Data: 26/03/2011
Objetivos: Conhecer os dez mandamentos. Identificar os mandamentos como norma de conduta vigente até hoje.
1- Harmonização Inicial (5 minutos):
Sensibilização inicial
2- Atividade Introdutória (10 minutos):
Iniciar a aula contando a história de Moisés no Egito, da libertação de seu povo (Hebreu), das leis Divinas (Dez Mandamentos), das leis humanas que aplicou ao seu povo e da preparação para a vinda de Jesus (1ª e 2ª Revelação).
3- Atividade Reflexiva (20 minutos):
Após a história perguntar às crianças:
- Como se chamava o rei dos egípcios?
- Como Moisés foi salvo da morte?
- Onde Moisés foi educado?
- O que fez Moisés ao descobrir a sua verdadeira origem?
- De que forma foi feita a libertação de seu povo?
- Qual a diferença das leis Divinas e as demais leis que Moisés aplicou ao seu povo
Reforçar a caminhada do povo através do deserto, as dificuldades que tiveram e que durante esta caminhada, no monte sinai, Moisés recebeu o Decálogo (Tábua contendo os Dez Mandamentos), leis Divinas (1ª Revelação) que são válidas para sempre e que foi uma preparação para vinda de Jesus, que nos traria mais ensinamentos.
4- Atividade Dinâmica / Conclusiva (35 minutos):
Mostrar às crianças painéis com os Dez Mandamentos, interagindo de modo que elas identifiquem a lei Divina com exemplos de ações do nosso dia a dia para que estas leis sejam valorizadas e as ações que não devem ser realizadas.
1o. Não terás deuses estrangeiros,
nem farás imagem para lhe prestar culto;
2o. Não pronunciarás o nome de Deus em vão;
3o. Santificarás o dia do sábado;
4o. Honrarás pai e mãe;
5o. Não matarás;
6o. Não cometerás adultério
7o. Não roubarás;
8o. Não prestarás falso testemunho;
9o. Não desejarás a mulher do próximo;
10o. Não cobiçarás as coisas alheias.
5- Harmonização Final (5 minutos):
Prece Final.
6- Avaliação / Auto-Avaliação (duração: 5 minutos)
Evangelizadores: Weber e Julio
NOSSOS HORÁRIOS

domingo, 27 de março de 2011
quinta-feira, 24 de março de 2011
Antecedentes do Cristianismo: Moisés - 1ª Revelação (Aula 05/2011)
Data: 26/03/2011
Objetivos: Levar as crianças a tomarem conhecimento da 1ª revelação através da vida de Moisés e falar dos 10 mandamentos e sua importância.
1- Atividade Introdutória:
Brincar de roda e cantar a música A Canoa Virou, para uma maior integração.
2- Harmonização Inicial:
Sensibilização com rádio e música relaxante
3- Atividade Reflexiva:
Varal pedagógico com figuras sobre o tema e narrando a história
4- Atividade Dinâmica:
Pintar uma figura de Moisés no cesto e depois colar papel crepom azul em volta imitando o mar.
5- Harmonização Final:
Prece
Evangelizadoras: Fátima e Sandra
Objetivos: Levar as crianças a tomarem conhecimento da 1ª revelação através da vida de Moisés e falar dos 10 mandamentos e sua importância.
1- Atividade Introdutória:
Brincar de roda e cantar a música A Canoa Virou, para uma maior integração.
2- Harmonização Inicial:
Sensibilização com rádio e música relaxante
3- Atividade Reflexiva:
Varal pedagógico com figuras sobre o tema e narrando a história
4- Atividade Dinâmica:
Pintar uma figura de Moisés no cesto e depois colar papel crepom azul em volta imitando o mar.
5- Harmonização Final:
Prece
Evangelizadoras: Fátima e Sandra
domingo, 20 de março de 2011
Realização do Culto do Evangelho no Lar
Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles. ( MT: 18: 20 )
Objetivo:
Mostrar a importância e a necessidade do culto do evangelho no seio familiar, como agente canalizador de luz e alimento espiritual, oriundos dos planos superiores.
Idéias básicas:
Item 1: Conceito
- Reunião da família para estudo do evangelho de Jesus à luz da Doutrina Espírita.
Item 2: Benefícios
- Propicia a compreensão dos ensinamentos de Jesus, favorecendo o processo de reforma íntima.
- Auxilia no controle das paixões, na correção das maneiras e na inspiração das palavras.
- Atrai os espíritos superiores para o nosso convívio.
- Auxilia os espíritos necessitados.
- Beneficia os vizinhos e familiares ausentes.
Item 3: Organização do Culto no Lar
- Poderão participar do culto os familiares, amigos e vizinhos que espontaneamente desejarem.
- Deve ter a duração de, no máximo, uma hora.
- Recomenda-se que a direção do culto fique a cargo de um dos responsáveis pelo lar, de preferência que possua conhecimento evangélico–doutrinário.
- Sugestões de livros para o culto: Novo Testamento, O Livro dos Espíritos, Evangelho Segundo o Espiritismo, Jesus no Lar, Pão Nosso, Vinha de Luz, Caminho, Verdade e Vida, Boa Nova, Agenda Cristã, Coragem , Vereda Familiar, Fonte Viva.
Item 4: Funcionamento do Culto
- Colocar água para fluidificar.
- Iniciar com uma prece simples, objetiva e espontânea em favor da família e da humanidade.
- O estudo deverá constar de temas evangélicos - doutrinários, e fatos do cotidiano refletidos e comentados à luz da doutrina espírita.
- A obra escolhida poderá ser estudada em seqüência, ou na página em que for aberta, seguido de comentários breves e que envolvam apenas o trecho lido.
- Evitar discussão de problemas familiares durante o culto.
- Encerrar o culto com uma prece de agradecimento.
- Distribuir a água fluidificada como remédio ou agente de fortalecimento.
- Todos recebem o passe espiritual durante o culto, já o humano-espiritual pode ser aplicado quando se fizer necessário.
Item 5: Ocorrências eventuais durante o Culto
- Visitas: no caso de visita inesperada, esclarecer a situação e, se conveniente, convidá-la a participar do culto.
- Telefone: deve ser atendido por pessoa já determinada, que tentará soluções razoáveis, de preferência depois do culto.
- Impedimentos naturais: em casos graves deve-se ponderar a situação e jamais suspender o culto por motivos fúteis.
Item 6: Culto Infantil
- Mostrar o significado e a importância do culto, adequando o horário e a duração do mesmo à capacidade e aproveitamento das crianças.
- Desenvolver o estudo e a reflexão em uma linguagem adequada ao nível de entendimento das crianças; selecionando obras espíritas de acordo com a faixa etária.
- Motivar a participação das crianças através de músicas espíritas, teatro, fantoches, filmes, slides, gravuras, etc.
- Permitir a colocação de fatos do cotidiano das crianças, a fim de analisá-los à luz do evangelho e da doutrina espírita.
- As crianças do lar devem participar do culto como compromisso intransferível.
- Sugestões de livros para o culto infantil: Pai Nosso, Alvorada Cristã, Histórias que Jesus Contou, A Vovó Sabe Tudo, A Vida Fala, etc.
Item 7: Recomendações
- Distribuir as tarefas, deixando as mais simples a cargo das crianças.
- Desaconselhar e evitar a prática mediúnica.
- Calar comentários que possam desmerecer pessoas ou religiões.
- Se o culto não tiver repercussão na família, ou em parte dela, retirar-se para um cômodo particular, só ou acompanhado dos familiares simpatizantes.
Bibliografia geral da unidade :
Bases evangélicas:
Mateus: 18:20
Atos: 12:12
I Coríntios: 16:19
Apocalipse: 3:20
Obras subsidiárias:
Conduta Espírita: Cap. 5 & 11, 12
Evangelho em casa ( O ): todo
Evangelhoterapia: Cap. VII “O Lar Cristão”
Família e Espiritismo: Cap. 19 “O Evangelho no Lar”
Instrumentos do tempo: Cap. 38, 39
Luz no lar: Cap. 1, 2, 9, 60
Mensageiros (Os): Cap. 35, 36
Mensageiros do bem: Cap. 23
Messe de amor: Cap. “Jesus contigo”
Orientação ao centro espírita 1980: Cap. XII
Temas de hoje, problemas de sempre: Cap. “Lar”
Uma razão para viver: Cap. “A melhor didática”
Vereda familiar: Cap. 24, 25
Bibliografia específica do item:
Item 1: Conceito:
Chico, de Francisco: Cap. “O culto do evangelho no lar”
Jesus no lar: prefácio: Cap. 1, 50
Mensageiros (Os): Cap. 37 & 27
Item 2: Benefícios:
Ver bibliografia geral da unidade
Item 3: Organização do Culto no lar:
Ver bibliografia geral da unidade
Item 4: Funcionamento do culto:
Atravessando a rua: Cap. 4
Família: Cap. “Jesus em casa”
Laços de família: Cap. “evangelho no lar”
Item 5: Ocorrências eventuais durante o culto:
Ver bibliografia geral da unidade
Item 6: Culto infantil:
Ver bibliografia geral da unidade
Item 7: recomendações:
Ver bibliografia geral da unidade
Responsável: Eduardo Melo
Objetivo:
Mostrar a importância e a necessidade do culto do evangelho no seio familiar, como agente canalizador de luz e alimento espiritual, oriundos dos planos superiores.
Idéias básicas:
Item 1: Conceito
- Reunião da família para estudo do evangelho de Jesus à luz da Doutrina Espírita.
Item 2: Benefícios
- Propicia a compreensão dos ensinamentos de Jesus, favorecendo o processo de reforma íntima.
- Auxilia no controle das paixões, na correção das maneiras e na inspiração das palavras.
- Atrai os espíritos superiores para o nosso convívio.
- Auxilia os espíritos necessitados.
- Beneficia os vizinhos e familiares ausentes.
Item 3: Organização do Culto no Lar
- Poderão participar do culto os familiares, amigos e vizinhos que espontaneamente desejarem.
- Deve ter a duração de, no máximo, uma hora.
- Recomenda-se que a direção do culto fique a cargo de um dos responsáveis pelo lar, de preferência que possua conhecimento evangélico–doutrinário.
- Sugestões de livros para o culto: Novo Testamento, O Livro dos Espíritos, Evangelho Segundo o Espiritismo, Jesus no Lar, Pão Nosso, Vinha de Luz, Caminho, Verdade e Vida, Boa Nova, Agenda Cristã, Coragem , Vereda Familiar, Fonte Viva.
Item 4: Funcionamento do Culto
- Colocar água para fluidificar.
- Iniciar com uma prece simples, objetiva e espontânea em favor da família e da humanidade.
- O estudo deverá constar de temas evangélicos - doutrinários, e fatos do cotidiano refletidos e comentados à luz da doutrina espírita.
- A obra escolhida poderá ser estudada em seqüência, ou na página em que for aberta, seguido de comentários breves e que envolvam apenas o trecho lido.
- Evitar discussão de problemas familiares durante o culto.
- Encerrar o culto com uma prece de agradecimento.
- Distribuir a água fluidificada como remédio ou agente de fortalecimento.
- Todos recebem o passe espiritual durante o culto, já o humano-espiritual pode ser aplicado quando se fizer necessário.
Item 5: Ocorrências eventuais durante o Culto
- Visitas: no caso de visita inesperada, esclarecer a situação e, se conveniente, convidá-la a participar do culto.
- Telefone: deve ser atendido por pessoa já determinada, que tentará soluções razoáveis, de preferência depois do culto.
- Impedimentos naturais: em casos graves deve-se ponderar a situação e jamais suspender o culto por motivos fúteis.
Item 6: Culto Infantil
- Mostrar o significado e a importância do culto, adequando o horário e a duração do mesmo à capacidade e aproveitamento das crianças.
- Desenvolver o estudo e a reflexão em uma linguagem adequada ao nível de entendimento das crianças; selecionando obras espíritas de acordo com a faixa etária.
- Motivar a participação das crianças através de músicas espíritas, teatro, fantoches, filmes, slides, gravuras, etc.
- Permitir a colocação de fatos do cotidiano das crianças, a fim de analisá-los à luz do evangelho e da doutrina espírita.
- As crianças do lar devem participar do culto como compromisso intransferível.
- Sugestões de livros para o culto infantil: Pai Nosso, Alvorada Cristã, Histórias que Jesus Contou, A Vovó Sabe Tudo, A Vida Fala, etc.
Item 7: Recomendações
- Distribuir as tarefas, deixando as mais simples a cargo das crianças.
- Desaconselhar e evitar a prática mediúnica.
- Calar comentários que possam desmerecer pessoas ou religiões.
- Se o culto não tiver repercussão na família, ou em parte dela, retirar-se para um cômodo particular, só ou acompanhado dos familiares simpatizantes.
Bibliografia geral da unidade :
Bases evangélicas:
Mateus: 18:20
Atos: 12:12
I Coríntios: 16:19
Apocalipse: 3:20
Obras subsidiárias:
Conduta Espírita: Cap. 5 & 11, 12
Evangelho em casa ( O ): todo
Evangelhoterapia: Cap. VII “O Lar Cristão”
Família e Espiritismo: Cap. 19 “O Evangelho no Lar”
Instrumentos do tempo: Cap. 38, 39
Luz no lar: Cap. 1, 2, 9, 60
Mensageiros (Os): Cap. 35, 36
Mensageiros do bem: Cap. 23
Messe de amor: Cap. “Jesus contigo”
Orientação ao centro espírita 1980: Cap. XII
Temas de hoje, problemas de sempre: Cap. “Lar”
Uma razão para viver: Cap. “A melhor didática”
Vereda familiar: Cap. 24, 25
Bibliografia específica do item:
Item 1: Conceito:
Chico, de Francisco: Cap. “O culto do evangelho no lar”
Jesus no lar: prefácio: Cap. 1, 50
Mensageiros (Os): Cap. 37 & 27
Item 2: Benefícios:
Ver bibliografia geral da unidade
Item 3: Organização do Culto no lar:
Ver bibliografia geral da unidade
Item 4: Funcionamento do culto:
Atravessando a rua: Cap. 4
Família: Cap. “Jesus em casa”
Laços de família: Cap. “evangelho no lar”
Item 5: Ocorrências eventuais durante o culto:
Ver bibliografia geral da unidade
Item 6: Culto infantil:
Ver bibliografia geral da unidade
Item 7: recomendações:
Ver bibliografia geral da unidade
Responsável: Eduardo Melo
sexta-feira, 18 de março de 2011
Culto do evangelho no lar (Aula 04/2011)
DATA: 19/03/2011
OBJETIVO: Identificar a importância e a necessidade do culto do evangelho no seio familiar, como agente canalizador de luz e alimento espiritual, oriundos dos planos superiores.
CONTEÚDO:
ATIVIDADES:
* Jesus instituiu o primeiro Culto Cristão no Lar, nossa primeira escola e primeiro templo da Alma, onde se forma o caráter para a vida comum, proporcionando ao Espírito ensejo ao seu aperfeiçoamento espiritual.
* O culto do Evangelho no Lar, realizado no ambiente doméstico, é preciso empreendimentos que traz diversos benefícios às pessoas que o praticam.
Trata-se do estudo do Evangelho de Jesus em reunião familiar.
Permite ampla compreensão dos ensinamentos de Jesus e a prática destes, nos ambientes em que vivemos. Ampliando-se o conhecimento sobre o Evangelho, pode-se oferecê-lo com mais segurança a outras criaturas, colaborando-se para a implantação do Reino de Deus na Terra.
* As pessoas, unidas por laços consangüíneos, compreenderão a necessidade de vivência harmoniosa e, dentro de suas possibilidades, buscarão, pouco a pouco, superar possíveis barreiras, desentendimentos e desajustes, que possam existir entre pais e filhos, cônjuges e irmãos.
* Através do estudo da reencarnação, compreenderão que aqueles com quem dividem o teto, são espíritos irmãos cujas tarefas individuais, muitas vezes, dependerão da convivência sadia no ambiente em que vieram a renascer.
* A paciência e o amor dão segurança afetiva, fazendo desabrochar a felicidade, tal como uma flor que desabrocha em boa terra;
* "Não deixe de prestar gratidão aos membros de sua família, aos amigos e conhecidos. Não é, porém, da gratidão comum, que consiste em dizer "muito obrigado ", que estamos falando. E da gratidão continuada, demonstrada em nosso exemplo(..) "
Carlos T. Pastorino ("Minutos de Sabedoria")
* O poder da fé se demonstra, de modo direto e especial, na ação magnética; por seu intermédio, o homem atua sobre o fluido, agente universal, modifica-lhe as qualidades e lhe dá uma impulsão por assim dizer irresistível. Daí decorre que aquele que a um grande poder fluídico normal junta ardente fé, pode, só pela força da sua vontade dirigida para o bem, operar esses singulares fenômenos de cura e outros, tidos antigamente por prodígios, mas que não passam de efeito de uma lei natural. Tal o motivo por que Jesus disse a seus apóstolos: se não o curastes, foi porque não tínheis fé. (O Evangelho segundo o Espiritismo, Kardec, CAPÍTULO XIX, pág. 301)
* "Reviver o Cristo nas relações diárias da casa, ressuscitar Jesus pela veiculação do Evangelho a quantos se abrigam nas dependências do lar, é de transcedental importância num século de tantas mudanças sociais." - Guillon Ribeiro
1- Introdução:
Chamada e “espaço para novidades”.
