NOSSOS HORÁRIOS

NOSSOS HORÁRIOS

domingo, 8 de julho de 2012

A vida após a morte (penas e gozos futuros)

Data: 07/07/2012
Objetivos: Identificar o espírito como essência imortal e o destino da alma após a morte.

1- Harmonização Inicial (10 minutos):
Sensibilização inicial
2- Atividade Introdutória (20 minutos):
Iniciar a aula com um jogo de caça palavras que leve a descoberta do tema da aula. Após, introduzir o conceito de Imortalidade da Alma, informando que o que dá vida ao corpo é o espírito. Portanto, a morte do corpo físico não significa a morte do Ser. O homem continua pensando, sentindo e agindo da mesma forma que fazia quando tinha o corpo físico. Retorna ao mundo espiritual levando consigo todos os valores morais que tenha conseguido reunir na Terra. Os bens materiais nada mais lhe valem.
Obs: Para facilitar o entendimento das crianças, utilizar um envelope branco, contendo o recorte em cartolina que simbolizará o espírito. Passar lápis cera por fora do envelope de forma que fique pelo lado de fora a marcação da figura humana. Associar a figura do lado de fora do envelope ao corpo material e o recorte interno ao espírito imortal, que será retirado do envelope, demonstrando a sobrevivência do espírito após a morte do corpo físico.         
3- Atividade Reflexiva (15 minutos):
Iniciar a leitura do texto “História de um Pão”, que será acompanhado através da ilustração da história, que fala de como um gesto de caridade realizado aqui na matéria foi útil ao espírito após o seu retorno ao mundo espiritual.





































4- Atividade Dinâmica/conclusiva (35 minutos)
Promover um jogo de argolas, onde cada criança jogará a argola em uma caixa de fósforos em um tabuleiro de isopor, sendo que cada caixa conterá uma pergunta a respeito do texto do item 3.

Após as respostas, distribuir desenhos para pintura com as ilustrações do texto “História de um Pão”.




























































































 















































5- Harmonização Final (5 minutos):
Prece Final.
6- Avaliação / Auto-Avaliação (duração: 5 minutos):

Apostila FEPARANÁ

Evangelizadores: Juliana/Weber                 


A vida após a morte (penas e gozos futuros)

Data: 07/07/2012

Objetivo: Identificar os fatos que sucedem com o corpo e com o espírito após o fenômeno da morte.

1-    Harmonização:
Prece inicial
2-    Atividade Introdutória:
Brincadeira Batata quente com perguntas da aula anterior. 1) O que é espírito? 2) A gente pode ver um espírito? 3) Como sabemos que o espírito existe? 4) Quem foi Allan Kardec? 5) O que o Kardequinho veio nos ensinar? 6) Para onde vão os espíritos depois que eles deixam o corpo material?
3-    Atividade Dinâmica 1:
Bola de ar. Mostrar para as crianças uma bola vazia e perguntar o que tem dentro da bola. Depois, enchê-la de ar e voltar a fazer a mesma pergunta. Em seguida, dizer que o ar é como o espírito, sabemos que existe, mas não podemos ver. O ar, a gente sabe que existe porque estamos respirando e o espírito sabemos que existe porque estamos vivos.
4-    Atividade Dinâmica 2:
A ÁGUA E OS RECIPIENTES
“O vento assopra onde quer, e ouves a sua voz, mas não sabes de onde vem, nem para onde vai; assim é todo aquele que é nascido do Espírito.” – Jesus (João 3:8)
Material: Copos descartáveis, vasilha plástica, pano limpo ou esponja limpa.
Trazemos um copo descartável de água e uma vasilha limpa. Mostramos às crianças e perguntamos o que tem dentro do copo. Então, destruímos o copo, de forma que a água caia na vasilha. Nada chocante ou estrondoso. Apenas rasgamos o copo descartável. Então perguntamos o que aconteceu com a água. E as crianças certamente dirão que a água agora está na vasilha. Então pegamos um pano limpo ou uma esponja e encharcamos com a água da vasilha. Podemos torcê-lo para que a água seja despejada em outro copo. Então perguntamos o que aconteceu.
Explicamos que a água nunca deixou de ser a mesma, mesmo mudando de lugar. Só mudou de forma, conforme onde estava.
Assim é o espírito. É imortal e está em cada corpo para se melhorar. Mas não acaba com o corpo. Sobrevive à ele para então, adquirir outro corpo.
5-    Atividade Reflexiva:
Leitura do Livros dos Espíritos infantil.
6-    Atividade Dinâmica 3:
A VIAGEM
Material: mala feita de cartolina ou papel duro, de maneira que atraia a atenção da criança.
Várias figuras: de roupas, dinheiro, livros, pessoas fazendo carinho, etc. Sempre coisas ou atitudes de cunho material e de cunho espiritual.
Então, dizemos à criança que nós faremos uma viagem. Iremos para o plano espiritual. O que devemos levar?
Cada escolha da criança fará com que ela reflita se aquilo pode ser usado no plano espiritual, ensinando, mas respeitando a opinião da criança.
Cada criança pode ter sua malinha ou o evangelizador pode fazer uma grande mala pra toda turma.
Essa atividade é usada para “checar” o que a criança entende por vida espiritual.
7-    Atividade Criativa:
Pintar o espírito e o corpo material e depois fixar o espírito no corpo material.
8-     Avaliação / Auto-Avaliação:

