Data: 12/03/2011
Objetivos: Dizer que a prece é a forma de comunicação com Deus. Mostrar a importância da prece em nossa vida. Identificar na justiça divina as evidências das leis universais. Identificar o que é louvar, pedir, agradecer e dizer as condições necessárias à eficácia da prece. Reconhecer a finalidade da Prece. Identificar no Pai Nosso o pedido, o agradecimento e o louvor a Deus, evidenciando-o como a oração que procede do próprio Jesus.
Harmonização (5 minutos):
Sensibilização inicial, cantando a música “Prece”.
1- Atividade Introdutória e Reflexiva (40 minutos):
1- Perguntar e debater com as crianças o que é a Prece?
R: “A prece é a maneira pela qual, através do pensamento expresso ou não em palavras, a criatura se liga ao Criador. É o meio de comunicação com Deus e com os planos mais altos da vida.” (Emmanuel, in Roteiro)
2- Como podemos utilizar a Prece ou Oração?
R: Utilizamos a prece para pedir (para nós mesmos ou para outros irmãos inclusive desencarnados) e agradecer a Deus. Contar a história de André Luiz, que descreve no livro Nosso Lar, que após o desencarne, sofreu muito na região astral conhecida com Umbral(Perseguições, zombarias, fome, sede,...). Quando na sua última encarnação aqui na terra, era um médico muito materialista, egoísta e orgulhoso. Cansado de sofrer e já sem forças, orou ao PAI e através da Prece foi atendido e encaminhado a uma colônia espiritual (Nosso Lar)...
3- Qual a importância e os benefícios da Prece?
R: A prece ilumina, aumenta o padrão vibratório (ligação com o Pai), equilibra (cria ambiente favorável à ação dos bons Espíritos), limpa o ambiente, tranqüiliza/acalma/alegra, ajuda-nos na aceitação das provas, consola...
4- Condições da Prece / Eficácia da Prece
“E quando orais, não haveis de ser como os hipócritas, que gostam de orar em pé nas sinagogas, e nos cantos das ruas, para serem vistos dos homens; em verdade vos digo, que eles já receberam a sua recompensa. Mas tu, quando orares, entra no teu aposento, e fechada a porta, ora a teu Pai em secreto; e teu Pai, que vê o que se passa em secreto, te dará a paga. E quando orais não falei muito, como os gentios; pois cuidam que pelo seu muito falar serão ouvidos. Não queirais portanto parecer-vos com eles; porque vosso Pai sabe o que vos é necessário, primeiro que vós lho peçais.”(São Mateus, VI: 5-8).
Debater com as crianças os itens abaixo recortados do texto de Mateus:
4.1 – “E quando orais,(...)para serem vistos dos homens”;
4.2 – “ora a teu Pai em secreto(...)” (A importância e a força da ligação que é feita com Deus, quando do fundo dos nossos corações, com simplicidade, fé e humildade conversamos com Ele).
4.3 – “E quando orais não falei muito,(...)”. Diferença entre ORAR e REZAR.
4.4 – “Porque vosso Pai sabe o que é necessário, primeiro que vós lho peçais”. Por que então é necessário orar?
(Reforçar que cada um de nós tem uma missão aqui na terra e que temos o livre arbítrio para escolher seguir o caminho do bem e que o Pai conhece a cada um nós e nos dará conforme for melhor para o nosso aprendizado e pelo mérito de nossas ações – “Ajuda-te e o Céu te ajudará”).
2- Atividade Dinâmica/Conclusiva (30 minutos):
1- Perguntar às crianças se costumam realizar Preces e se também não se esquecem de agradecer a Deus.
2- Perguntar qual a Prece que é o símbolo de todas as Preces (resume todos os nossos deveres para com deus) e alertar para o fato de que normalmente o “Pai Nosso” é proferido como uma fórmula, cuja eficácia está relacionada ao número de vezes que foi repetida, o que não é verdade.
3- Pedir às crianças que se levantem, dêem as mãos e que juntos façamos a oração que o próprio Jesus nos ensinou, refletindo o que estamos orando.
Após a oração, vamos estudar e montar um painel com os trechos do Pai Nosso, onde os evangelizandos, separados em dois grupos, deverão associar os itens com as respostas:
3.1 - Pai Nosso que estais no céu, santificado seja o vosso nome.
R: Reconhecer o Pai como Criador Supremo de todas as coisas
3.2 - Venha a nós o vosso reino.
R: Que depende de cada um de nós a conquista do teu reino. Diversos missionários foram enviados para nos ensinar o caminho e a verdade, para que um dia as “vossas leis” sejam praticadas por todos aqui na terra.
3.3 – seja feita a vossa vontade, assim na terra como no Céu
R: Assim como um filho obedece e respeita os ensinamentos fornecidos pelos seus pais, muito maior é o nosso dever em relação ao nosso Pai celestial.
3.4 – O pão nosso de cada dia nos dai hoje
R: Dai-nos o alimento que mantém as forças do nosso corpo e também o alimento espiritual que alimenta o nosso espírito.
3.5 – Perdoai as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido.
R: Só poderemos merecer o perdão de Deus pelas nossas faltas e fraquezas, se soubermos perdoar da mesma forma ao nosso próximo. Geralmente observamos com rigor e apontamos os erros do nosso próximo, mas não olhamos muito em que estamos errando...
3.6 – Não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
R: Dai-nos força para que possamos combater em nós mesmos as nossas próprias imperfeições e resistir às sugestões dos Espíritos que ainda não decidiram seguir o caminho do Pai, permanecendo sempre no Teu caminho.
3.7 – Assim seja!
R: Confiamos em Tua infinita sabedoria e bondade.
3- Harmonização Final (5 minutos):
Prece final com a música “Pai Nosso”.
5- Avaliação / Auto-Avaliação (duração: 5 minutos)
Evangelizadores: Júlio/Weber
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