Música.
2- Incentivação inicial: realizar o Jogo da Vida (antiga Forca), com o tema da aula: "Culto do Evangelho no Lar". Discutir com a turma o significado da expressão, buscando identificar o que conhecem sobre o assunto.
Obs.: o Jogo da Vida utiliza a mesma sistemática do Jogo Forca, mas no lugar de desenhar o bonequinho quando as crianças erram a letra, deve ser desenhado quando elas acertam, com o objetivo de concluir o desenho do bonequinho. Quem acertar a palavra vai ao quadro e completa o desenho. As crianças gostam muito! O desenho pode ser iniciado pelos pés, ou pela cabeça.
Explicar às crianças, se necessário, que não se trata de Jogo da Forca, porque não devemos enforcar ninguém, nem em uma brincadeira.
3- Atividade Dinâmica:
Agora que já disseram o que conhecessem sobre o assunto, propor a formação de dois grupos que terão a seguinte tarefa: contar como surgiu o primeiro Culto do Evangelho no Lar.
Para isso, cada grupo receberá duas partes da história anexa e terão como tarefa:
1) Colorir os desenhos;
2) Decorar e contar a história.
As apresentações serão feitas na sequência das ilustrações da história.
4- Atividade Reflexiva: Caixinha Sonora. Fazer uma brincadeira, colocando várias perguntas sobre o Evangelho no Lar em uma caixinha. Colocar uma música e pedir para os evangelizandos irem passando a caixinha um para o outro. Quando a música parar aquele que estiver com a caixinha na mão deverá retirar uma pergunta e respondê-la.
A cada pergunta respondida, o evangelizador poderá distribuir uma miniatura do Evangelho Segundo o Espiritismo como incentivo ao evangelizando.
Ao final, verificar quem fez mais pontos.
5- Prece final
TÉCNICAS: Dinâmica de grupo, Exposição Narrativa, Exposição dialogada e Música.
RECURSOS: Lápis preto, papel, imagens, perguntas para o jogo, Aparelho de som e CD.
Evangelizador: Eduardo
OBJETIVO: Identificar a importância e a necessidade do culto do evangelho no seio familiar, como agente canalizador de luz e alimento espiritual, oriundos dos planos superiores.
CONTEÚDO:
ATIVIDADES:
* Jesus instituiu o primeiro Culto Cristão no Lar, nossa primeira escola e primeiro templo da Alma, onde se forma o caráter para a vida comum, proporcionando ao Espírito ensejo ao seu aperfeiçoamento espiritual.
* O culto do Evangelho no Lar, realizado no ambiente doméstico, é preciso empreendimentos que traz diversos benefícios às pessoas que o praticam.
Trata-se do estudo do Evangelho de Jesus em reunião familiar.
Permite ampla compreensão dos ensinamentos de Jesus e a prática destes, nos ambientes em que vivemos. Ampliando-se o conhecimento sobre o Evangelho, pode-se oferecê-lo com mais segurança a outras criaturas, colaborando-se para a implantação do Reino de Deus na Terra.
* As pessoas, unidas por laços consangüíneos, compreenderão a necessidade de vivência harmoniosa e, dentro de suas possibilidades, buscarão, pouco a pouco, superar possíveis barreiras, desentendimentos e desajustes, que possam existir entre pais e filhos, cônjuges e irmãos.
* Através do estudo da reencarnação, compreenderão que aqueles com quem dividem o teto, são espíritos irmãos cujas tarefas individuais, muitas vezes, dependerão da convivência sadia no ambiente em que vieram a renascer.
* A paciência e o amor dão segurança afetiva, fazendo desabrochar a felicidade, tal como uma flor que desabrocha em boa terra;
* "Não deixe de prestar gratidão aos membros de sua família, aos amigos e conhecidos. Não é, porém, da gratidão comum, que consiste em dizer "muito obrigado ", que estamos falando. E da gratidão continuada, demonstrada em nosso exemplo(..) "
Carlos T. Pastorino ("Minutos de Sabedoria")
* O poder da fé se demonstra, de modo direto e especial, na ação magnética; por seu intermédio, o homem atua sobre o fluido, agente universal, modifica-lhe as qualidades e lhe dá uma impulsão por assim dizer irresistível. Daí decorre que aquele que a um grande poder fluídico normal junta ardente fé, pode, só pela força da sua vontade dirigida para o bem, operar esses singulares fenômenos de cura e outros, tidos antigamente por prodígios, mas que não passam de efeito de uma lei natural. Tal o motivo por que Jesus disse a seus apóstolos: se não o curastes, foi porque não tínheis fé. (O Evangelho segundo o Espiritismo, Kardec, CAPÍTULO XIX, pág. 301)
* "Reviver o Cristo nas relações diárias da casa, ressuscitar Jesus pela veiculação do Evangelho a quantos se abrigam nas dependências do lar, é de transcedental importância num século de tantas mudanças sociais." - Guillon Ribeiro
1- Introdução:
Chamada e “espaço para novidades”.
Música.
2- Incentivação inicial: realizar o Jogo da Vida (antiga Forca), com o tema da aula: "Culto do Evangelho no Lar". Discutir com a turma o significado da expressão, buscando identificar o que conhecem sobre o assunto.
Obs.: o Jogo da Vida utiliza a mesma sistemática do Jogo Forca, mas no lugar de desenhar o bonequinho quando as crianças erram a letra, deve ser desenhado quando elas acertam, com o objetivo de concluir o desenho do bonequinho. Quem acertar a palavra vai ao quadro e completa o desenho. As crianças gostam muito! O desenho pode ser iniciado pelos pés, ou pela cabeça.
Explicar às crianças, se necessário, que não se trata de Jogo da Forca, porque não devemos enforcar ninguém, nem em uma brincadeira.
3- Atividade Dinâmica:
Agora que já disseram o que conhecessem sobre o assunto, propor a formação de dois grupos que terão a seguinte tarefa: contar como surgiu o primeiro Culto do Evangelho no Lar.
Para isso, cada grupo receberá duas partes da história anexa e terão como tarefa:
1) Colorir os desenhos;
2) Decorar e contar a história.
As apresentações serão feitas na sequência das ilustrações da história.
4- Atividade Reflexiva: Caixinha Sonora. Fazer uma brincadeira, colocando várias perguntas sobre o Evangelho no Lar em uma caixinha. Colocar uma música e pedir para os evangelizandos irem passando a caixinha um para o outro. Quando a música parar aquele que estiver com a caixinha na mão deverá retirar uma pergunta e respondê-la.
A cada pergunta respondida, o evangelizador poderá distribuir uma miniatura do Evangelho Segundo o Espiritismo como incentivo ao evangelizando.
Ao final, verificar quem fez mais pontos.
5- Prece final
TÉCNICAS: Dinâmica de grupo, Exposição Narrativa, Exposição dialogada e Música.
RECURSOS: Lápis preto, papel, imagens, perguntas para o jogo, Aparelho de som e CD.
Evangelizador: Eduardo
Culto do evangelho no lar (Aula 04/2011)
Data: 19/03/2011
Objetivo: Promover a compreensão das crianças sobre os benefícios do culto do evangelho no lar.
1 - Atividade Introdutória
Todos em roda cantando a música passa-passa gavião, onde uma criança escolhida fa um gesto e as outras imitam.
2 - Harmonização:
Sensibilização iniciando com o exercício respiratório.
3 - Atividade Introdutória:
Mostrar uma ilustração da aula, devidamente colorida pedindo-lhes que digam o que está ali representando.
4- Atividade Reflexiva:
Realizar um culto do lar com às crianças com o evangelho adaptado para crianças.
5 - Atividade Dinâmica:
Montar quebra cabeça da ilustração acima citada e depois pintar.
Evangelizadoras: Fátima e Sandra
Objetivo: Promover a compreensão das crianças sobre os benefícios do culto do evangelho no lar.
1 - Atividade Introdutória
Todos em roda cantando a música passa-passa gavião, onde uma criança escolhida fa um gesto e as outras imitam.
2 - Harmonização:
Sensibilização iniciando com o exercício respiratório.
3 - Atividade Introdutória:
Mostrar uma ilustração da aula, devidamente colorida pedindo-lhes que digam o que está ali representando.
4- Atividade Reflexiva:
Realizar um culto do lar com às crianças com o evangelho adaptado para crianças.
5 - Atividade Dinâmica:
Montar quebra cabeça da ilustração acima citada e depois pintar.
Evangelizadoras: Fátima e Sandra
quinta-feira, 17 de março de 2011
Culto do evangelho no lar (Aula 04/2011)
Data: 19/03/2011
OBJETIVO: Despertar o entendimento sobre importância e a necessidade do Culto no Lar.
Harmonização (5 minutos):
Prece inicial.
1- Atividade Introdutória (10 minutos):
1.1) Realizar o jogo da árvore para descobrir qual é o tema da aula.
2- Atividade Reflexiva (15 minutos):
2.1) Realizar as seguintes perguntas:
a) O que é um Culto no Lar?
b) Na casa de vocês é realizado o Culto no Lar?
c) Pedir para que eles falem um pouco como é feito/ quem participa/ dia e horário?
d) Vocês gostam de participar do Culto do lar? O que vcs sentem?
e) Quais ou quem pode participar do culto?
f) Cite 1 item ou 1 passo realizado no culto:
g) Quantos minutos podemos fazer o culto?
h) Qual é a sua colaboração no Culto?
i) Quando é feito o culto no lar? Quem recebe proteção?
3- Atividade Dinâmica (30 minutos):
3.1) Realizar o Culto do Evangelho dentro de sala como demonstração.
3.2) Entregar a dobradura da casa para que cada um complete a casa com o desenho do Culto.
3.3) Desenho livre onde todos participam: Entregar uma folha e um lápis cera para cada criança e pedir que façam um desenho livre. Quando a música parar cada criança deverá parar de desenhar e entregar o seu desenho para o colega do lado esquerdo para que possa dar sequencia no desenho.
4- Atividade Conclusiva (15 Minutos):
4.1) Reforçar com as crianças a necessidade em realizar o Culto do Eangelho do Lar .
5- Harmonização Final (5 minutos):
Prece final
6- Avaliação / Auto-Avaliação (duração: 5 minutos):
Evangelizadoras: Juliana e Martha
OBJETIVO: Despertar o entendimento sobre importância e a necessidade do Culto no Lar.
Harmonização (5 minutos):
Prece inicial.
1- Atividade Introdutória (10 minutos):
1.1) Realizar o jogo da árvore para descobrir qual é o tema da aula.
2- Atividade Reflexiva (15 minutos):
2.1) Realizar as seguintes perguntas:
a) O que é um Culto no Lar?
b) Na casa de vocês é realizado o Culto no Lar?
c) Pedir para que eles falem um pouco como é feito/ quem participa/ dia e horário?
d) Vocês gostam de participar do Culto do lar? O que vcs sentem?
e) Quais ou quem pode participar do culto?
f) Cite 1 item ou 1 passo realizado no culto:
g) Quantos minutos podemos fazer o culto?
h) Qual é a sua colaboração no Culto?
i) Quando é feito o culto no lar? Quem recebe proteção?
3- Atividade Dinâmica (30 minutos):
3.1) Realizar o Culto do Evangelho dentro de sala como demonstração.
3.2) Entregar a dobradura da casa para que cada um complete a casa com o desenho do Culto.
3.3) Desenho livre onde todos participam: Entregar uma folha e um lápis cera para cada criança e pedir que façam um desenho livre. Quando a música parar cada criança deverá parar de desenhar e entregar o seu desenho para o colega do lado esquerdo para que possa dar sequencia no desenho.
4- Atividade Conclusiva (15 Minutos):
4.1) Reforçar com as crianças a necessidade em realizar o Culto do Eangelho do Lar .
5- Harmonização Final (5 minutos):
Prece final
6- Avaliação / Auto-Avaliação (duração: 5 minutos):
Evangelizadoras: Juliana e Martha
sábado, 12 de março de 2011
Bezerra de Menezes
Há algo novo no horizonte que você não pode ver ainda. Não há nada com que se preocupar. Você está seguro e as coisas estão realmente sob controle.
Fé é confiança e a confiança é uma poderosa ferramenta. Permita somente pensamentos positivos e amor onde você estiver.
O amor e as emoções elevam a vibração e garantem o resultado mais elevado para o bem de todos. Haverá sempre outro nascer do sol amanhã!
...Bezerra de Menezes
Fé é confiança e a confiança é uma poderosa ferramenta. Permita somente pensamentos positivos e amor onde você estiver.
O amor e as emoções elevam a vibração e garantem o resultado mais elevado para o bem de todos. Haverá sempre outro nascer do sol amanhã!
...Bezerra de Menezes
Antecedentes do Cristianismo: Moisés - Primeira Revelação (Aula 05/2011)
Data: 26/03/2011
Objetivo: Conhecer a história e os mandamentos trazidos por Moisés e entender quais são as três revelações: Moisés, Cristo e o espiritismo.
1- Harmonização inicial e prece (10 minutos): Explicar que a aula de hoje será diferente, com a apresentaçao de um filme sobre a história de Moisés e com interrupções para discussão do assunto.
Fazer uma prece com música relaxante ao fundo
2- Atividade reflexiva (1 hora): Assistir o desenho “Histórias bíblicas- a vida de Moisés” que possuirá três partes. Entre essas partes nós iremos parar para a discussão a luz das explicações espíritas.
3- Harmonização final/ prece (20 minutos):
Fazer um resumo do conteúdo da aula. Mostrar um cartaz com as dez leis trazidas por Moisés e comparar com um cartaz com a lei trazida por Cristo “ Amar a Deus acima de todas as coisas e o próximo como a si mesmo”.
Perguntar para as crianças: qual a razão de de Moisés ser considerado como a primeira revelação, Jesus como a segunda e o espiritismo como a terceira.
Caso sobre tempo: serão entregues desenhos com o tema “Moisés” para que as crianças pintem.
4- Finalizar com uma prece agradecendo a oportunidade de estarmos mais um dia juntos.
5- Avaliação da aula: (5 min)
Bibliografia consultada para elaborar a aula:
- O Evangelho Segundo o Espiritismo - Allan Kardec
Evangelizadoras: Martha e Juliana
Objetivo: Conhecer a história e os mandamentos trazidos por Moisés e entender quais são as três revelações: Moisés, Cristo e o espiritismo.
1- Harmonização inicial e prece (10 minutos): Explicar que a aula de hoje será diferente, com a apresentaçao de um filme sobre a história de Moisés e com interrupções para discussão do assunto.
Fazer uma prece com música relaxante ao fundo
2- Atividade reflexiva (1 hora): Assistir o desenho “Histórias bíblicas- a vida de Moisés” que possuirá três partes. Entre essas partes nós iremos parar para a discussão a luz das explicações espíritas.
3- Harmonização final/ prece (20 minutos):
Fazer um resumo do conteúdo da aula. Mostrar um cartaz com as dez leis trazidas por Moisés e comparar com um cartaz com a lei trazida por Cristo “ Amar a Deus acima de todas as coisas e o próximo como a si mesmo”.
Perguntar para as crianças: qual a razão de de Moisés ser considerado como a primeira revelação, Jesus como a segunda e o espiritismo como a terceira.
Caso sobre tempo: serão entregues desenhos com o tema “Moisés” para que as crianças pintem.
4- Finalizar com uma prece agradecendo a oportunidade de estarmos mais um dia juntos.
5- Avaliação da aula: (5 min)
Bibliografia consultada para elaborar a aula:
- O Evangelho Segundo o Espiritismo - Allan Kardec
Evangelizadoras: Martha e Juliana
Eu e meus pensamentos - Juliana de Castro
Juliana e Martha são duas amigas do colégio. Elas estão sempre juntas e se conhecem bem, apesar de serem diferentes. Só que Juliana é muito ciumenta com a Martha. Ela gosta da atenção dela só para si.
Um dia, chegou uma menina nova no colégio (Carolina), transferida para lá vinda de outra cidade. Ela logo fez amizade com a Martha. A Juliana chegou um dia no colégio e a Martha estava conversando com a Carolina. Juliana foi logo interromper o assunto delas.
Juliana: Oi, Marthinha!
Martha: Oi, Ju!
Juliana: Quem é a sua nova amiga?
Martha: Essa daqui é a Carol. Ela veio do Recife. Não é legal? O pai dela veio trabalhar aqui no Rio e trouxe a família. Ela vai estudar com a gente.
Juliana (falando baixinho no ouvido da Martha): Ih! Não fui com a cara dela. Parece metida!