Evangelizadoras: Andressa, Cláudia e Jade             

A vida após a morte (penas e gozos futuros)

Data: 07/07/2012

Objetivo: Identificar os fatos que sucedem com o corpo e com o espírito após o fenômeno  da morte.

1-    Harmonização:
Prece inicial
2-    Atividade Introdutória:
Iniciar fazendo uma revisão rápida da aula anterior sobre Kardec. Realizando as seguintes perguntas: 1) Quem foi Allan Kardec?/ 2) Quais foram as obras codificadas por ele? Neste momento completar que vamos falar sobre a primeira obra de Kardec – O livro dos espíritos./ 3) O que são espíritos? Alguém já viu algum espírito?
3-    Atividade Reflexiva e Dinâmica:
3.1) Cantar a música “Sou espírito” e depois debater sobre o significado da mesma.
3.2) Dividir a turma em 2 grupos e pedir que o grupo realizem a associação das perguntas e respostas que estarão separadas por fichas.
1) O que é alma? È o nome que damos ao espírito encarnado, ou seja, que possui um corpo físico e vive aqui na terra. 2) O que é desencarne? É a morte do corpo físico. O espírito é desligado do corpo material.3) Esse desencarne é rápido? Quanto mais o individuo desenvolveu sua atividade moral, elevando seus pensamentos, mais rapidamente será feito, podendo ser quase que instantâneo, como a borboleta saindo do casulo. Do contrário será feito de forma mais lenta. .4) O espírito morre? Não. O espírito é imortal. 5) Como vive o espírito no plano espiritual? Nós continuamos a pensar, ver e sentir. O nosso espírito toma forma da última encarnação na terra.
6) A alma nada leva consigo deste mundo? Nada mais que a lembrança e o desejo de ir para um mundo melhor. Essa lembrança é cheia de doçura ou amargura, de acordo com o emprego que fez da vida. Quanto mais pura, mais compreende do que deixa na terra.
3.2) Entregar o desenho de uma mala para cada adolescente e propor a seguinte atividade: Estamos nos preparando para uma longa viagem, uma viagem muito demorada para o outro lado do oceano. É uma viagem para um lindo lugar, cheio de pessoas queridas, belas músicas, o amor em toda parte. Mas não podemos levar todas as coisas que temos hoje, pois o barco é pequeno e não caberia. Todos vão poder escolher apenas 5 itens (visíveis e invisíveis – sentimentos e lembranças) onde serão escritos dentro da mala. Após todos terem escrito cada um deverá falar o que levaria nessa mala. Informar que essa viagem é para o plano espiritual e identificar se esses itens servem para o plano espiritual. No final perguntar se eles estão preparados hoje para essa viagem ao plano espiritual.
4-    Harmonização Final :
Prece final
5-     Avaliação / Auto-Avaliação :