Martha: Você nem conhece a menina e já não gostou. Que feio!
Na hora do intervalo, as meninas todas brincaram juntas (a Martha, Juliana e Carolina), mas apesar disso, Juliana não deu o braço a torcer e, vira e mexe, criticava a Carolina no ouvido da Martha...
Juliana (falando baixinho no ouvido da Martha): Ela é feia... Ela é boba... Ela não sabe jogar queimado... Ela não sabe pular amarelinha direito...
Quando a aula recomeçou, a Juliana teve uma dúvida e que quis tirar com a professora. Levantou o dedo e falou bem alto para toda turma escutar:
Juliana: Vó! Quer dizer... Professora!
Não teve jeito, todo mundo ficou rindo e pegando no pé da Juliana. Para a surpresa dela, adivinhem quem veio defendê-la?
Carolina: Gente, parem com isso. Tadinha da Ju. Eu já chamei a pofessora de tia várias vezes e já riram de mim. É muito ruím quando alguém ri e fala mau da gente.
Nesse momento, a Juliana percebeu que pessoa legal que era a Carol. Ela se sentiu mal pelo julgamento que tinha feito da menina e foi se desculpar.
Juliana: Poxa Carol, você é bem legal. Obrigada por me defender.
Carolina: De nada. Depois da escola a gente pode andar de patíns no play lá do meu prédio, junto com a Martha.
Então a Juliana pensou: Poxa, eu e os meus pensamentos. Não tem razão para pensar o mau se eu posso dar chance de conhecer as pessoas.
Depois disso, as três foram sempre grandes amigas. Hoje estão velhinhas, tomando chá no restaurante da esquina e dando boas risadas.
Autora: Juliana de Castro Beltrão da Costa
Um dia, chegou uma menina nova no colégio (Carolina), transferida para lá vinda de outra cidade. Ela logo fez amizade com a Martha. A Juliana chegou um dia no colégio e a Martha estava conversando com a Carolina. Juliana foi logo interromper o assunto delas.
Juliana: Oi, Marthinha!
Martha: Oi, Ju!
Juliana: Quem é a sua nova amiga?
Martha: Essa daqui é a Carol. Ela veio do Recife. Não é legal? O pai dela veio trabalhar aqui no Rio e trouxe a família. Ela vai estudar com a gente.
Juliana (falando baixinho no ouvido da Martha): Ih! Não fui com a cara dela. Parece metida!
Martha: Você nem conhece a menina e já não gostou. Que feio!
Na hora do intervalo, as meninas todas brincaram juntas (a Martha, Juliana e Carolina), mas apesar disso, Juliana não deu o braço a torcer e, vira e mexe, criticava a Carolina no ouvido da Martha...
Juliana (falando baixinho no ouvido da Martha): Ela é feia... Ela é boba... Ela não sabe jogar queimado... Ela não sabe pular amarelinha direito...
Quando a aula recomeçou, a Juliana teve uma dúvida e que quis tirar com a professora. Levantou o dedo e falou bem alto para toda turma escutar:
Juliana: Vó! Quer dizer... Professora!
Não teve jeito, todo mundo ficou rindo e pegando no pé da Juliana. Para a surpresa dela, adivinhem quem veio defendê-la?
Carolina: Gente, parem com isso. Tadinha da Ju. Eu já chamei a pofessora de tia várias vezes e já riram de mim. É muito ruím quando alguém ri e fala mau da gente.
Nesse momento, a Juliana percebeu que pessoa legal que era a Carol. Ela se sentiu mal pelo julgamento que tinha feito da menina e foi se desculpar.
Juliana: Poxa Carol, você é bem legal. Obrigada por me defender.
Carolina: De nada. Depois da escola a gente pode andar de patíns no play lá do meu prédio, junto com a Martha.
Então a Juliana pensou: Poxa, eu e os meus pensamentos. Não tem razão para pensar o mau se eu posso dar chance de conhecer as pessoas.
Depois disso, as três foram sempre grandes amigas. Hoje estão velhinhas, tomando chá no restaurante da esquina e dando boas risadas.
Autora: Juliana de Castro Beltrão da Costa
Prece, transmissão dos pensamentos, sintonia (Aula 03/2011)
Data: 12/03/2011
Objetivo: Mostrar para as crianças a importância de se educar para evitar maus pensamentos, que podem causar danos e cultivar a prece como forma de estar em contato com as boas inpirações para vencer os obstáculos que se apresentam em nossas vidas.
1- Harmonização inicial (5 minutos): Fazer o jogo do pensamento e imaginação. As crianças vão montar um quadro de um local em que gostariam de passear, cada um pensando em um detalhe, enquanto as evangelizadoras desenham o local no quadro.
2- Prece inicial (5 minutos): Agradecer a Deus pela oportunidade de pensarmos e termos livre-arbítrio.
3- Atividade introdutória (20 minutos):
Fazer um teatrinho da historinha “Eu e meus pensamentos”. (postada no marcador Histórias)
4- Atividade reflexiva (30 minutos): Pegar folhas de papel celofane de cores diferentes (das mais claras até as mais escuras) e pedir para as crianças olharem para tudo ao seu redor através do celofane. Perguntar com qual (mais claras ou mais escuras) eles consiguiram ver melhor. Relacionar as folhas mais escuras com estados mentais negativos (raiva, ansiedade e revolta) e as mais claras com estados mentais mais positivos (ex: transparente- tranquilidade, azul claro- momento de prece).
Perguntas: Levar perguntas e respostas em cartões coloridos. Chamar a criança a frente da turma para ler primeiro a pergunta. Esperar a resposta das crianças e após isso, a mesma criança que leu a pergunta, irá ler um cartão com a resposta integral.
- É necessário pensar com responsabilidade?
Resposta: Estamos todos mergulhados em um mar de pesamentos (fluido universal), e ele é veículo do pensamento, como o ar é veículo do som. Ao pensar em alguém, nos tornamos ligados a esta pessoa por esse fluido, transmitindo a ela nosso pensamento. É assim que os bons espíritos nos transmitem as suas inspirações.
- Diga exemplos de situações em que houveram pensamentos e atos que não são legais.
Resposta: Situações que envolvam fofoca, raiva, inveja, ingratidão, ambição exgerada e outros.
- É frequente que nós pensemos de forma negativa? O que fazer?
Resposta: Sim, é frequente. O que deve ser feito é nos policiar para reprimir os maus pensamentos e colocar no lugar os bons pensamentos.
- O pensamento negativo pode nos causar mal?
Resposta: Sim. É comum o nosso estado mental se refletir em dores físicas.
- Podemos influenciar os outros com os nossos pensamentos?
Resposta: Sim. É comum que as pessoas que convivam conosco compartilhem muitas vezes de nossas opiniões e pensamentos, isso se chama sintonia. Aumenta ainda mais a nossa responsabilidade.
- Qual a razão de passarmos por momentos difícies algumas vezes em nossas vidas?
Resposta: Por causa da lei de causa e consequência. Por algumas atitudes e sentimentos que precisamos melhorar, passamos por situações para termos a oportunidade de nos aprimorar.
- O que é a prece?
Resposta: A prece é um momento de comunicação com Deus e os bons espíritos.
- O que o homem geralmente pede na prece?
Resposta: O homem geralmente quer ser socorrido por milagre, sem despender o mínimo esforço.
- O que obtemos da prece?
Resposta: Obtemos a inspiração e a coragem dos bons espíritos para seguirmos o caminho mais acertado para a resolução de nossos problemas, através da utilização de nossa própria força de vontade.
5- Atividade criativa (30 minutos):
6- Desenhar e pintar o tema: eu e meus pensamentos.
7- Harmonização final/ prece (5 minutos):
Fazer um resumo do conteúdo da aula e prece final com música suave.
8- Avaliação da aula: (5 min)
Bibliografia consultada para elaborar a aula:
- O evangelho segundo o espiritismo. Allan Kardec
- Site: Seara espírita infantil. Link: http://www.searadomestre.com.br/evangelizacao/
-História: “Eu e meus pensamentos” de Juliana de Castro
Evangelizadoras: Martha e Juliana
Objetivo: Mostrar para as crianças a importância de se educar para evitar maus pensamentos, que podem causar danos e cultivar a prece como forma de estar em contato com as boas inpirações para vencer os obstáculos que se apresentam em nossas vidas.
1- Harmonização inicial (5 minutos): Fazer o jogo do pensamento e imaginação. As crianças vão montar um quadro de um local em que gostariam de passear, cada um pensando em um detalhe, enquanto as evangelizadoras desenham o local no quadro.
2- Prece inicial (5 minutos): Agradecer a Deus pela oportunidade de pensarmos e termos livre-arbítrio.
3- Atividade introdutória (20 minutos):
Fazer um teatrinho da historinha “Eu e meus pensamentos”. (postada no marcador Histórias)
4- Atividade reflexiva (30 minutos): Pegar folhas de papel celofane de cores diferentes (das mais claras até as mais escuras) e pedir para as crianças olharem para tudo ao seu redor através do celofane. Perguntar com qual (mais claras ou mais escuras) eles consiguiram ver melhor. Relacionar as folhas mais escuras com estados mentais negativos (raiva, ansiedade e revolta) e as mais claras com estados mentais mais positivos (ex: transparente- tranquilidade, azul claro- momento de prece).
Perguntas: Levar perguntas e respostas em cartões coloridos. Chamar a criança a frente da turma para ler primeiro a pergunta. Esperar a resposta das crianças e após isso, a mesma criança que leu a pergunta, irá ler um cartão com a resposta integral.
- É necessário pensar com responsabilidade?
Resposta: Estamos todos mergulhados em um mar de pesamentos (fluido universal), e ele é veículo do pensamento, como o ar é veículo do som. Ao pensar em alguém, nos tornamos ligados a esta pessoa por esse fluido, transmitindo a ela nosso pensamento. É assim que os bons espíritos nos transmitem as suas inspirações.
- Diga exemplos de situações em que houveram pensamentos e atos que não são legais.
Resposta: Situações que envolvam fofoca, raiva, inveja, ingratidão, ambição exgerada e outros.
- É frequente que nós pensemos de forma negativa? O que fazer?
Resposta: Sim, é frequente. O que deve ser feito é nos policiar para reprimir os maus pensamentos e colocar no lugar os bons pensamentos.
- O pensamento negativo pode nos causar mal?
Resposta: Sim. É comum o nosso estado mental se refletir em dores físicas.
- Podemos influenciar os outros com os nossos pensamentos?
Resposta: Sim. É comum que as pessoas que convivam conosco compartilhem muitas vezes de nossas opiniões e pensamentos, isso se chama sintonia. Aumenta ainda mais a nossa responsabilidade.
- Qual a razão de passarmos por momentos difícies algumas vezes em nossas vidas?
Resposta: Por causa da lei de causa e consequência. Por algumas atitudes e sentimentos que precisamos melhorar, passamos por situações para termos a oportunidade de nos aprimorar.
- O que é a prece?
Resposta: A prece é um momento de comunicação com Deus e os bons espíritos.
- O que o homem geralmente pede na prece?
Resposta: O homem geralmente quer ser socorrido por milagre, sem despender o mínimo esforço.
- O que obtemos da prece?
Resposta: Obtemos a inspiração e a coragem dos bons espíritos para seguirmos o caminho mais acertado para a resolução de nossos problemas, através da utilização de nossa própria força de vontade.
5- Atividade criativa (30 minutos):
6- Desenhar e pintar o tema: eu e meus pensamentos.
7- Harmonização final/ prece (5 minutos):
Fazer um resumo do conteúdo da aula e prece final com música suave.
8- Avaliação da aula: (5 min)
Bibliografia consultada para elaborar a aula:
- O evangelho segundo o espiritismo. Allan Kardec
- Site: Seara espírita infantil. Link: http://www.searadomestre.com.br/evangelizacao/
-História: “Eu e meus pensamentos” de Juliana de Castro
Evangelizadoras: Martha e Juliana
Prece, transmissão do pensamento, sintonia (Aula 03/2011)
Data: 12/03/2011
Objetivo: Incentivar a prece como meio de comunicação com Deus, agradecimento pelo que
recebemos; prece como transmissão de pensamentos positivos, sintonia com o bem.
1- Atividade inicial (10 min)
Rodinha das novidades e brincadeira do vivo e morto.
2- Harmonização inicial (5 min)
Prece
3- Atividade dinâmica (10 min)
Telefone de caixa de fósforos: utilizar telefone feito de caixa de fósforos e linha para se comunicar
com os amigos.
Demonstrar através de exemplos de meios de comunicação com outras pessoas como podemos
nos comunicar e fazer analogia com a prece e a comunicação com Deus.
4- Atividade reflexiva (10 min)
Teatrinho de fantoches: história de Adriana e André, retirada da apostila da FEB, unidade Prece
5- Atividade criativa (20 min)
Pintura de figuras de crianças e família em momentos de prece
6- Harmonização final (5 min)
Prece (Pai Nosso)
7- Avaliação final (5 min)
Evangelizadores: Fátima, Sandra, Valéria
Objetivo: Incentivar a prece como meio de comunicação com Deus, agradecimento pelo que
recebemos; prece como transmissão de pensamentos positivos, sintonia com o bem.
1- Atividade inicial (10 min)
Rodinha das novidades e brincadeira do vivo e morto.
2- Harmonização inicial (5 min)
Prece
3- Atividade dinâmica (10 min)
Telefone de caixa de fósforos: utilizar telefone feito de caixa de fósforos e linha para se comunicar
com os amigos.
Demonstrar através de exemplos de meios de comunicação com outras pessoas como podemos
nos comunicar e fazer analogia com a prece e a comunicação com Deus.
4- Atividade reflexiva (10 min)
Teatrinho de fantoches: história de Adriana e André, retirada da apostila da FEB, unidade Prece
5- Atividade criativa (20 min)
Pintura de figuras de crianças e família em momentos de prece
6- Harmonização final (5 min)
Prece (Pai Nosso)
7- Avaliação final (5 min)
Evangelizadores: Fátima, Sandra, Valéria
Prece, transmissão do pensamento, sintonia (Aula 03/2011)
Data: 12/03/2011
Objetivos: Dizer que a prece é a forma de comunicação com Deus. Mostrar a importância da prece em nossa vida. Identificar na justiça divina as evidências das leis universais. Identificar o que é louvar, pedir, agradecer e dizer as condições necessárias à eficácia da prece. Reconhecer a finalidade da Prece. Identificar no Pai Nosso o pedido, o agradecimento e o louvor a Deus, evidenciando-o como a oração que procede do próprio Jesus.
Harmonização (5 minutos):
Sensibilização inicial, cantando a música “Prece”.
1- Atividade Introdutória e Reflexiva (40 minutos):
1- Perguntar e debater com as crianças o que é a Prece?
R: “A prece é a maneira pela qual, através do pensamento expresso ou não em palavras, a criatura se liga ao Criador. É o meio de comunicação com Deus e com os planos mais altos da vida.” (Emmanuel, in Roteiro)
2- Como podemos utilizar a Prece ou Oração?
R: Utilizamos a prece para pedir (para nós mesmos ou para outros irmãos inclusive desencarnados) e agradecer a Deus. Contar a história de André Luiz, que descreve no livro Nosso Lar, que após o desencarne, sofreu muito na região astral conhecida com Umbral(Perseguições, zombarias, fome, sede,...). Quando na sua última encarnação aqui na terra, era um médico muito materialista, egoísta e orgulhoso. Cansado de sofrer e já sem forças, orou ao PAI e através da Prece foi atendido e encaminhado a uma colônia espiritual (Nosso Lar)...
3- Qual a importância e os benefícios da Prece?
R: A prece ilumina, aumenta o padrão vibratório (ligação com o Pai), equilibra (cria ambiente favorável à ação dos bons Espíritos), limpa o ambiente, tranqüiliza/acalma/alegra, ajuda-nos na aceitação das provas, consola...
4- Condições da Prece / Eficácia da Prece
“E quando orais, não haveis de ser como os hipócritas, que gostam de orar em pé nas sinagogas, e nos cantos das ruas, para serem vistos dos homens; em verdade vos digo, que eles já receberam a sua recompensa. Mas tu, quando orares, entra no teu aposento, e fechada a porta, ora a teu Pai em secreto; e teu Pai, que vê o que se passa em secreto, te dará a paga. E quando orais não falei muito, como os gentios; pois cuidam que pelo seu muito falar serão ouvidos. Não queirais portanto parecer-vos com eles; porque vosso Pai sabe o que vos é necessário, primeiro que vós lho peçais.”(São Mateus, VI: 5-8).
Debater com as crianças os itens abaixo recortados do texto de Mateus:
4.1 – “E quando orais,(...)para serem vistos dos homens”;
4.2 – “ora a teu Pai em secreto(...)” (A importância e a força da ligação que é feita com Deus, quando do fundo dos nossos corações, com simplicidade, fé e humildade conversamos com Ele).
4.3 – “E quando orais não falei muito,(...)”. Diferença entre ORAR e REZAR.
4.4 – “Porque vosso Pai sabe o que é necessário, primeiro que vós lho peçais”. Por que então é necessário orar?
(Reforçar que cada um de nós tem uma missão aqui na terra e que temos o livre arbítrio para escolher seguir o caminho do bem e que o Pai conhece a cada um nós e nos dará conforme for melhor para o nosso aprendizado e pelo mérito de nossas ações – “Ajuda-te e o Céu te ajudará”).
2- Atividade Dinâmica/Conclusiva (30 minutos):
1- Perguntar às crianças se costumam realizar Preces e se também não se esquecem de agradecer a Deus.
2- Perguntar qual a Prece que é o símbolo de todas as Preces (resume todos os nossos deveres para com deus) e alertar para o fato de que normalmente o “Pai Nosso” é proferido como uma fórmula, cuja eficácia está relacionada ao número de vezes que foi repetida, o que não é verdade.
3- Pedir às crianças que se levantem, dêem as mãos e que juntos façamos a oração que o próprio Jesus nos ensinou, refletindo o que estamos orando.
Após a oração, vamos estudar e montar um painel com os trechos do Pai Nosso, onde os evangelizandos, separados em dois grupos, deverão associar os itens com as respostas:
3.1 - Pai Nosso que estais no céu, santificado seja o vosso nome.
R: Reconhecer o Pai como Criador Supremo de todas as coisas
3.2 - Venha a nós o vosso reino.
R: Que depende de cada um de nós a conquista do teu reino. Diversos missionários foram enviados para nos ensinar o caminho e a verdade, para que um dia as “vossas leis” sejam praticadas por todos aqui na terra.
3.3 – seja feita a vossa vontade, assim na terra como no Céu
R: Assim como um filho obedece e respeita os ensinamentos fornecidos pelos seus pais, muito maior é o nosso dever em relação ao nosso Pai celestial.
3.4 – O pão nosso de cada dia nos dai hoje
R: Dai-nos o alimento que mantém as forças do nosso corpo e também o alimento espiritual que alimenta o nosso espírito.
3.5 – Perdoai as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido.
R: Só poderemos merecer o perdão de Deus pelas nossas faltas e fraquezas, se soubermos perdoar da mesma forma ao nosso próximo. Geralmente observamos com rigor e apontamos os erros do nosso próximo, mas não olhamos muito em que estamos errando...
3.6 – Não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
R: Dai-nos força para que possamos combater em nós mesmos as nossas próprias imperfeições e resistir às sugestões dos Espíritos que ainda não decidiram seguir o caminho do Pai, permanecendo sempre no Teu caminho.
3.7 – Assim seja!
R: Confiamos em Tua infinita sabedoria e bondade.
3- Harmonização Final (5 minutos):
Prece final com a música “Pai Nosso”.
5- Avaliação / Auto-Avaliação (duração: 5 minutos)
Evangelizadores: Júlio/Weber
Objetivos: Dizer que a prece é a forma de comunicação com Deus. Mostrar a importância da prece em nossa vida. Identificar na justiça divina as evidências das leis universais. Identificar o que é louvar, pedir, agradecer e dizer as condições necessárias à eficácia da prece. Reconhecer a finalidade da Prece. Identificar no Pai Nosso o pedido, o agradecimento e o louvor a Deus, evidenciando-o como a oração que procede do próprio Jesus.
Harmonização (5 minutos):
Sensibilização inicial, cantando a música “Prece”.
1- Atividade Introdutória e Reflexiva (40 minutos):
1- Perguntar e debater com as crianças o que é a Prece?
R: “A prece é a maneira pela qual, através do pensamento expresso ou não em palavras, a criatura se liga ao Criador. É o meio de comunicação com Deus e com os planos mais altos da vida.” (Emmanuel, in Roteiro)
2- Como podemos utilizar a Prece ou Oração?
R: Utilizamos a prece para pedir (para nós mesmos ou para outros irmãos inclusive desencarnados) e agradecer a Deus. Contar a história de André Luiz, que descreve no livro Nosso Lar, que após o desencarne, sofreu muito na região astral conhecida com Umbral(Perseguições, zombarias, fome, sede,...). Quando na sua última encarnação aqui na terra, era um médico muito materialista, egoísta e orgulhoso. Cansado de sofrer e já sem forças, orou ao PAI e através da Prece foi atendido e encaminhado a uma colônia espiritual (Nosso Lar)...
3- Qual a importância e os benefícios da Prece?
R: A prece ilumina, aumenta o padrão vibratório (ligação com o Pai), equilibra (cria ambiente favorável à ação dos bons Espíritos), limpa o ambiente, tranqüiliza/acalma/alegra, ajuda-nos na aceitação das provas, consola...
4- Condições da Prece / Eficácia da Prece
“E quando orais, não haveis de ser como os hipócritas, que gostam de orar em pé nas sinagogas, e nos cantos das ruas, para serem vistos dos homens; em verdade vos digo, que eles já receberam a sua recompensa. Mas tu, quando orares, entra no teu aposento, e fechada a porta, ora a teu Pai em secreto; e teu Pai, que vê o que se passa em secreto, te dará a paga. E quando orais não falei muito, como os gentios; pois cuidam que pelo seu muito falar serão ouvidos. Não queirais portanto parecer-vos com eles; porque vosso Pai sabe o que vos é necessário, primeiro que vós lho peçais.”(São Mateus, VI: 5-8).
Debater com as crianças os itens abaixo recortados do texto de Mateus:
4.1 – “E quando orais,(...)para serem vistos dos homens”;
4.2 – “ora a teu Pai em secreto(...)” (A importância e a força da ligação que é feita com Deus, quando do fundo dos nossos corações, com simplicidade, fé e humildade conversamos com Ele).
4.3 – “E quando orais não falei muito,(...)”. Diferença entre ORAR e REZAR.
4.4 – “Porque vosso Pai sabe o que é necessário, primeiro que vós lho peçais”. Por que então é necessário orar?
(Reforçar que cada um de nós tem uma missão aqui na terra e que temos o livre arbítrio para escolher seguir o caminho do bem e que o Pai conhece a cada um nós e nos dará conforme for melhor para o nosso aprendizado e pelo mérito de nossas ações – “Ajuda-te e o Céu te ajudará”).
2- Atividade Dinâmica/Conclusiva (30 minutos):
1- Perguntar às crianças se costumam realizar Preces e se também não se esquecem de agradecer a Deus.
2- Perguntar qual a Prece que é o símbolo de todas as Preces (resume todos os nossos deveres para com deus) e alertar para o fato de que normalmente o “Pai Nosso” é proferido como uma fórmula, cuja eficácia está relacionada ao número de vezes que foi repetida, o que não é verdade.
3- Pedir às crianças que se levantem, dêem as mãos e que juntos façamos a oração que o próprio Jesus nos ensinou, refletindo o que estamos orando.
Após a oração, vamos estudar e montar um painel com os trechos do Pai Nosso, onde os evangelizandos, separados em dois grupos, deverão associar os itens com as respostas:
3.1 - Pai Nosso que estais no céu, santificado seja o vosso nome.
R: Reconhecer o Pai como Criador Supremo de todas as coisas
3.2 - Venha a nós o vosso reino.
R: Que depende de cada um de nós a conquista do teu reino. Diversos missionários foram enviados para nos ensinar o caminho e a verdade, para que um dia as “vossas leis” sejam praticadas por todos aqui na terra.
3.3 – seja feita a vossa vontade, assim na terra como no Céu
R: Assim como um filho obedece e respeita os ensinamentos fornecidos pelos seus pais, muito maior é o nosso dever em relação ao nosso Pai celestial.
3.4 – O pão nosso de cada dia nos dai hoje
R: Dai-nos o alimento que mantém as forças do nosso corpo e também o alimento espiritual que alimenta o nosso espírito.
3.5 – Perdoai as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido.
R: Só poderemos merecer o perdão de Deus pelas nossas faltas e fraquezas, se soubermos perdoar da mesma forma ao nosso próximo. Geralmente observamos com rigor e apontamos os erros do nosso próximo, mas não olhamos muito em que estamos errando...
3.6 – Não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
R: Dai-nos força para que possamos combater em nós mesmos as nossas próprias imperfeições e resistir às sugestões dos Espíritos que ainda não decidiram seguir o caminho do Pai, permanecendo sempre no Teu caminho.
3.7 – Assim seja!
R: Confiamos em Tua infinita sabedoria e bondade.
3- Harmonização Final (5 minutos):
Prece final com a música “Pai Nosso”.
5- Avaliação / Auto-Avaliação (duração: 5 minutos)
Evangelizadores: Júlio/Weber
Prece, Transmissão do pensamento, Sintonia (Aula 03/2011)
Data: 12/03/2011
OBJETIVOS:
Compreender que a prece é um recurso pelo qual a criatura se comunica com Deus. Que ilumina, tranquiliza, orienta e consola. A oração deve ser simples e espontânea.
Harmonização (5 minutos):
Prece inicial cantada
1- Atividade Introdutória (10 minutos):
Disponibilizar letras embaralhadas e as crianças deverão montar. A cada palavra montada conversar.
PRECE- PENSAMENTO-SINTONIA
2- Atividade Dinâmica (30 minutos):
Brincar com o jogo imagem e ação.
3- Atividade Reflexiva (15 minutos):
O que é Orar? Em que lugar devemos orar? Como deve ser feita uma prece? O que precisamos fazer antes da oração? O que devemos pedir a Deus em nossas orações? Quais são os benefícios que a prece nos proporciona? Em seguida fazer a leitura do livro O Evangelho segundo o Espiritismo para jovens Cap. XXVII – Qualidades da Prece; Eficácia; Ação; Transmissão do pensamento.
4- Atividade Conclusiva (15 Minutos):
Leitura Livrinho dos Espíritos p.76 - Qual o caráter geral da Prece? A pre é um ato de adoração. Orar a Deus é pensar nele; é se aproximar dele; é se comunicar com ele. Pela prece podemos realizar três coisas: louvar, pedir e agradecer. Para Deus a intenção é o mais importante. Por essa razão, o valor da prece está ligado à sinceridade com que é feita.
5- Harmonização Final (5 minutos):
Prece de agradecimento
6- Avaliação / Auto-Avaliação (duração: 5 minutos):
Referências: O Evangelho Segundo o Espiritismo para Jovens - Laura Bergallo; 52 Lições de Catecismo Espírita - Eliseu Rigonatti; Livro dos Espiritos - 479, 658 e 666
Evangelizadores: Danielle/Paulo
OBJETIVOS:
Compreender que a prece é um recurso pelo qual a criatura se comunica com Deus. Que ilumina, tranquiliza, orienta e consola. A oração deve ser simples e espontânea.
Harmonização (5 minutos):
Prece inicial cantada
1- Atividade Introdutória (10 minutos):
Disponibilizar letras embaralhadas e as crianças deverão montar. A cada palavra montada conversar.
PRECE- PENSAMENTO-SINTONIA
2- Atividade Dinâmica (30 minutos):
Brincar com o jogo imagem e ação.
3- Atividade Reflexiva (15 minutos):
O que é Orar? Em que lugar devemos orar? Como deve ser feita uma prece? O que precisamos fazer antes da oração? O que devemos pedir a Deus em nossas orações? Quais são os benefícios que a prece nos proporciona? Em seguida fazer a leitura do livro O Evangelho segundo o Espiritismo para jovens Cap. XXVII – Qualidades da Prece; Eficácia; Ação; Transmissão do pensamento.
4- Atividade Conclusiva (15 Minutos):
Leitura Livrinho dos Espíritos p.76 - Qual o caráter geral da Prece? A pre é um ato de adoração. Orar a Deus é pensar nele; é se aproximar dele; é se comunicar com ele. Pela prece podemos realizar três coisas: louvar, pedir e agradecer. Para Deus a intenção é o mais importante. Por essa razão, o valor da prece está ligado à sinceridade com que é feita.
5- Harmonização Final (5 minutos):
Prece de agradecimento
6- Avaliação / Auto-Avaliação (duração: 5 minutos):
Referências: O Evangelho Segundo o Espiritismo para Jovens - Laura Bergallo; 52 Lições de Catecismo Espírita - Eliseu Rigonatti; Livro dos Espiritos - 479, 658 e 666
Evangelizadores: Danielle/Paulo
quinta-feira, 3 de março de 2011
Lições do Evangelho
A doutrina espírita elucida uma série de questões acerca da hereditariedade: “os laços de sangue não estabelecem necessariamente os laços espirituais. O corpo procede do corpo, mas o Espírito não procede do Espírito, porque este existia antes da formação do corpo. O pai não gera o espírito do filho: fornece-lhe apenas o envoltório corporal. Mas deve ajudar seu desenvolvimento intelectual e moral, para o fazer progredir”.[1]
Unidos pelos vínculos familiares, os espíritos possuem relações advindas de outras existências. Há duas possibilidades: 1ª) podem ser espíritos afins, simpáticos entre si, em que é permitida a reencarnação sob o mesmo ambiente doméstico para tarefas pré-determinadas onde se objetiva a evolução dos seres; 2ª) espíritos que de alguma forma ainda possuem rusgas, débitos recíprocos contraídos no passado e que necessitam de ajustes e reparações na atual existência.
Dentro do círculo familiar é que encontraremos o exercício do perdão e do amor. Por intermédio da bênção do esquecimento do passado, espíritos que se odiavam e se digladiavam em existências anteriores, unidos em uma nova encarnação como parentes consangüíneos, são obrigados, por uma imposição social e humana, a desenvolver o respeito e afeto recíprocos.
Por isso, não é o sangue que unirá o sangue. Quantas famílias conhecemos totalmente desestruturadas, onde pais odeiam os filhos e vice-versa. Se dependêssemos somente da hereditariedade genética isso não ocorreria. Mas aquilo que o espírito carrega consigo, de bom e de ruim, é o que determinará o bom relacionamento entre os seres unidos pelo grau de parentesco.
NOSSOS FILHOS
Como gostaríamos que nossos filhos fossem? É claro que desejamos em primeiríssimo lugar eles tenham saúde, sejam perfeitos e gozem da melhor paz e tranqüilidade que possam ter. Em segundo plano, desejamos que eles se destaquem. Desejamos que eles sejam os melhores alunos de sua sala de aulas, o mais educado e cordial de seus amigos, e até mesmo que seu time de futebol vença todas as partidas ou que seja o primeiro colocado na competição de natação.
Muitas vezes até, inconscientemente, vencemos nossas próprias frustrações obrigando nossos filhos a realizarem tarefas que nós não conseguimos desempenhá-las quando crianças.
Até o presente momento, estamos tendo uma visão inteiramente restrita ao materialismo onde, superada a preocupação com doenças hereditárias e saúde perfeita, nos apegamos tão somente ao que o cotidiano de nossas vidas oferece para o crescimento do ser humano. E isso é muitíssimo pouco.
Khalil Gibran nos diz o seguinte: “vossos filhos não são vossos filhos. São os filhos e as filhas da ânsia da vida por si mesma. Vêm através de vós, mas não de vós. E embora vivam convosco, não vos pertencem. Podeis outorgar-lhes vosso amor, mas não vossos pensamentos, porque eles têm seus próprios pensamentos. Podeis abrigar seus corpos, mas não suas almas. Pois suas almas moram na mansão do amanhã, que vós não podeis visitar nem mesmo em sonho. Podeis esforçar-vos por ser como eles, mas não procureis fazê-los como vós, porque a vida não anda para trás e não se demora com os dias passados. Vós sois os arcos dos quais vossos filhos são arremessados como flechas vivas. O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua força par que suas flechas se projetem, rápidas e para longe. Que o vosso encurvamento na mão do arqueiro seja vossa alegria, pois assim como ele ama a flecha que voa, ama também o arco que permanece estável”.[2]
Ora, isso significa que somos todos espíritos livres, criados simples e ignorantes, e estamos sendo guiados a todo instante para o caminho da perfeição.
Nossos filhos também são espíritos livres. Possuem a semelhança de seus pais, mas apenas geneticamente. As características cromossômicas são transmitidas por intermédio do sangue, fazendo-se apresentar semelhanças quanto à cor da pele, cor dos olhos, cor dos cabelos, etc. O que o espírito traz armazenado em seu perispírito[3] é algo totalmente individual e alheio, independente de qualquer influência de seus pais. Obviamente, não estamos unidos pelos laços consangüíneos por mero acaso. Há um objetivo maior de aprendizado e de respeito para estarmos unidos pelos laços de família, seja como marido e esposa, seja como pais e filhos. Todavia, isso não significa que não possuímos diferenças e que necessitamos de ajustes que serão efetuados dentro do convívio familiar.