Evangelizadores: Martha e Paulo
Data: 30/06/2011

OBJETIVOS: Aprender como se deu o surgimento do espiritismo.Compreender a existência da alma como base do corpo físico e sua evolução através das várias encarnações.
1- Prece
2-Atividade Inicial:
Brincadeira de estátua.
3-Atividade Reflexiva
Vídeo. Explicação com ilustração da história de Allan Kardec.
http://www.youtube.com/watch?v=caVXi4iT0Qw
5- Atividade Criativa 1:
Quebra-cabeças de Allan Kardec.  


6- Atividade Criativa 2:
Jogo da memória das obras de Allan Kardec.
7- Atividade Criativa 3:
Ajudar o Allan Kardec encontrar o caminho mais rápido até as mesas girantes.


8-Harmonização Final:
Prece de agradecimento e encerramento
9-Avaliação / Auto-Avaliação:

Evangelizadores: Andressa e Cláudia                

Terceira Revelação

Data: 30/06/2011

OBJETIVOS: Aprender como se deu o surgimento do espiritismo.Compreender a existência da alma como base do corpo físico e sua evolução através das várias encarnações.

1-Prece (5 minutos)
Agradecer a Deus por mais um dia de aprendizado com música suave ao fundo.
2-Atividade Reflexiva: (30 minutos)
Mostrar uma bola de encher vazia para os evangelizandos. Essa bola estará com o desenho de uma carinha.
Realizar as seguintes perguntas:
- A bola vazia serve para brincar?  A resposta será não e após isso encher a bola.
- A bola cheia passou a ter graça, passou a ter vida?  A resposta será sim.
- O que foi que encheu essa bola? A resposta será “o ar”.
- Nós podemos ver o ar? A resposta será não.
- Quais são as coisas que sabemos que existem, mas que nem sempre podemos ver? Eles deverão pensar em exemplos como amor, os micróbios, a poeira, o perfume e outros.
- A alma pode ser vista? A resposta deve ser que não por todos, porém existem pessoas com mediunidade com essa capacidade.
Após as perguntas mostrar a historinha “Allan Kardec, o missionário de Jesus” retirado do site Seara Espírita Infantil.
Há muito tempo, numa família de pessoas sérias e respeitáveis, nasceu um menino. A chegada de um bebê é um dia muito especial para a família, por isso esse 3 de outubro de 1804 ficaria gravado para sempre em suas vidas. Os pais ficaram muito felizes com a chegada do bebê, cumulando-o de carinho e atenções. Deram-lhe o nome de Hippolyte Léon Denizard Rivail.
O papai, Jean-Baptiste, e a mamãe, Jeanne Louise, se debruçavam sobre o bercinho, pensando: Como será nosso bebê? O que será nosso filho quando crescer?
Tradicionalmente, vinham de uma família de pessoas inteligentes e cultas. O pai ocupava o cargo de juiz de direito. Era normal que se preocupasse com o futuro da criança.
Na França do século XIX a educação era difícil, e os professores tentavam instruir seus alunos através de castigos, de palmadas. Havia poucas escolas e, as existentes, normalmente eram para os mais privilegiados.
Por isso, o pai de Hippolyte Léon, desde que o filho era pequenino já procurava pensar para qual escola o mandaria quando chegasse à hora. Pesquisou bastante e decidiu-se pela Escola de Pestalozzi, na cidade de Yverdun, na Suíça.
Pestalozzi era um notável educador, famoso em todo o mundo. Assim, embora de família católica, o garoto foi mandado para um país protestante, aonde se tornou um dos mais conhecidos discípulos de Pestalozzi. Como professor, divulgou o sistema educacional do seu mestre, que veio a revolucionar o ensino na França e na Alemanha.
Hippolyte Léon tinha inteligência lúcida, notável raciocínio, sentimentos nobres, caráter reto e bons princípios. Com quatorze anos já dava aulas aos alunos menores, substituindo seu mestre quando ele precisava viajar.
Mesmo sendo um aluno brilhante, enfrentou discriminação por ser católico num país protestante. Os atos de intolerância que sofreu e que via outros sofrerem, o levaram a desejar uma reforma religiosa, na qual todas as pessoas fossem unidas e iguais entre si, não existindo diferença entre elas. 
Mas ele não sabia como fazer isso!
Retornando à França, terminados os estudos, dedicou-se a dar aulas e fazer traduções de obras sobre educação e moral, para o idioma alemão, que conhecia profundamente. Escreveu diversos livros, fundou uma escola onde assumiu a tarefa de educar crianças e jovens para se tornarem homens dignos e respeitáveis como ele.
Por essa época, as manifestações dos Espíritos agitavam o mundo. O professor Rivail, como era chamado, começou a pesquisar o assunto e percebeu a importância desses fenômenos.
Mente lúcida, raciocínio claro e sempre disposto a aprender, aberto a novas idéias, logo se tornou um foco de luz, irradiando luminosidade para a sociedade em que vivia.
Pesquisou as manifestações dos Espíritos, comparou com as comunicações que lhe mandaram de diversos países, selecionou por assunto, formando um corpo de doutrina, a que deu o nome de Doutrina Espírita, ou Espiritismo.
Percebeu a relevância desses conhecimentos que vinham do Mundo Espiritual para esclarecer os homens na Terra. Assim, em 18 de abril de 1857 publicou a obra “O Livro dos Espíritos”, que contém toda a Doutrina Espírita, sob o pseudônimo de Allan Kardec. Como era um nome ilustre na França, tendo publicado vários livros, não queria influenciar as pessoas com seu nome.
Os fundamentos do Espiritismo são: 1) A existência de Deus. 2) A imortalidade da alma. 3) A comunicação entre os mundos material e espiritual. 4) A lei da reencarnação ou vidas sucessivas. 5) A pluralidade dos mundos habitados.
Assim, àquela criança nascida no início do século XIX, estava programada uma tarefa extraordinária: tornar-se o Codificador da Doutrina Espírita.
Como Mensageiro de Jesus, viria para transformar o mundo, auxiliado pelos Espíritos, levando esclarecimento, consolação, fé e esperança a todas as criaturas.
Com os ensinamentos dos Espíritos Superiores encontrou finalmente aquilo que buscava. Entendeu que todos os homens são irmãos e iguais perante a lei, diferenciando-se entre si apenas pelo grau de evolução e pelas conquistas morais alcançadas.
Por isso, nesse dia 18 de abril, quando a Doutrina Espírita completa 150 anos, elevemos a Allan Kardec os nossos pensamentos cheios de gratidão pela notável missão que tão bem desempenhou.
Certamente aqueles que foram seus pais nesta última existência, que o receberam em seu lar, foram escolhidos para essa tarefa e preparados para dar a Allan Kardec a educação e o respaldo necessários para a execução da missão que iria realizar no futuro. Os Espíritos Jean Baptiste e Jeanne Louise devem se sentir felizes, realizados e gratos a Deus por lhes dar um filho que viria a tornar-se um dos grandes homens da Humanidade de todos os tempos.
Allan Kardec é uma luz que resplandece no infinito como uma estrela de brilho intenso que jamais se apagará.