Nós, enquanto pais, temos um papel extremamente importante. É preciso diferenciar educador de evangelizador. Podemos dizer que evangelizador é gênero, quanto que educador é espécie. Educar, é simplesmente ensinar a distinguir o certo do errado, diferenciar o bem do mal. E por muitas vezes isso não é nem ao menos devidamente explicado aos nossos filhos. “Pai, posso fazer isso?”. E o pai responde: “Não!!!”. O filho insiste: “por que não?”. E a imposição de vontades não explica nada: “Porque eu não quero, porque eu não deixo”. Por outro lado, evangelizar é o verdadeiro papel a ser desempenhado por todos os pais. Evangelizar é detectar no espírito que vos foi confiado como filho, o que ele traz de bom e o que ele traz de ruim. Procurar incentivar suas qualidades e suas faculdades advindas das várias existências que possuiu e alimentá-las com muito amor e muita atenção. Procurar também detectar quais as más inclinações que esse espírito traz consigo e procurar aniquilá-las, destruí-las, para que esse espírito, ainda nos primórdios de sua encarnação, possa crescer na senda do progresso espiritual e no amadurecimento da vossa consciência de Ser Eterno.
O estímulo é o grande veículo para conduzir o espírito ao seu adiantamento moral. Quantas “parafernalhas” são produzidas e transmitidas pelos meios televisivos, sem que ao menos possamos optar por qual programação a assistir? Quantos livros infantis de alto cabedal, são esquecidos nas prateleiras, estimulando a ociosidade de mentes jovens e abertas ao conhecimento? Devemos estimular mais, incentivar mais. Somos o leme de nossos filhos. Somos o único exemplo que eles possuem dentro de um círculo de convívio ainda restrito, que é o ambiente familiar. Os filhos imitam seus pais a todo instante. Se os pais proferem palavras de baixo calão, seus filhos irão repetir; se os genitores possuem vidas totalmente incompatíveis com os ensinamentos cristãos, que caminhos percorrerão os seus filhos?
É a hora de mudanças. Ensinar através do exemplo. dando mais segurança no seu processo evolutivo, levando o espírito à consciência plena do estado em que se encontra. A conscientização desse estado o fará encarar a necessidade evolutiva com responsabilidade e discernimento. Compreender o que é ser espírito e viver como tal, isso é, em pensamento e vontade”.[4]
Evangelização e exemplo, eis o caminho a ser trilhado pelos pais para que auxiliem seus filhos a acumular riquezas espirituais em suas vidas.
Que o Mestre Jesus abençoe todas as famílias de nosso planeta, que é a célula matriz do aperfeiçoamento humano!
[1] Evangelho Segundo o Espiritismo, capítulo XIV (Honra a teu pai e a tua mãe), Edições FEESP, p. 187
[2] “O Profeta”, Gibran Khalil Gibran, Associação Cultural Internacional Gibran, Rio de Janeiro - RJ
[3] Envoltório leve, imponderável, que serve de laço intermediário entre o espírito e o corpo (Curso preparatório de Espiritismo, Federação Espírita do Estado de São Paulo, Edições FEESP, ano 2002).
[4] Extraído do site www.cak.com.br (Colégio Allan Kardec)
Unidos pelos vínculos familiares, os espíritos possuem relações advindas de outras existências. Há duas possibilidades: 1ª) podem ser espíritos afins, simpáticos entre si, em que é permitida a reencarnação sob o mesmo ambiente doméstico para tarefas pré-determinadas onde se objetiva a evolução dos seres; 2ª) espíritos que de alguma forma ainda possuem rusgas, débitos recíprocos contraídos no passado e que necessitam de ajustes e reparações na atual existência.
Dentro do círculo familiar é que encontraremos o exercício do perdão e do amor. Por intermédio da bênção do esquecimento do passado, espíritos que se odiavam e se digladiavam em existências anteriores, unidos em uma nova encarnação como parentes consangüíneos, são obrigados, por uma imposição social e humana, a desenvolver o respeito e afeto recíprocos.
Por isso, não é o sangue que unirá o sangue. Quantas famílias conhecemos totalmente desestruturadas, onde pais odeiam os filhos e vice-versa. Se dependêssemos somente da hereditariedade genética isso não ocorreria. Mas aquilo que o espírito carrega consigo, de bom e de ruim, é o que determinará o bom relacionamento entre os seres unidos pelo grau de parentesco.
NOSSOS FILHOS
Como gostaríamos que nossos filhos fossem? É claro que desejamos em primeiríssimo lugar eles tenham saúde, sejam perfeitos e gozem da melhor paz e tranqüilidade que possam ter. Em segundo plano, desejamos que eles se destaquem. Desejamos que eles sejam os melhores alunos de sua sala de aulas, o mais educado e cordial de seus amigos, e até mesmo que seu time de futebol vença todas as partidas ou que seja o primeiro colocado na competição de natação.
Muitas vezes até, inconscientemente, vencemos nossas próprias frustrações obrigando nossos filhos a realizarem tarefas que nós não conseguimos desempenhá-las quando crianças.
Até o presente momento, estamos tendo uma visão inteiramente restrita ao materialismo onde, superada a preocupação com doenças hereditárias e saúde perfeita, nos apegamos tão somente ao que o cotidiano de nossas vidas oferece para o crescimento do ser humano. E isso é muitíssimo pouco.
Khalil Gibran nos diz o seguinte: “vossos filhos não são vossos filhos. São os filhos e as filhas da ânsia da vida por si mesma. Vêm através de vós, mas não de vós. E embora vivam convosco, não vos pertencem. Podeis outorgar-lhes vosso amor, mas não vossos pensamentos, porque eles têm seus próprios pensamentos. Podeis abrigar seus corpos, mas não suas almas. Pois suas almas moram na mansão do amanhã, que vós não podeis visitar nem mesmo em sonho. Podeis esforçar-vos por ser como eles, mas não procureis fazê-los como vós, porque a vida não anda para trás e não se demora com os dias passados. Vós sois os arcos dos quais vossos filhos são arremessados como flechas vivas. O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua força par que suas flechas se projetem, rápidas e para longe. Que o vosso encurvamento na mão do arqueiro seja vossa alegria, pois assim como ele ama a flecha que voa, ama também o arco que permanece estável”.[2]
Ora, isso significa que somos todos espíritos livres, criados simples e ignorantes, e estamos sendo guiados a todo instante para o caminho da perfeição.
Nossos filhos também são espíritos livres. Possuem a semelhança de seus pais, mas apenas geneticamente. As características cromossômicas são transmitidas por intermédio do sangue, fazendo-se apresentar semelhanças quanto à cor da pele, cor dos olhos, cor dos cabelos, etc. O que o espírito traz armazenado em seu perispírito[3] é algo totalmente individual e alheio, independente de qualquer influência de seus pais. Obviamente, não estamos unidos pelos laços consangüíneos por mero acaso. Há um objetivo maior de aprendizado e de respeito para estarmos unidos pelos laços de família, seja como marido e esposa, seja como pais e filhos. Todavia, isso não significa que não possuímos diferenças e que necessitamos de ajustes que serão efetuados dentro do convívio familiar.
Nós, enquanto pais, temos um papel extremamente importante. É preciso diferenciar educador de evangelizador. Podemos dizer que evangelizador é gênero, quanto que educador é espécie. Educar, é simplesmente ensinar a distinguir o certo do errado, diferenciar o bem do mal. E por muitas vezes isso não é nem ao menos devidamente explicado aos nossos filhos. “Pai, posso fazer isso?”. E o pai responde: “Não!!!”. O filho insiste: “por que não?”. E a imposição de vontades não explica nada: “Porque eu não quero, porque eu não deixo”. Por outro lado, evangelizar é o verdadeiro papel a ser desempenhado por todos os pais. Evangelizar é detectar no espírito que vos foi confiado como filho, o que ele traz de bom e o que ele traz de ruim. Procurar incentivar suas qualidades e suas faculdades advindas das várias existências que possuiu e alimentá-las com muito amor e muita atenção. Procurar também detectar quais as más inclinações que esse espírito traz consigo e procurar aniquilá-las, destruí-las, para que esse espírito, ainda nos primórdios de sua encarnação, possa crescer na senda do progresso espiritual e no amadurecimento da vossa consciência de Ser Eterno.
O estímulo é o grande veículo para conduzir o espírito ao seu adiantamento moral. Quantas “parafernalhas” são produzidas e transmitidas pelos meios televisivos, sem que ao menos possamos optar por qual programação a assistir? Quantos livros infantis de alto cabedal, são esquecidos nas prateleiras, estimulando a ociosidade de mentes jovens e abertas ao conhecimento? Devemos estimular mais, incentivar mais. Somos o leme de nossos filhos. Somos o único exemplo que eles possuem dentro de um círculo de convívio ainda restrito, que é o ambiente familiar. Os filhos imitam seus pais a todo instante. Se os pais proferem palavras de baixo calão, seus filhos irão repetir; se os genitores possuem vidas totalmente incompatíveis com os ensinamentos cristãos, que caminhos percorrerão os seus filhos?
É a hora de mudanças. Ensinar através do exemplo. dando mais segurança no seu processo evolutivo, levando o espírito à consciência plena do estado em que se encontra. A conscientização desse estado o fará encarar a necessidade evolutiva com responsabilidade e discernimento. Compreender o que é ser espírito e viver como tal, isso é, em pensamento e vontade”.[4]
Evangelização e exemplo, eis o caminho a ser trilhado pelos pais para que auxiliem seus filhos a acumular riquezas espirituais em suas vidas.
Que o Mestre Jesus abençoe todas as famílias de nosso planeta, que é a célula matriz do aperfeiçoamento humano!
[1] Evangelho Segundo o Espiritismo, capítulo XIV (Honra a teu pai e a tua mãe), Edições FEESP, p. 187
[2] “O Profeta”, Gibran Khalil Gibran, Associação Cultural Internacional Gibran, Rio de Janeiro - RJ
[3] Envoltório leve, imponderável, que serve de laço intermediário entre o espírito e o corpo (Curso preparatório de Espiritismo, Federação Espírita do Estado de São Paulo, Edições FEESP, ano 2002).
[4] Extraído do site www.cak.com.br (Colégio Allan Kardec)
Pedagogia Espírita - A real descoberta do Ser (Fátima Moura)
Muito se tem falado sobre Educação, seus meios e métodos, como impor limites às nossas crianças e Jovens, sobre como conseguir uma maior proximidade com nossos filhos. Pais que estão cada vez mais afastados de casa em busca de recursos materiais, deparam-se com filhos, principalmente jovens, arredios, distantes da convivência familiar, viciados em videogames, TV e Internet.
E aí, vem as compensações. Pais compensam seus filhos pela ausência oferecendo a eles aquilo que eles nem pediram.
O que são deveres, o que são privilégios, quais os princípios e valores familiares que regem aquela família.
Precisamos estabelecer metas. A hora de ouvir, de saber calar, o bom uso da disciplina familiar, sem castigos.
Disciplina é um trabalho longo que exige amor, paciência e determinação. Castigo gera revolta, desconfiança.
Conheça-te a ti mesmo mas principalmente ao teu filho.
Conheça suas virtudes, seus defeitos mas saiba reconhecer seus erros, perdoar, pedir perdão.
A superação dos problemas, uma perfeita harmonia familiar só será possível se os pais tiverem realmente o desejo de mudar, definir novas regras e descobrir seus próprios caminhos.
A essência do espiritismo é a Educação. A Doutrina Espírita, com seu tríplice aspecto científico, filosófico e religioso pretende promover a evolução do homem e essa evolução é um processo pedagógico.
Reconcilia-se com o teu adversário – advertiu Cristo – enquanto estás a caminho com ele.
E não é precisamente no círculo aconchegante da família que estamos a caminho como aquele que a nossa insensatez converteu em adversário?
Os amigos do “lado de lá” foram incisivos ao responderem a questão 714 de “ O Livro dos Espíritos”: “ Os liames sociais são necessários ao progresso e os laços de família resumem os liames sociais: eis por que eles constituem uma lei natural. Deus quis que os homens, assim, aprendessem amar-se como irmãos”.
A família é esse lugar, esse espaço de convivência, reunindo Espíritos através dos laços de afinidade, dos débitos passados, das promessas futuras, sempre proporcionando oportunidades de progresso no campo moral.
E aí, vem as compensações. Pais compensam seus filhos pela ausência oferecendo a eles aquilo que eles nem pediram.
O que são deveres, o que são privilégios, quais os princípios e valores familiares que regem aquela família.
Precisamos estabelecer metas. A hora de ouvir, de saber calar, o bom uso da disciplina familiar, sem castigos.
Disciplina é um trabalho longo que exige amor, paciência e determinação. Castigo gera revolta, desconfiança.
Conheça-te a ti mesmo mas principalmente ao teu filho.
Conheça suas virtudes, seus defeitos mas saiba reconhecer seus erros, perdoar, pedir perdão.
A superação dos problemas, uma perfeita harmonia familiar só será possível se os pais tiverem realmente o desejo de mudar, definir novas regras e descobrir seus próprios caminhos.
A essência do espiritismo é a Educação. A Doutrina Espírita, com seu tríplice aspecto científico, filosófico e religioso pretende promover a evolução do homem e essa evolução é um processo pedagógico.
Reconcilia-se com o teu adversário – advertiu Cristo – enquanto estás a caminho com ele.
E não é precisamente no círculo aconchegante da família que estamos a caminho como aquele que a nossa insensatez converteu em adversário?
Os amigos do “lado de lá” foram incisivos ao responderem a questão 714 de “ O Livro dos Espíritos”: “ Os liames sociais são necessários ao progresso e os laços de família resumem os liames sociais: eis por que eles constituem uma lei natural. Deus quis que os homens, assim, aprendessem amar-se como irmãos”.
A família é esse lugar, esse espaço de convivência, reunindo Espíritos através dos laços de afinidade, dos débitos passados, das promessas futuras, sempre proporcionando oportunidades de progresso no campo moral.
Importância da evangelização infantil (Divaldo Franco/Joanna de Ângelis)
Importância da Evangelização Infantil
Joanna de Ângelis
DIVALDO FRANCO, INSPIRADO POR JOANNA DE ÂNGELIS , CONFORME DECLARA EM CORRESPONDÊNCIA ENVIADA AO PRESIDENTE DA FEB EM 23 DE AGOSTO DE 1982, RESPONDE AO QUESTIONÁRIO QUE LHE FOI PROPOSTO SOBRE A IMPORTÂNCIA DA EVANGELIZAÇÃO ESPÍRITA INFANTO - JUVENÍL , COM OPORTUNAS E RELEVANTES DECLARAÇÕES .
01. Qual a importância da Evangelização Espírita Infanto-Juvenil na formação da sociedade do Terceiro Milênio?
De máxima relevância, por ser a infân ia de hoje o elemento social do futuro que constituirá a nova Humanidade, desde já programada para o início do Terceiro Milênio. Na alvorada do próximo milênio,
os jovens da atualidade estarão chamados a exercer tarefas e atender a compromissos cujos resultados dependerão da formação que lhes seja dada, desde agora. Sendo a Doutrina Espírita a mais excelente mensagem de todos os tempos — porque restauradora do pensamento de Jesus Cristo em forma c ompatível com as conquistas do conhecimento moderno - é óbvio que a preparação das mentes infanto- juvenis à luz da evangelização espírita é a melhor programação para uma sociedade feliz e mais cristã.
Conforme afirmam os Benfeitores Espirituais, Entidades Venerandas se reemboscam na vestimenta
carnal para apressar o “reino de Deus”. Outros Espíritos mais infelizes, que ficaram retidos em regiões
de dor e sombra por alguns séculos, a fim de que não perturbassem a marcha do progresso da Humanidade, igualmente serão trazidos — como já vem ocorrendo — à experiência da reencarnação iluminativa. Sendo assim, é justo estejamos preocupados em soc rrer estes últimos com a mensagem libertadora e auxiliar os outros que virão abrir caminhos novos para o Bem e a Verdade no despertamento de suas responsabilidades.
02. De que tipo e em que intensidade se efetua o apoio que o Plano Espiritual Superior dispensa ao Movimento de Evangelização Espírita Infanto-Juvenil?
Através da inspiração constante e da assistência espiritual aos que trabalham no relevante mister, os
Amigos da Vida Maior trazem as idéias que se convertem em programas, as técnicas que se transformam em experiências logo que aplicadas, melhor atendendo às necessidades do Movimento deb Evangelização Espírita Infanto- Juvenil. Outrossim, distendem recursos terapêuticos durante as reuniões dedicadas a essa tarefa, socorrendo e amparando os que trazem marcas mais vigorosas do passado próximo, em forma de limitação, enfermidade ou alienação por obsessão e despertando os infantes e jovens para melhor compreenderem a necessidade de crescimento para Deus. Entretanto, muitos Espíritos Nobres estão reencarnados já, realizando o cometimento na condição de evangelizadores e preparadores da juventude.
03. Como os Espíritos Superiores estão vendo a atuação dos companheiros encarnados com responsabilidade nas tarefas de Evangelização Espírita Infanto-Juvenil?
De forma positiva e muito confortadora, em se considerando os resultados já palpáveis, não apenas no Brasil como em diversos países americanos onde têm chegado a sadia orientação e o oportuno desenvolvimento de ação. Através dos dedicados trabalhadores encarnados logram, aqueles Condutores Espirituais, atender a tarefa de espiritualização da criatura humana, com vistas ao futuro melhor de todos nós.
04. Como os Espíritos vêem, nO conjunto das atividades da Instituição Espírita, a tarefa de Evangelização Espírita Infanto-Juvenil?
Têm-nos informado os Benfeitores Espirituais, entre os quais Dr. Bezerra de Menezes, Joanna de
Ângelis e Amélia Rodrigues, que este necessário labor é o “sémen” fecundante do Bem no organismo
da criatura humana, produzindo “frutos” da sabedoria e de paz. A Casa Espírita, através das suas
diversas atividades doutrinárias, mediúnicas, educacionais e assistenciais, compromete- se a ensinar e
viver a Doutrina codificada por Allan Kardec . Tarefas essas todas grandiosas e de valor incontestável.
No setor doutrinário- educacional a obra se agiganta quando dirigida às gerações novas, ainda não
comprometidas emocionalmente com os problemas da atualidade e receptivas às orientações que lhe
chegam. A divulgação do Espiritismo sob todas as formas é o grande desafio para os espíritas e suas
Instituições neste momento grave da Humanidade. A Evangelização Espírita Infanto- Juvenil é uma das
primeiras atividades a serem encetadas c omo base para a construção moral do Mundo Novo.
05. Existem condições mínimas para que alguém possa desempenhar a tarefa de evangelização? Quais seriam?
Não pretendemos estabelecer regras de comportamento doutrinário, que já se encontram muito bem
apresentadas no corpo da Doutrina Espírita, e, em particular, na excelente página “o homem de bem”
e a seguir “O Evangelho segundo o Espiritismo”, de Allan Kardec .
Não obstante, a pessoa que deseje desempenhar a tarefa de Evangelizaç ão Espírita Infanto- Juvenil
deve possuir conhecimento da Doutrina Espírita e boa moral como embasamento para a tarefa que
pretende. Como nec essidade igualmente primordial, deve ter conhecimentos de Pedagogia, Psicologia
Infantil, Metodologia, sem deixar à margem o alimento do amor, indispensável em todo cometimento
de valorização do homem. Aliás, a programação para a preparação de evangelizadores infanto- juvenis
tem tido preocupação em oferecer esses elementos básicos nos Encontros e Cursos que são ministrados periodicamente em diversas regiões do país sob a orientação da FEB.
06. Que papel cabe aos espíritas de um modo geral, isto é, àqueles que não atuam diretamente na Evangelização Espírita Infanto-Juvenil, para o crescimento e maior êxito dessa tarefa?
O de divulgar este trabalho importante, estimulando os pais para que enc aminhem, quanto antes, os
seus filhos à preparaç ão e orientação evangélico- espírita, de modo a contribuírem significativamente
para os resultados que todos esperamos. Da mesma forma, exemplificarem, levando os filhos às aulas
hebdomadárias e mantendo, no lar, a vivência espírita, que ainda é a melhor metodologia para influenciar mentes e conduzir sentimentos.
07. Que orientação os Amigos Espirituais daria aos pais espíritas em relação ao encaminhamento dos filhos à Escola de Evangelização dos Centros Espíritas?
Informa- me Joanna de Ángelis que, na condição de pais e orientadores, temos a preocupação de
oferecer a melhor alimentação aos filhos e aos nossos educandos; favorecê- los com o melhor círculo
de amigos; vesti- los de forma decente e agradável; encaminhá- los aos melhores professores, dentro
da nossa renda; proporcionar- lhes o mais eficiente médico e os mais eficazes medicamentos quando
estejam enfermos; conceder- lhes meios para a manutenção da vida; encaminhá- los na profissão que
escolham... É natural que, também, tenhamos a preocupação maior de atendê- los com a melhor
diretriz para uma vida digna e um porvir espiritual seguro, e esta rota é a Doutrina Espírita. Portanto,
encarminhemo- los às Escolas de Evangelização dos Centros Espíritas, ou, do c ntrário, não estaremos cumprindo com as nossas obrigações.
08. Que recursos poderiam ser, ainda, acionados para expandir a tarefa de Evangelização Espírita Infanto-Juvenil?
Maior e mais constante contato entre evangelizadores e pais, a fim de os conscientizar da alta responsabilidade que a estes últimos diz respeito, pedindo ajuda e num intercâmbio freqüente, já que
ambos são interessados na formação moral e espiritual da crianç a e do jovem. Seria, também, muito
válido, que os resultados da Evangelização Espírita Infanto- Juvenil fossem mais divulgados nos
Centros Espíritas e se insistisse mais na colocação de que todo bem feito à infância se transforma em bênção no adulto.
09. Qual o papel da Evangelização Espírita Infanto-Juvenil na expansão do Movimento Espírita no Brasil?
Muito importante esse papel. Graças ao trabalho preparatório que se vem realizando, há anos, junto à
criança e ao jovem, é que encontramos uma floração abençoada de trabalhadores, na atualidade,
que tiveram o seu inicio sadio e equilibrado nas aulas de evangelização espírita, quando dos seus dias
primeiros na Terra...
Este ministério de preparação do homem do amanhã facultará ao Brasil tornar- se realmente ‘O coração do mundo e a Pátria do Evangelho”, conforme a feliz ideação do Espírito Humberto de Campos, por intermédio de Francisco Cândido Xavier, traduzindo o programa do Mundo Maior em referência á nação brasileira.
10. Que espécie de colaboração pode o Brasil oferecer a outros países na área de Evangelização Espírita Infanto-Juvenil?
A da experiên ia tornada realidade, conforme já vem ocorrendo desde quando foram tomadas providências para que a América Latina participasse do cometimento da Evangelização Espírita Infanto- Juvenil, publicando- se o material em castelhano e distribuindo- o gratuitamente por diversos países e conforme recentemente ocorreu, em Cartagena de Índias, na Colômbia, por ocasião do Congresso Espírita Pan-Americano, quando, terminado aquele conclave, a FEB ministrou um curso de preparação d evangelizadores com resultados muito felizes, conforme foi possível constatar, muito recentemente, naquela cidade.
Salvador, 23 de agosto de 1982
Divaldo Franco
Joanna de Ângelis
DIVALDO FRANCO, INSPIRADO POR JOANNA DE ÂNGELIS , CONFORME DECLARA EM CORRESPONDÊNCIA ENVIADA AO PRESIDENTE DA FEB EM 23 DE AGOSTO DE 1982, RESPONDE AO QUESTIONÁRIO QUE LHE FOI PROPOSTO SOBRE A IMPORTÂNCIA DA EVANGELIZAÇÃO ESPÍRITA INFANTO - JUVENÍL , COM OPORTUNAS E RELEVANTES DECLARAÇÕES .
01. Qual a importância da Evangelização Espírita Infanto-Juvenil na formação da sociedade do Terceiro Milênio?
De máxima relevância, por ser a infân ia de hoje o elemento social do futuro que constituirá a nova Humanidade, desde já programada para o início do Terceiro Milênio. Na alvorada do próximo milênio,
os jovens da atualidade estarão chamados a exercer tarefas e atender a compromissos cujos resultados dependerão da formação que lhes seja dada, desde agora. Sendo a Doutrina Espírita a mais excelente mensagem de todos os tempos — porque restauradora do pensamento de Jesus Cristo em forma c ompatível com as conquistas do conhecimento moderno - é óbvio que a preparação das mentes infanto- juvenis à luz da evangelização espírita é a melhor programação para uma sociedade feliz e mais cristã.
Conforme afirmam os Benfeitores Espirituais, Entidades Venerandas se reemboscam na vestimenta
carnal para apressar o “reino de Deus”. Outros Espíritos mais infelizes, que ficaram retidos em regiões
de dor e sombra por alguns séculos, a fim de que não perturbassem a marcha do progresso da Humanidade, igualmente serão trazidos — como já vem ocorrendo — à experiência da reencarnação iluminativa. Sendo assim, é justo estejamos preocupados em soc rrer estes últimos com a mensagem libertadora e auxiliar os outros que virão abrir caminhos novos para o Bem e a Verdade no despertamento de suas responsabilidades.
02. De que tipo e em que intensidade se efetua o apoio que o Plano Espiritual Superior dispensa ao Movimento de Evangelização Espírita Infanto-Juvenil?
Através da inspiração constante e da assistência espiritual aos que trabalham no relevante mister, os
Amigos da Vida Maior trazem as idéias que se convertem em programas, as técnicas que se transformam em experiências logo que aplicadas, melhor atendendo às necessidades do Movimento deb Evangelização Espírita Infanto- Juvenil. Outrossim, distendem recursos terapêuticos durante as reuniões dedicadas a essa tarefa, socorrendo e amparando os que trazem marcas mais vigorosas do passado próximo, em forma de limitação, enfermidade ou alienação por obsessão e despertando os infantes e jovens para melhor compreenderem a necessidade de crescimento para Deus. Entretanto, muitos Espíritos Nobres estão reencarnados já, realizando o cometimento na condição de evangelizadores e preparadores da juventude.
03. Como os Espíritos Superiores estão vendo a atuação dos companheiros encarnados com responsabilidade nas tarefas de Evangelização Espírita Infanto-Juvenil?
De forma positiva e muito confortadora, em se considerando os resultados já palpáveis, não apenas no Brasil como em diversos países americanos onde têm chegado a sadia orientação e o oportuno desenvolvimento de ação. Através dos dedicados trabalhadores encarnados logram, aqueles Condutores Espirituais, atender a tarefa de espiritualização da criatura humana, com vistas ao futuro melhor de todos nós.
04. Como os Espíritos vêem, nO conjunto das atividades da Instituição Espírita, a tarefa de Evangelização Espírita Infanto-Juvenil?
Têm-nos informado os Benfeitores Espirituais, entre os quais Dr. Bezerra de Menezes, Joanna de
Ângelis e Amélia Rodrigues, que este necessário labor é o “sémen” fecundante do Bem no organismo
da criatura humana, produzindo “frutos” da sabedoria e de paz. A Casa Espírita, através das suas
diversas atividades doutrinárias, mediúnicas, educacionais e assistenciais, compromete- se a ensinar e
viver a Doutrina codificada por Allan Kardec . Tarefas essas todas grandiosas e de valor incontestável.
No setor doutrinário- educacional a obra se agiganta quando dirigida às gerações novas, ainda não
comprometidas emocionalmente com os problemas da atualidade e receptivas às orientações que lhe
chegam. A divulgação do Espiritismo sob todas as formas é o grande desafio para os espíritas e suas
Instituições neste momento grave da Humanidade. A Evangelização Espírita Infanto- Juvenil é uma das
primeiras atividades a serem encetadas c omo base para a construção moral do Mundo Novo.
05. Existem condições mínimas para que alguém possa desempenhar a tarefa de evangelização? Quais seriam?
Não pretendemos estabelecer regras de comportamento doutrinário, que já se encontram muito bem
apresentadas no corpo da Doutrina Espírita, e, em particular, na excelente página “o homem de bem”
e a seguir “O Evangelho segundo o Espiritismo”, de Allan Kardec .
Não obstante, a pessoa que deseje desempenhar a tarefa de Evangelizaç ão Espírita Infanto- Juvenil
deve possuir conhecimento da Doutrina Espírita e boa moral como embasamento para a tarefa que
pretende. Como nec essidade igualmente primordial, deve ter conhecimentos de Pedagogia, Psicologia
Infantil, Metodologia, sem deixar à margem o alimento do amor, indispensável em todo cometimento
de valorização do homem. Aliás, a programação para a preparação de evangelizadores infanto- juvenis
tem tido preocupação em oferecer esses elementos básicos nos Encontros e Cursos que são ministrados periodicamente em diversas regiões do país sob a orientação da FEB.
06. Que papel cabe aos espíritas de um modo geral, isto é, àqueles que não atuam diretamente na Evangelização Espírita Infanto-Juvenil, para o crescimento e maior êxito dessa tarefa?
O de divulgar este trabalho importante, estimulando os pais para que enc aminhem, quanto antes, os
seus filhos à preparaç ão e orientação evangélico- espírita, de modo a contribuírem significativamente
para os resultados que todos esperamos. Da mesma forma, exemplificarem, levando os filhos às aulas
hebdomadárias e mantendo, no lar, a vivência espírita, que ainda é a melhor metodologia para influenciar mentes e conduzir sentimentos.
07. Que orientação os Amigos Espirituais daria aos pais espíritas em relação ao encaminhamento dos filhos à Escola de Evangelização dos Centros Espíritas?
Informa- me Joanna de Ángelis que, na condição de pais e orientadores, temos a preocupação de
oferecer a melhor alimentação aos filhos e aos nossos educandos; favorecê- los com o melhor círculo
de amigos; vesti- los de forma decente e agradável; encaminhá- los aos melhores professores, dentro
da nossa renda; proporcionar- lhes o mais eficiente médico e os mais eficazes medicamentos quando
estejam enfermos; conceder- lhes meios para a manutenção da vida; encaminhá- los na profissão que
escolham... É natural que, também, tenhamos a preocupação maior de atendê- los com a melhor
diretriz para uma vida digna e um porvir espiritual seguro, e esta rota é a Doutrina Espírita. Portanto,
encarminhemo- los às Escolas de Evangelização dos Centros Espíritas, ou, do c ntrário, não estaremos cumprindo com as nossas obrigações.
08. Que recursos poderiam ser, ainda, acionados para expandir a tarefa de Evangelização Espírita Infanto-Juvenil?
Maior e mais constante contato entre evangelizadores e pais, a fim de os conscientizar da alta responsabilidade que a estes últimos diz respeito, pedindo ajuda e num intercâmbio freqüente, já que
ambos são interessados na formação moral e espiritual da crianç a e do jovem. Seria, também, muito
válido, que os resultados da Evangelização Espírita Infanto- Juvenil fossem mais divulgados nos
Centros Espíritas e se insistisse mais na colocação de que todo bem feito à infância se transforma em bênção no adulto.
09. Qual o papel da Evangelização Espírita Infanto-Juvenil na expansão do Movimento Espírita no Brasil?
Muito importante esse papel. Graças ao trabalho preparatório que se vem realizando, há anos, junto à
criança e ao jovem, é que encontramos uma floração abençoada de trabalhadores, na atualidade,
que tiveram o seu inicio sadio e equilibrado nas aulas de evangelização espírita, quando dos seus dias
primeiros na Terra...
Este ministério de preparação do homem do amanhã facultará ao Brasil tornar- se realmente ‘O coração do mundo e a Pátria do Evangelho”, conforme a feliz ideação do Espírito Humberto de Campos, por intermédio de Francisco Cândido Xavier, traduzindo o programa do Mundo Maior em referência á nação brasileira.
10. Que espécie de colaboração pode o Brasil oferecer a outros países na área de Evangelização Espírita Infanto-Juvenil?
A da experiên ia tornada realidade, conforme já vem ocorrendo desde quando foram tomadas providências para que a América Latina participasse do cometimento da Evangelização Espírita Infanto- Juvenil, publicando- se o material em castelhano e distribuindo- o gratuitamente por diversos países e conforme recentemente ocorreu, em Cartagena de Índias, na Colômbia, por ocasião do Congresso Espírita Pan-Americano, quando, terminado aquele conclave, a FEB ministrou um curso de preparação d evangelizadores com resultados muito felizes, conforme foi possível constatar, muito recentemente, naquela cidade.
Salvador, 23 de agosto de 1982
Divaldo Franco
Nossa família na casa espírita (Aula 01/2011)
Data: 19/02/2011
OBJETIVO:
-Dar boas vindas às crianças
- Permitir que os alunos conheçam os colegas e os evangelizadores
- Possibilitar a troca afetiva
- Estimular a comunicação
- Promover a integração
CONTEÚDO:-“Joanna de Ângelis, fazendo uma análise da nossa Casa, o Centro Espírita Caminho da Redenção, faz três anos, propôs-nos novas diretrizes para o Centro Espírita onde mourejamos. Essas diretrizes ela apresentou em três verbos: ESPIRITIZAR (Na Casa Espírita pode-se abordar qualquer tema, à luz do Espiritismo), QUALIFICAR (é adquirir características essenciais, típicas das finalidades que vamos exercer na vida prática), HUMANIZAR (é fazer com que nós, de vez em quando, tornemos à nossa simplicidade, ao nosso bom humor, ao nosso lado humano).Daí a nova proposta do Centro Espírita: voltar às bases do pensamento de Allan Kardec. Reviver o trabalho, a solidariedade e a tolerância. Sermos realmente irmãos. O Centro Espírita é o lugar onde nós treinamos as virtudes básicas: a fé, a esperança e a caridade. (considerações trazidas por Divaldo P Franco)
ATIVIDADES:
1) Hora das novidades: Conversar com as crianças sobre os acontecimentos das férias.
2) Harmonização Inicial: Relaxamento, Respiração e Visualização.