Célia Xavier Camargo

Fonte: 
O Consolador - Revista Semanal de Divulgação Espírita 
4-Atividade Criativa n˚1: (30 minutos)
Levar os diferentes livros de Allan Kardec e pedir que um dos alunos escolha um trechinho de um deles para lermos juntos.
Após a leitura fazer as seguintes perguntas:
- O que é a imortalidade do espírito? Eles devem responder a respeito da reencarnação.
- O espírito está ligado ao nosso corpo físico? Eles devem responder que sim.
- O nosso corpo físico deve ser bem tratado? Deve, pois ele é um empréstimo de Deus para que possamos viver essa oportunidade presente de encarnação. Para que possamos cumprir nossa missão na terra.
- Quando o espírito fica livre do corpo físico? Durante a vida espiritual (após desencarne) e durante o sono e no caso de pessoas em coma, apesar de ainda estar ligado ainda ao corpo físico.
- O nosso espírito influencia nosso corpo físico? Falar sobre sentimentos e pensamentos bons, que levam a cura de doenças e sentimentos e pensamentos ruins, que levam a instalação de doenças em nosso organismo.
- O que é a evolução do espírito? Eles devem falar sobre se tornar cada vez mais sábios e bons.
- De que forma podemos evoluir nosso espírito? Falar sobre o livre-arbítrio, agir com os bons sentimentos e a nossa consciência tranqüila.
- Os bens terrenos nos acompanharão após o desencarne? Não.
- Quais são, portanto, as verdadeiras riquezas que o nós teremos para sempre? Os bens espirituais.
5-Atividade Criativa n˚2: (15minutos)
Pintar o desenho de Allan Kardec.  

6-Harmonização Final: (5 minutos)
Prece de agradecimento e encerramento.
7- Bibliografia Consultada
- Site Seara Espírita Infantil
8-Avaliação / Auto-Avaliação:

Evangelizadores: Juliana/Weber

Terceira Revelação

Data: 30/06/2012

OBJETIVO: Surgimento do Espiritismo e Obras Básicas (Terceira Revelação);

Prece Inicial:
Atividade # 1:
Dinâmica de Grupo: Perguntas sobre o tema de hoje – Acumula pontos por grupo
Atividade # 2:
Powerpoint
    • PPT - Aula 18 - Kardec - Providência Divina - Hydesville - William Crookes
    • William Crookes e as pesquisas com materializações do espírito Katie King.mp4
Atividade # 3:
Kardec e o Espiritismo – A Terceira Revelação
    • DVD
    • O Espiritismo – De Kardec aos dias atuais
Atividade # 4: (atividade reflexiva – cada um recebe uma folha e caneta)
Dinâmica de Grupo: Perguntas sobre o tema de hoje – Completa os pontos por grupo e define ganhador.

DINÂMICA DE GRUPO
Perguntas e Respostas
OBJETIVOS: Verificar os conhecimentos sobre o tema da aula de hoje.
Dividido em duas etapas:
1.      Antes das explicações
2.      Depois das explicações
As equipes pontuam quando acertam as respostas e abatem os pontos quando erram.
Ambas as etapas pontuam. O grupo com maior número de pontos será o vencedor.
Haverá um tempo máximo para a execução da atividade.
Entre o primeiro da fila e o facilitador, existirá uma distância, onde serão colocados obstáculos (chinelos) que deverão ser saltados em uma só perna, no caminho que o primeiro da fila percorrerá até o facilitador.
MATERIAL:  Folhas com as perguntas.
PROCESSO: O facilitador convida o grupo a formar dois grupos.
Cada grupo forma uma fila única.
Somente o primeiro da fila vai até o facilitador e de volta para o grupo. Sempre pulando numa perna só.
Ao chegar no facilitador, o representante do grupo recebe a pergunta.
Caso saíba a resposta, pode falar nesse momento.
Caso contário, voltar (saltando) com a pergunta até seu grupo, pegar a resposta correta e retornar ao facilitador com a mesma (saltando).
Cada resposta correta, soma 1 ponto.
Cada resposta errada, subtrai 1 ponto.

Atividade # 5:
Relaxamento – Audio 1:40 minutos.
Prece Final:
Avaliação / Auto-Avaliação

Evangelizadores: Martha/Paulo

Parábola do Servo Cruel (perdão)