Vamos hoje passear nas nossas casas... estamos acordando... encontramos o papai e a mamãe... nos beijamos... damos bom dia...sentamos na mesa para tomar café... conversamos ... brincamos... juntos arrumamos a mesa do café e nos preparamos para sair para o Ramatis... Deixamos a nossa casa com alegria e chegamos aqui...
3) Atividade recreativa: CUMPRIMENTOS DIFERENTES:
-Peça para os alunos formarem um círculo, em pé.
-Pedir para que os alunos se movimente livremente, enquanto o evangelizador canta uma música.
-A cada pausa deverão ficar estáticos e ficar atentos a solicitação.
-Quando a música recomeçar as crianças se cumprimentam criativamente de acordo com a orientação ( com as mãos, com os pés, com os dedos, com as costas, com os joelhos...)
3) Atividade Criativa:Distribuir figuras de meninos e meninas para que cada um pinte representando a si mesmo.
4) Atividade reflexiva1: Com o auxílio das figuras cada criança e evangelizador deverá falar sobre si mesmo e dramatizar uma conversa com os outros personagens (figuras) sobre a sua vinda ao Ramatis.
5) Atividade reflexiva 2: Montar o quadro de combinados para as aulas do ano.
6) Harmonização Final/Prece:
Formar a rodinha, de mãos dadas, para fazermos a nossa prece.
Evangelizadoras: Andrea, Maria Cristina e Beatriz
OBJETIVO:
-Dar boas vindas às crianças
- Permitir que os alunos conheçam os colegas e os evangelizadores
- Possibilitar a troca afetiva
- Estimular a comunicação
- Promover a integração
CONTEÚDO:-“Joanna de Ângelis, fazendo uma análise da nossa Casa, o Centro Espírita Caminho da Redenção, faz três anos, propôs-nos novas diretrizes para o Centro Espírita onde mourejamos. Essas diretrizes ela apresentou em três verbos: ESPIRITIZAR (Na Casa Espírita pode-se abordar qualquer tema, à luz do Espiritismo), QUALIFICAR (é adquirir características essenciais, típicas das finalidades que vamos exercer na vida prática), HUMANIZAR (é fazer com que nós, de vez em quando, tornemos à nossa simplicidade, ao nosso bom humor, ao nosso lado humano).Daí a nova proposta do Centro Espírita: voltar às bases do pensamento de Allan Kardec. Reviver o trabalho, a solidariedade e a tolerância. Sermos realmente irmãos. O Centro Espírita é o lugar onde nós treinamos as virtudes básicas: a fé, a esperança e a caridade. (considerações trazidas por Divaldo P Franco)
ATIVIDADES:
1) Hora das novidades: Conversar com as crianças sobre os acontecimentos das férias.
2) Harmonização Inicial: Relaxamento, Respiração e Visualização.
Vamos hoje passear nas nossas casas... estamos acordando... encontramos o papai e a mamãe... nos beijamos... damos bom dia...sentamos na mesa para tomar café... conversamos ... brincamos... juntos arrumamos a mesa do café e nos preparamos para sair para o Ramatis... Deixamos a nossa casa com alegria e chegamos aqui...
3) Atividade recreativa: CUMPRIMENTOS DIFERENTES:
-Peça para os alunos formarem um círculo, em pé.
-Pedir para que os alunos se movimente livremente, enquanto o evangelizador canta uma música.
-A cada pausa deverão ficar estáticos e ficar atentos a solicitação.
-Quando a música recomeçar as crianças se cumprimentam criativamente de acordo com a orientação ( com as mãos, com os pés, com os dedos, com as costas, com os joelhos...)
3) Atividade Criativa:Distribuir figuras de meninos e meninas para que cada um pinte representando a si mesmo.
4) Atividade reflexiva1: Com o auxílio das figuras cada criança e evangelizador deverá falar sobre si mesmo e dramatizar uma conversa com os outros personagens (figuras) sobre a sua vinda ao Ramatis.
5) Atividade reflexiva 2: Montar o quadro de combinados para as aulas do ano.
6) Harmonização Final/Prece:
Formar a rodinha, de mãos dadas, para fazermos a nossa prece.
Evangelizadoras: Andrea, Maria Cristina e Beatriz
Nossa família na casa espírita (Aula 01/2011)
Data: 19/02/2011
OBJETIVO: - Confraternização dos evangelizadores com a turma e mostrar a importância da família na Casa Espírita.
ATIVIDADES:
1) Atividades Dinâmicas de Integração:
• “Ganhei de...dou para...”
• As crianças ficarão sentadas em circulo.
• Todos deverão se apresentar calmamente.
• O evangelizador começará com uma bola na mão e irá dizer: - Ganhei essa bola da...(a sua esquerda) e vou dar para...(a sua direita). A criança que receber fará o mesmo, sendo que irá falar o nome das crianças anteriores e assim sucessivamente.
• “Estátua”
As crianças irão circular pela sala. Ao sinal do evangelizador elas irão parar sem se mexer. O evangelizador tentará de qualquer maneira fazer com que elas se mexam.
• Ta com Quem?”
Os jogadores se colocam lado a lado e a vítima de costas para essa fileira. A vítima joga uma bola para trás e alguém deve pegá-la. Todos devem colocar suas mãos para trás, a fim de confundir a vítima, que deve dar um palpite sobre quem pegou o objeto. A vítima será uma criança de cada vez, para que todos participem.
2) Atividade Reflexiva:
Perguntas:
- Quem sabe me dizer o nome desta Casa?
- Quem trouxe vocês?
- (Aos mais antigos) Sentiram saudades daqui durante as férias?
- (Aos mais novos) O que vocês acham que vão aprender aqui?
Explicar:
- É muito importante estarmos aqui.
- Devemos nos comportar bem durante nossas aulinhas.
- Todos os sábados à tarde nós vamos ficar juntinhos aqui no Ramatis,nós vamos aprender, escutar histórias, pintar, brincar, por isso nós vamos formar uma família também.
- Nossa família vai se chamar “Casa de Ramatis”. Assim como nossa casa, aqui também tem que ter normas, ou seja, fazer as coisas corretamente. Para vivermos em paz, nós precisamos ser alegres, amigos uns dos outros, tratar as pessoas com amor, carinho, obedecer e respeitar os evangelizadores.
- Então, para que tudo isso aconteça, nós precisamos ter uma regrinha de conduta (explicar) e vocês vão ajudar a montar essa regrinha.
• Após os evangelizadores levarem os evangelizandos a concluírem ser necessário ter regras de convivência, as crianças irão montar as suas normas de conduta através de desenhos feitos por eles e que sejam compreendidos por todos. Após os desenhos prontos, os evangelizadores deverão escrever o significado de cada um abaixo dos mesmos e logo após ficarão fixados no mural durante todo o ano.
3) Atividade Criativa
• As crianças deverão fazer um desenho bem bonito da Nossa Casa de Ramatis.
4) Harmonização Final/prece:
Formar rodinha, de mãos dadas, ensinar as crianças para que cada uma fale um ensinamento de Jesus. Ex: Amor, carinho, caridade, paz, paciência, etc... e fazermos a nossa prece.
Obs: Explicar as crianças que toda semana teremos um ajudante do dia. Esse ajudante irá distribuir os trabalhinhos, os lápis, etc. No final esta mesma criança irá fazer nossa prece.
Falar também que eles irão levar para casa nossos livrinhos de história e que na próxima semana uma criança será sorteada para contar-nos a mesma.
Evangelizadoras: Marizete, Kátia e Lara
OBJETIVO: - Confraternização dos evangelizadores com a turma e mostrar a importância da família na Casa Espírita.
ATIVIDADES:
1) Atividades Dinâmicas de Integração:
• “Ganhei de...dou para...”
• As crianças ficarão sentadas em circulo.
• Todos deverão se apresentar calmamente.
• O evangelizador começará com uma bola na mão e irá dizer: - Ganhei essa bola da...(a sua esquerda) e vou dar para...(a sua direita). A criança que receber fará o mesmo, sendo que irá falar o nome das crianças anteriores e assim sucessivamente.
• “Estátua”
As crianças irão circular pela sala. Ao sinal do evangelizador elas irão parar sem se mexer. O evangelizador tentará de qualquer maneira fazer com que elas se mexam.
• Ta com Quem?”
Os jogadores se colocam lado a lado e a vítima de costas para essa fileira. A vítima joga uma bola para trás e alguém deve pegá-la. Todos devem colocar suas mãos para trás, a fim de confundir a vítima, que deve dar um palpite sobre quem pegou o objeto. A vítima será uma criança de cada vez, para que todos participem.
2) Atividade Reflexiva:
Perguntas:
- Quem sabe me dizer o nome desta Casa?
- Quem trouxe vocês?
- (Aos mais antigos) Sentiram saudades daqui durante as férias?
- (Aos mais novos) O que vocês acham que vão aprender aqui?
Explicar:
- É muito importante estarmos aqui.
- Devemos nos comportar bem durante nossas aulinhas.
- Todos os sábados à tarde nós vamos ficar juntinhos aqui no Ramatis,nós vamos aprender, escutar histórias, pintar, brincar, por isso nós vamos formar uma família também.
- Nossa família vai se chamar “Casa de Ramatis”. Assim como nossa casa, aqui também tem que ter normas, ou seja, fazer as coisas corretamente. Para vivermos em paz, nós precisamos ser alegres, amigos uns dos outros, tratar as pessoas com amor, carinho, obedecer e respeitar os evangelizadores.
- Então, para que tudo isso aconteça, nós precisamos ter uma regrinha de conduta (explicar) e vocês vão ajudar a montar essa regrinha.
• Após os evangelizadores levarem os evangelizandos a concluírem ser necessário ter regras de convivência, as crianças irão montar as suas normas de conduta através de desenhos feitos por eles e que sejam compreendidos por todos. Após os desenhos prontos, os evangelizadores deverão escrever o significado de cada um abaixo dos mesmos e logo após ficarão fixados no mural durante todo o ano.
3) Atividade Criativa
• As crianças deverão fazer um desenho bem bonito da Nossa Casa de Ramatis.
4) Harmonização Final/prece:
Formar rodinha, de mãos dadas, ensinar as crianças para que cada uma fale um ensinamento de Jesus. Ex: Amor, carinho, caridade, paz, paciência, etc... e fazermos a nossa prece.
Obs: Explicar as crianças que toda semana teremos um ajudante do dia. Esse ajudante irá distribuir os trabalhinhos, os lápis, etc. No final esta mesma criança irá fazer nossa prece.
Falar também que eles irão levar para casa nossos livrinhos de história e que na próxima semana uma criança será sorteada para contar-nos a mesma.
Evangelizadoras: Marizete, Kátia e Lara
Nossa família na casa espírita (Aula 01/2011)
Data: 19/02/2011
OBJETIVO: Apresentação dos colegas e dos evangelizadores, dando boas-vindas às crianças e buscando a integração de todos.
Apresentar como o trabalho será desenvolvido durante o ano.
Propiciar aos evangelizandos estabelecer as regras de conduta que observarão na Ramatis durante o ano.
ATIVIDADES: “Joanna de Ângelis, fazendo uma análise da nossa Casa, o Centro Espírita Caminho da Redenção, faz três anos, propôs-nos novas diretrizes para o Centro Espírita onde mourejamos. Essas diretrizes ela apresentou em três verbos: ESPIRITIZAR (Na Casa Espírita pode-se abordar qualquer tema, à luz do Espiritismo), QUALIFICAR (é adquirir características essenciais, típicas das finalidades que vamos exercer na vida prática), HUMANIZAR (é fazer com que nós, de vez em quando, tornemos à nossa simplicidade, ao nosso bom humor, ao nosso lado humano).Daí a nova proposta do Centro Espírita: voltar às bases do pensamento de Allan Kardec. Reviver o trabalho, a solidariedade e a tolerância. Sermos realmente irmãos. O Centro Espírita é o lugar onde nós treinamos as virtudes básicas: a fé, a esperança e a caridade. (considerações trazidas por Divaldo P Franco)
1- Introdução:
Dar as boas vindas a todos, dizendo que hoje iremos nos conhecer e conhecer um pouco do grupo e da nossa Escola de Evangelização.
Chamada e “espaço para novidades”
2- Atividade Dinâmica:
Propor ao grupo uma dinâmica de Apresentação:
A proposta é que se disponibilizem balas de papéis de cores diferentes, formando duplas. Se o grupo contar com vinte componentes, serão vinte balas, de dez cores diferentes, sendo duas balas de cada cor.
Se não for possível encontrar tantas cores diferentes, sugere-se trabalhar com duas cores de balas e numerá-las de forma a juntar o número 1 de uma cor com o número 1 da outra cor. Os participantes pegarão uma bala cada um e irão formar dupla com o participante que tiver o mesmo número de bala, mas de cor diferente.
Essa primeira etapa tem por objetivo agrupá-los em duplas, o mesmo que seria feito se fossem somente distribuídos os números para cada um. Utilizar as balas torna a técnica mais lúdica, sem contar o sabor doce no final.
As duplas irão se reunir e conversarão. Falarão a respeito de si, o que gostam de fazer, músicas que gostam de ouvir, o que fazem nas horas vagas, o que consideram importante em si mesmos, há quanto tempo freqüentam o Espiritismo, o que gostam no Grupo Espírita de Jovens, entre outras coisas que queiram falar de si para o colega, que poderá fazer perguntas.
Depois de terem conversado algum tempo (cerca de 5 minutos), o coordenador deverá informar aos jovens que, em seguida, deverão apresentar o colega para o grande grupo.
É importante, então, que conversem novamente para ver o que cada um falará do colega para os demais. Somente a partir daí iniciarão as apresentações.
As informações das apresentações devem, de preferência, conter mais do que apenas dados como nome, idade, há quanto tempo participa do Grupo de Jovens. Devem conter também questões mais subjetivas e informações de o que o jovem valoriza, o que ele gosta.
Esta técnica tem o objetivo de que o jovem fale de si, fazendo com que ele pense sobre si mesmo. E isso auxilia os jovens a se auto-conhecerem.
A apresentação utilizada também denota que dentro do Grupo de Jovens não se está dando ênfase a quantos eles são e a alguns dados de identificação, mas, sim, valorizando sua individualidade.
Falar do outro é mais fácil do que falar de si mesmo, por isso nesta técnica quem apresenta é o outro. Falar de si mesmo ao grande grupo pode gerar inibições, vergonha de falar de algumas coisas que se gosta ou que se faz. O outro falará do colega sem falsa modéstia, nem humildade distorcida. Simplesmente falará o que sabe.
3- Atividade Reflexiva: Distribuir o texto anexo, “A Cor do Mundo”, para reflexão. Pedir que, em duplas e livremente, relacionem o texto à participação do jovem na Ramatis. Formar grupos maiores ou reunir todos para ouvir e comentar com todos os resultados dos debates.
4- Falar que a importância de respeitar a visão do outro se expressa através de um conjunto de regras de boa convivência. Pedir ao grupo que dê alguns exemplos. Dizer que iremos elaboras as nossas regras de convivência, transcrevendo-as em um papel pardo.
5- Atividade Recreativa: Se sobrar tempo, propor ao grupo um jogo de mímica para descoberta de palavras (Motorista de táxi, nuvem chovendo, batedeira, sorriso amarelo, dia amanhecendo, gato em cima do muro, varrendo debaixo do tapete, pé de vento, anão, estou indo embora, estou com fome, machuquei meu pé, ah não!, Acabou, Quer ser meu amigo? Tomando banho de mar, Bolo de chocolate, Beija-flor, Tesoura torna, Telefone)
6-Prece final
TÉCNICAS: Trabalho em grupo, Dinâmica de grupo, Exposição Narrativa, Exposição dialogada, Exposição interrogativa, Dinâmica e Música.
RECURSOS: Lápis preto, papel, imagens, cartões contendo perguntas, Aparelho de som e CD.
Evangelizadores: Rafael, Jô e Eduardo
OBJETIVO: Apresentação dos colegas e dos evangelizadores, dando boas-vindas às crianças e buscando a integração de todos.
Apresentar como o trabalho será desenvolvido durante o ano.
Propiciar aos evangelizandos estabelecer as regras de conduta que observarão na Ramatis durante o ano.
ATIVIDADES: “Joanna de Ângelis, fazendo uma análise da nossa Casa, o Centro Espírita Caminho da Redenção, faz três anos, propôs-nos novas diretrizes para o Centro Espírita onde mourejamos. Essas diretrizes ela apresentou em três verbos: ESPIRITIZAR (Na Casa Espírita pode-se abordar qualquer tema, à luz do Espiritismo), QUALIFICAR (é adquirir características essenciais, típicas das finalidades que vamos exercer na vida prática), HUMANIZAR (é fazer com que nós, de vez em quando, tornemos à nossa simplicidade, ao nosso bom humor, ao nosso lado humano).Daí a nova proposta do Centro Espírita: voltar às bases do pensamento de Allan Kardec. Reviver o trabalho, a solidariedade e a tolerância. Sermos realmente irmãos. O Centro Espírita é o lugar onde nós treinamos as virtudes básicas: a fé, a esperança e a caridade. (considerações trazidas por Divaldo P Franco)
1- Introdução:
Dar as boas vindas a todos, dizendo que hoje iremos nos conhecer e conhecer um pouco do grupo e da nossa Escola de Evangelização.