Data: 23/06/2012

Objetivo: Estudar o conteúdo da parábola do Servo Cruel com as crianças, enfatizando o sua principal lição: a importância do perdão.
1-    Harmonização (5 minutos):
Prece inicial
2-    Atividade Introdutória (10minutos):
Fazer o jogo da árvore para adivinharmos o tema da aula. Conforme as crianças forem errando será desenhado Jesus no quadro.
3-    Atividade Dinâmica (40minutos):
Contar para as crianças a “parábola do servo cruel”,também descrita no evangelho segundo o espiritismo como “parábola dos credores e dos devedores”. Após isso,leitura do texto “A batata” de Claudia Schmidt. Realizar um jogo de perguntas e respostas após contar a história com as seguintes perguntas:
-O que o rei da parábola disse primeiro ao homem que lhe devia dez mil talentos? R: mandou que ele vendesse tudo o que possuía para que pagasse sua dívida.
-O que o devedor pediu? R: Ele disse: -Senhor, tenha um pouco de paciência que eu lhe pagarei tudo.
- Qual foi a atitude do rei? R: tocado de compaixão, o deixou ir e perdoou a dívida.
- O que esse servo fez ao encontrar outro homem que lhe devia dinheiro? R: fez ao contrário do que foi feito com ele, não perdoou a dívida e o puniu?    
- O que o rei fez ao tomar conhecimento do que seu servo fez? R: fez com que ele fosse preso para também pagar sua dívida.
- O que faltou ao servo para como homem que lhe devia? R: Faltou compaixão e a capacidade de perdoar.
- Como devemos agir com os outros? R: Fazer a eles o que gostaríamos que fizessem a nós.
- Complete a frase: amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo ...R:  como a si mesmo.
- O que tem em comum a parábola do Servo Cruel com a historinha da batata?  
4-    Atividade Criativa  (10 minutos):
Pintar o desenho da parábola dos credores e devedores.

                                     PARÁBOLA DOS CREDORES E DEVEDORES



5- Atividade Final:
Encerrar a aula com a prece final.

Bibliografia Consultada:
Allan Kardec. O evangelho segundo o espiritismo. Cap. 5. Bem aventurados os que são misericordiosos. Cap.6. Amar o próximo como a si mesmo.
Claudia Schmidt. A batata. Disponível em: Site Seara Espírita Infantil.
5-    Avaliação / Auto-Avaliação:

Evangelizadores: Weber e Juliana 

Parábola do Servo Cruel (perdão)

DATA: 26/06/2012

OBJETIVOS:
Compreender a importância do perdão; 

Prece Inicial:

Atividade # 1:
  • Conhece-te a ti mesmo – Leitura e Preenchimento 
Atividade # 2:
  • Análise da Parábola
·         Leitura
·         Explicações
·         Conclusões

Atividade # 3:
  • Leitura – O perdão (Divaldo Franco / Joanna de Angelis)
Atividade # 4:
  • Conhece-te a ti mesmo – Conclusões
Atividade # 5:
  • Dinâmica – O que é mais importante: Perdoar ou Pedir Perdão?
Atividade # 6:
  • Relaxamento - Audio
Prece Final:
Avaliação / Auto-Avaliação

Evangelizadores: Martha/Paulo

ATIVIDADES:

“Conhece-te a ti mesmo”
Responda, com sinceridade, as perguntas a seguir:
1.       Você perdoa sempre as ofensas recebidas?
2.       Procura não falar mal dos outros?
3.       Tem paciência para ficar em uma fila?
4.       Sente arrependimento quando faz algo errado?
5.       É incapaz de falar palavrão?
6.       Consegue não guardar ressentimento?
7.       Evita dramatizar suas doenças?
8.       Nunca usa de franqueza exagerada?
9.       Procura não gastar mais do que dispõe?
10.   Visita seus amigos ou parentes enfermos?
11.   Evita queixar-se sistematicamente de tudo e de todos?
12.   Ajuda o próximo sem esperar recompensa?
13.   Repete com paciência o que você fala mais de cinco vezes quando a outra pessoa não entende?
14.   Trata os familiares como trata as visitas?
15.   Consegue vencer sempre seu mau humor?
16.   Gosta de receber elogios?
17.   E de receber críticas?
18.   Procura fazer planos e busca realiza-los?
19.   Consegue dominar o seu medo, mantendo a confiança?
20.   Você procura falar menos e ouvir mais os outros?
21.   Não condena o próximo antes de apurar se ele é culpado?
22.   Chega sempre na hora nos seus compromissos?
23.   Nunca faz amizade por interesse?
24.   Procura dominar seus vícios?
25.   É incapaz de condenar as pessoas que não pensam como você?
26.   Não se irrita com facilidade?
27.   Compreende as limitações do outro?
Respostas “Sim”
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Respostas “Não”
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Conclusão:
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O Perdão - Divando Franco / Joanna de Angelis
O perdão na visão da Psicologia profunda é dar o direito de cada um ser como é. E também a nós o direito de sermos como somos. Se o próximo é assim, não nos cabe modificá-lo, mas se estou assim, tenho dever de modificar-me para melhor. Não posso impor-me ao outro, porque minhas palavras serão apenas propostas. Eu que estou desejando ser feliz tenho a psicologia da minha autotransformação. E nunca devolverei mal por mal; procurarei sempre retribuir o mal com o bem. Se o outro é um caluniador, não posso me permitir ser igual a ele. Toda vez que fico com raiva a pessoa está me manipulando, e eu não deixo ninguém me manipular. Não posso permitir que um desequilibrado me oriente. Sou eu a pessoa saudável; não devo dar a ele a importância que se atribui. Devo olhá-lo como um terapeuta olha um doente. Se tenho uma visão diferente da vida, e se desejo transmitir esta visão, é nobre; mas não posso esperar que o outro a acate, porque ele está em outro nível de evolução. Devo dar o direito ao outro de ser inferior, se isto lhe agrade. Se achamos que ele nos ofendeu, a nossa é uma situação simpática. Se ele nos caluniou, tanto eu como ele sabemos que é mentira dele. Se nos traiu, somos a vítima e ele sabe que é nosso algoz. Então o problema é da consciência dele. Não devemos cultivar animosidade, e sim perdoar. Não ficarmos manipulados, dominados pelo ódio, odiando também.
Esquecer é outra coisa. Na luz da Psicologia profunda o perdão não tem nada a ver com o esquecimento. Na visão espiritualista o perdão é o total esquecimento. São dois pontos diferentes. Não devolver o mal depende de mim; esquecer depende da minha memória. Muita coisa eu queria esquecer e simplesmente não esqueço. Se dou um golpe num móvel e causou uma lesão nos tecidos da mão, essa lesão só vai desaparecer com o tempo, quando o organismo se recompor. Eu posso reconhecer que não devia ter feito, mas esse reconhecimento não tira o dano que causei. À luz da Psicologia profunda, o perdão é exatamente não devolver o mal. Tenha a raiva, mas não a conserve que faz muito mal. Á predominância da natureza animal, sobre a espiritual, questão 742 do Livro dos Espíritos. Sentimos o impacto e não temos como evitar a raiva, é fisiológico, reagimos no momento. Mas conservar a mágoa é da minha vontade. Se eu conservar a mágoa tenho um transtorno psicológico, sou masoquista, gosto de sofrer. É tão maravilhoso quando a gente ouve: Coitado! E aí fica pior. O outro vai embora e a gente fica aquele depósito de lixo, intoxicando-se. O racional é nos libertarmos de tudo que nos perturba. Somos seres inteligentes e possuímos os mecanismos de libertação.
Geralmente dizemos: Mas ele não devia ter feito isto comigo. Mas fez, o problema é dele. Quem rouba, quem furta é que é o ladrão. Já está encarcerado na consciência culpada. A visão psicológica do perdão é diferente da visão espiritualista do perdão. Como seres emocionais sentimos o impacto da agressão, mas não devemos nos revoltarmos, e trabalhemos para esquecer.
A medida que formos trabalhando, a mágoa, a ofensa, vai perdendo o significado. A medida que vamos descobrindo nossos valores, ela vai desaparecendo. Quando estamos de bom humor, ouvimos até desaforos.
O esquecimento somente vem quando a memória se encarrega de diluir a impressão negativa, o que demanda tempo, reflexão e auto-superação.
O que devemos é não devolver o mal que nos foi feito. A pessoa nos diz uma palavra grave, e nós conseguimos segurar. Aí ela diz "você me desculpe, eu não tive a intenção... Você vai perdoar?" — Estou pensando. — Mas então não perdoa? você não é espírita? sou espírita, mas, agora, não tenho condição de perdoar, agora me dê licença...