Chamada e “espaço para novidades”
2- Atividade Dinâmica:
Propor ao grupo uma dinâmica de Apresentação:
A proposta é que se disponibilizem balas de papéis de cores diferentes, formando duplas. Se o grupo contar com vinte componentes, serão vinte balas, de dez cores diferentes, sendo duas balas de cada cor.
Se não for possível encontrar tantas cores diferentes, sugere-se trabalhar com duas cores de balas e numerá-las de forma a juntar o número 1 de uma cor com o número 1 da outra cor. Os participantes pegarão uma bala cada um e irão formar dupla com o participante que tiver o mesmo número de bala, mas de cor diferente.
Essa primeira etapa tem por objetivo agrupá-los em duplas, o mesmo que seria feito se fossem somente distribuídos os números para cada um. Utilizar as balas torna a técnica mais lúdica, sem contar o sabor doce no final.
As duplas irão se reunir e conversarão. Falarão a respeito de si, o que gostam de fazer, músicas que gostam de ouvir, o que fazem nas horas vagas, o que consideram importante em si mesmos, há quanto tempo freqüentam o Espiritismo, o que gostam no Grupo Espírita de Jovens, entre outras coisas que queiram falar de si para o colega, que poderá fazer perguntas.
Depois de terem conversado algum tempo (cerca de 5 minutos), o coordenador deverá informar aos jovens que, em seguida, deverão apresentar o colega para o grande grupo.
É importante, então, que conversem novamente para ver o que cada um falará do colega para os demais. Somente a partir daí iniciarão as apresentações.
As informações das apresentações devem, de preferência, conter mais do que apenas dados como nome, idade, há quanto tempo participa do Grupo de Jovens. Devem conter também questões mais subjetivas e informações de o que o jovem valoriza, o que ele gosta.
Esta técnica tem o objetivo de que o jovem fale de si, fazendo com que ele pense sobre si mesmo. E isso auxilia os jovens a se auto-conhecerem.
A apresentação utilizada também denota que dentro do Grupo de Jovens não se está dando ênfase a quantos eles são e a alguns dados de identificação, mas, sim, valorizando sua individualidade.
Falar do outro é mais fácil do que falar de si mesmo, por isso nesta técnica quem apresenta é o outro. Falar de si mesmo ao grande grupo pode gerar inibições, vergonha de falar de algumas coisas que se gosta ou que se faz. O outro falará do colega sem falsa modéstia, nem humildade distorcida. Simplesmente falará o que sabe.
3- Atividade Reflexiva: Distribuir o texto anexo, “A Cor do Mundo”, para reflexão. Pedir que, em duplas e livremente, relacionem o texto à participação do jovem na Ramatis. Formar grupos maiores ou reunir todos para ouvir e comentar com todos os resultados dos debates.
4- Falar que a importância de respeitar a visão do outro se expressa através de um conjunto de regras de boa convivência. Pedir ao grupo que dê alguns exemplos. Dizer que iremos elaboras as nossas regras de convivência, transcrevendo-as em um papel pardo.
5- Atividade Recreativa: Se sobrar tempo, propor ao grupo um jogo de mímica para descoberta de palavras (Motorista de táxi, nuvem chovendo, batedeira, sorriso amarelo, dia amanhecendo, gato em cima do muro, varrendo debaixo do tapete, pé de vento, anão, estou indo embora, estou com fome, machuquei meu pé, ah não!, Acabou, Quer ser meu amigo? Tomando banho de mar, Bolo de chocolate, Beija-flor, Tesoura torna, Telefone)
6-Prece final
TÉCNICAS: Trabalho em grupo, Dinâmica de grupo, Exposição Narrativa, Exposição dialogada, Exposição interrogativa, Dinâmica e Música.
RECURSOS: Lápis preto, papel, imagens, cartões contendo perguntas, Aparelho de som e CD.
Evangelizadores: Rafael, Jô e Eduardo
Deus, Criador (Aula 02/2011)
Data: 26/02/2011
OBJETIVOS: - Mostrar a diferença entre a obra divina e a obra humana e provar a existência de Deus através de sua Criação.
- Favorecer a percepção dos recursos oferecidos por Deus para prover as necessidades das criaturas.
ATIVIDADES:
1) Harmonização Inicial: Respiração e visualização.
Ensinar a respiração correta para as crianças que não vieram em aulas anteriores, “cheira a florzinha e sopra a velinha”.
Pedir que as crianças façam a respiração da forma correta, em seguida pedir que fechem seus olhos e imaginem que estão em um campo cheio de árvores...essas árvores tem a fruta que vocês mais gostam...você consegue pegar esta fruta e comem...que delícia...vocês agora abrem seus olhos.
2) Atividade Introdutória: Figuras e caça-palavras
Mostrar figuras das obras de Deus, de coisas que Ele criou.
Distribuir o caça-palavras para as crianças procurarem palavras sobre as criações de Deus.
“A existência de Deus é comprovada pelas suas obras”.
3) Atividade Reflexiva: História com gravuras e conversa com a turma
Contar a história “Olhos para ver o que Deus faz”.
Conversar sobre a história, sobre as coisas que Deus criou.
Conversar sobre o que Deus criou para atender as necessidades das pessoas (providência divina).
4) Atividade Criativa: Escrita e desenho
Escrever sobre o tema: “O que enche os seus olhos quando olha para o mundo?”, “o que chama a sua atenção?”. Fazer um desenho.
Escrever sobre as providências divinas, respondendo à pergunta: “Quais são as necessidades que você tem e quais foram os recursos que Deus criou para atendê-las?”.
5) Harmonização Final/prece:
Formar rodinha, de mãos dadas, para cada um falar um sentimento de Jesus e fazermos a prece.
Evangelizadoras: Lara, Stephany e Talita
OBJETIVOS: - Mostrar a diferença entre a obra divina e a obra humana e provar a existência de Deus através de sua Criação.
- Favorecer a percepção dos recursos oferecidos por Deus para prover as necessidades das criaturas.
ATIVIDADES:
1) Harmonização Inicial: Respiração e visualização.
Ensinar a respiração correta para as crianças que não vieram em aulas anteriores, “cheira a florzinha e sopra a velinha”.
Pedir que as crianças façam a respiração da forma correta, em seguida pedir que fechem seus olhos e imaginem que estão em um campo cheio de árvores...essas árvores tem a fruta que vocês mais gostam...você consegue pegar esta fruta e comem...que delícia...vocês agora abrem seus olhos.
2) Atividade Introdutória: Figuras e caça-palavras
Mostrar figuras das obras de Deus, de coisas que Ele criou.
Distribuir o caça-palavras para as crianças procurarem palavras sobre as criações de Deus.
“A existência de Deus é comprovada pelas suas obras”.
3) Atividade Reflexiva: História com gravuras e conversa com a turma
Contar a história “Olhos para ver o que Deus faz”.
Conversar sobre a história, sobre as coisas que Deus criou.
Conversar sobre o que Deus criou para atender as necessidades das pessoas (providência divina).
4) Atividade Criativa: Escrita e desenho
Escrever sobre o tema: “O que enche os seus olhos quando olha para o mundo?”, “o que chama a sua atenção?”. Fazer um desenho.
Escrever sobre as providências divinas, respondendo à pergunta: “Quais são as necessidades que você tem e quais foram os recursos que Deus criou para atendê-las?”.
5) Harmonização Final/prece:
Formar rodinha, de mãos dadas, para cada um falar um sentimento de Jesus e fazermos a prece.
Evangelizadoras: Lara, Stephany e Talita
Deus, Criador (Aula 02/2011)
Data: 26/02/2011
OBJETIVO: - Mostrar a importância da existência e da Criação de Deus nosso Pai.
ATIVIDADES:
1) Harmonização Inicial: Respiração e visualização.
o Fazer a respiração habitual.
o Pedir que as crianças fechem os olhos. Dizer que estão saindo da sala e se encontrando com a sua família, sua mãe...pai...irmãos...avós...vocês se sentem felizes...Devagar podem abrir os olhos.
2) Hora das Novidades:
Iniciar a aula reunindo as crianças em rodinha, para um diálogo sobre as novidades da semana.
3) Atividade Introdutória:
Fazer um círculo de barbante. Pedir para as crianças deitarem em cima da linha, em seguida o evangelizador dirá que tudo que falar ou fizer, elas deverão repetir. Ex: Eu nasci...às crianças deverão repetir e sentarem; tenho braços...mexer com eles; tenho pernas, corpo...etc...no final acrescentar...Foi Deus quem me criou e me fez assim. A seguir apresentar-lhes as gravuras de algumas famílias de bichos, como: galinha e pintinhos; cachorro e cachorrinhos; passarinho e filhotinhos; coelho e coelhinhos e uma família de humanos.
4) Atividade Reflexiva: História com gravuras e explosão de idéias.
PERGUNTAR:
o Que família é esta?
o Quem são esses bichinhos menores?
o Dizer que o galo, a galinha, os pintinhos, os coelhos, os cachorrinhos, formam uma família de bichos.
o Mostrar também a gravura de uma família humana e perguntar:
o Quem são essas pessoas?
o Onde está o papai, a mamãe, os filhos?
o Quem criou todas essas famílias?
OBS:
Fazer um mural com as crianças colando cada família junto às devidas casas.
Narrar: O CABEÇUDINHO.
Explicar:
Vocês são como o Carlinhos da historinha, todos são diferentes (explicar melhor).
Quem criou todos nos foi Deus, nosso Pai.
Mas ele quer que vocês, seus filhos, sejam parecidos em uma coisa.
Quem sabe?
- Ele quer que todos vocês sejam crianças boas, educadas, trate bem os pais, a família, as pessoas que a gente conhece ou acaba de conhecer, que ajudem as pessoas quando elas precisarem, etc...
Perguntar:
- Mas Deus criou só a gente e os animais?
- Quem sabe o que mais Deus criou?
5) Atividade Criativa: Desenho e pintura.
Pedir aos evangelizandos que desenhem sua família “Uma criação de Deus”, juntamente com outras coisas criadas por ele.
6) Harmonização Final/prece:
Cantar a musica “Quem criou”. De mãos dadas para cada um falar um sentimento de Jesus e fazermos nossa prece.
Evangelizadoras: Marizete e Luciane
OBJETIVO: - Mostrar a importância da existência e da Criação de Deus nosso Pai.
ATIVIDADES:
1) Harmonização Inicial: Respiração e visualização.
o Fazer a respiração habitual.
o Pedir que as crianças fechem os olhos. Dizer que estão saindo da sala e se encontrando com a sua família, sua mãe...pai...irmãos...avós...vocês se sentem felizes...Devagar podem abrir os olhos.
2) Hora das Novidades:
Iniciar a aula reunindo as crianças em rodinha, para um diálogo sobre as novidades da semana.
3) Atividade Introdutória:
Fazer um círculo de barbante. Pedir para as crianças deitarem em cima da linha, em seguida o evangelizador dirá que tudo que falar ou fizer, elas deverão repetir. Ex: Eu nasci...às crianças deverão repetir e sentarem; tenho braços...mexer com eles; tenho pernas, corpo...etc...no final acrescentar...Foi Deus quem me criou e me fez assim. A seguir apresentar-lhes as gravuras de algumas famílias de bichos, como: galinha e pintinhos; cachorro e cachorrinhos; passarinho e filhotinhos; coelho e coelhinhos e uma família de humanos.
4) Atividade Reflexiva: História com gravuras e explosão de idéias.
PERGUNTAR:
o Que família é esta?
o Quem são esses bichinhos menores?
o Dizer que o galo, a galinha, os pintinhos, os coelhos, os cachorrinhos, formam uma família de bichos.
o Mostrar também a gravura de uma família humana e perguntar:
o Quem são essas pessoas?
o Onde está o papai, a mamãe, os filhos?
o Quem criou todas essas famílias?
OBS:
Fazer um mural com as crianças colando cada família junto às devidas casas.
Narrar: O CABEÇUDINHO.
Explicar:
Vocês são como o Carlinhos da historinha, todos são diferentes (explicar melhor).
Quem criou todos nos foi Deus, nosso Pai.
Mas ele quer que vocês, seus filhos, sejam parecidos em uma coisa.
Quem sabe?
- Ele quer que todos vocês sejam crianças boas, educadas, trate bem os pais, a família, as pessoas que a gente conhece ou acaba de conhecer, que ajudem as pessoas quando elas precisarem, etc...
Perguntar:
- Mas Deus criou só a gente e os animais?
- Quem sabe o que mais Deus criou?
5) Atividade Criativa: Desenho e pintura.
Pedir aos evangelizandos que desenhem sua família “Uma criação de Deus”, juntamente com outras coisas criadas por ele.
6) Harmonização Final/prece:
Cantar a musica “Quem criou”. De mãos dadas para cada um falar um sentimento de Jesus e fazermos nossa prece.
Evangelizadoras: Marizete e Luciane
Deus, Criador (Aula 02/2011)
Data: 26/02/2011
OBJETIVO: - Mostrar a diferença entre a obra divina e a obra humana; - Provar a existência de Deus através de sua Criação.
ATIVIDADES:
1) Atividade Introdutória:
- Quem sou eu?
- As crianças deverão participar de uma brincadeira na qual através de uma mímica irão diferenciar a Obra Humana da Obra Divina. Ex: Uma criança fará uma mímica simbolizando o Sol e a turma tentará identificar e saber que o Sol é uma Obra Divina. Outra criança fará uma mímica simbolizando um carro e a turma tentará identificar e saber que o carro é uma Obra Humana, e assim por diante.
2) Atividade Reflexiva:
Contar a história: “O Mundo dos Sonhos de Marcelo”, de Vera Verônica N. Cavalcanti, do livro “O Melhor é Viver em Família”, n.º 3.
A seguir questioná – los: - Quem criou: o céu? As flores? As árvores? Os animais? E o homem?
- Quem fez os edifícios? As pontes? Os carros? Os navios? O computador?
- Como podemos provar a existência de Deus?
3) Atividade Criativa: Colagem
Cada criança deverá decorar seu envelope – Unidade Deus, escolhendo duas gravuras de revista para serem coladas, de um lado as que mostrem a Obra Divina e do outro lado as que mostrem a Obra Humana.
4) Harmonização Final/Prece:
Cantar a música “Deus”, do Cancioneiro. Formar rodinha, de mãos dadas, para cada um falar um ensinamento de Jesus e fazermos nossa prece.
5) Apresentação do Projeto “Pequeno Leitor Espírita”:
O projeto visa incentivar a leitura de livros espíritas infantis. Desenvolve – se através do empréstimo semanal, aos evangelizandos, de livros pertencentes ao acervo do 1º ciclo. Serão entregues aos evangelizandos as normas de empréstimo.
6) Auto – Avaliação:
Questionar: Quem cumpriu nossas regras de conduta?
Evangelizadoras: Marizete e Stephany
OBJETIVO: - Mostrar a diferença entre a obra divina e a obra humana; - Provar a existência de Deus através de sua Criação.
ATIVIDADES:
1) Atividade Introdutória:
- Quem sou eu?
- As crianças deverão participar de uma brincadeira na qual através de uma mímica irão diferenciar a Obra Humana da Obra Divina. Ex: Uma criança fará uma mímica simbolizando o Sol e a turma tentará identificar e saber que o Sol é uma Obra Divina. Outra criança fará uma mímica simbolizando um carro e a turma tentará identificar e saber que o carro é uma Obra Humana, e assim por diante.
2) Atividade Reflexiva:
Contar a história: “O Mundo dos Sonhos de Marcelo”, de Vera Verônica N. Cavalcanti, do livro “O Melhor é Viver em Família”, n.º 3.
A seguir questioná – los: - Quem criou: o céu? As flores? As árvores? Os animais? E o homem?
- Quem fez os edifícios? As pontes? Os carros? Os navios? O computador?
- Como podemos provar a existência de Deus?
3) Atividade Criativa: Colagem
Cada criança deverá decorar seu envelope – Unidade Deus, escolhendo duas gravuras de revista para serem coladas, de um lado as que mostrem a Obra Divina e do outro lado as que mostrem a Obra Humana.
4) Harmonização Final/Prece:
Cantar a música “Deus”, do Cancioneiro. Formar rodinha, de mãos dadas, para cada um falar um ensinamento de Jesus e fazermos nossa prece.
5) Apresentação do Projeto “Pequeno Leitor Espírita”:
O projeto visa incentivar a leitura de livros espíritas infantis. Desenvolve – se através do empréstimo semanal, aos evangelizandos, de livros pertencentes ao acervo do 1º ciclo. Serão entregues aos evangelizandos as normas de empréstimo.
6) Auto – Avaliação:
Questionar: Quem cumpriu nossas regras de conduta?
Evangelizadoras: Marizete e Stephany
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