Seja gentil com você. Ame-se. Não permita que ninguém torne sua vida insuportável, nem para você, nem para os outros.
A pessoa saudável não faz o mal conscientemente a ninguém. Mas quando está de mal consigo, agride o outro. Então seja gentil com você; seja honesto; está com raiva, admita. Estou magoado, etc. Reprimir esses ressentimentos vai ficar lhe prejudicando. Digira sua raiva; digira o ressentimento. Não os mantenha. Necessário deixar cicatrizar; às vezes fica uma cicatriz e é necessário uma cirurgia.

Parábola dos Talentos
A Parábola do Credor Incompassivo (também conhecida como Servo Ingrato, Servo Impiedoso, Servo Incompassivo, Servo Mau ou Servo Cruel)
" 21. Então Pedro, aproximando-se, lhe perguntou: Senhor, quantas vezes pecará meu irmão contra mim, que lhe hei de perdoar? será até sete vezes? 22. Respondeu-lhe Jesus: Não te digo que até sete vezes, mas até setenta vezes sete.
2.2 18:23: Por isto o reino dos céus é comparado a um rei que quis tomar contas a seus servos
2.3 11:24: e, tendo começado a tomá-las, foi-lhe apresentado um que lhe devia dez mil talentos
2.4 18:25: mas não tendo ele com que pagar, ordenou seu senhor que fossem vendidos, ele, sua mulher, seus filhos, e tudo o que tinha, e que se pagasse a divida
2.5 18:26: Então aquele servo, prostrando-se, o reverenciava, dizendo: Senhor,
tem paciência comigo, que tudo te pagarei
2.6 18:27: O senhor daquele servo, pois, movido de compaixão, soltou-o, e perdoou-lhe a divida
2.7 18:28: Saindo, porém, aquele servo, encontrou um dos seus conservos, que lhe devia cem denários; e, segurando-o, o sufocava dizendo: Paga o que me deves
2.8 18:29: Então o seu companheiro, caindo-lhe aos pés, rogava-lhe, dizendo:
Tem paciência comigo, que te pagarei.
2.9 18:30: Ele, porém, não quis: antes foi encerrá-lo na prisão, até que pagasse a dívida
2.10 18:31: Vendo, pois os seus conservos o que acontecera, contristaram-se grandemente, e foram revelar tudo isso ao seu senhor
2.11 18:33: não devias tu também ter compaixão do teu companheiro, assim como eu tive compaixão de ti?
2.12 18:34: E, indignado, o seu senhor o entregou aos verdugos, até que pagasse
tudo o que lhe devia
2.13 11:35: Assim vos fará meu Pai celestial, se de coração não perdoardes, cada
em a seu irmão

Parábola dos Talentos - Explicações
Esta parábola faz uma série de pontos:
·         O perdão de Deus é de enorme magnitude, como os 10.000 talentos (Quantia muito grande).
·         Este enorme grau de perdão deve ser o modelo para a maneira que os cristãos perdoam os outros.
·         Uma natureza que não perdoa é ofensiva a Deus.
·         O perdão deve ser genuíno.
Na época romana, um talento equivalia a 6.000 denários, sendo um denário quase o
salário de um dia para um trabalhador comum. Se o salário de um dia na época atual
está em de 50 dólares, 10.000 talentos seriam 3 bilhões de dólares! No Tanakh, um
talento pesa 75,6 libras. Essa quantidade de ouro, numa medida de 350 dólares/onças,
vale aproximadamente 4 bilhões de dólares; a mesma quantidade de ouro, a uma taxa
de 4 dólares/onças, alcançam mais de 40 milhões de dólares. Hamã ofereceu ao rei
Assuero, da Pérsia, 10.000 talentos de prata para destruir os judeus (Ester 3:9). O museu
em Heraklion, em Creta, tem talentos minoanos de 3.500 anos de idade lingotes de
metal utilizados para pagar dívidas.[3]
Cem denários: nos dias de hoje, cerca de R$ 10 mil reais. [3]