Considerando a Parábola:
Quem simboliza o PAI na história?
R: Deus (Jesus faz a comparação no início da história)
Que sentimentos e desejos teve o filho pródigo?
R: Egoísmo, riqueza fácil, divertimento, não dava valor ao esforço e trabalho do Pai e do irmão; Arrependimento, após acabar o dinheiro, verificou que não tinha amigos verdadeiros e depois de passar por sofrimento, reconheceu como era tratado na casa do Pai.
Que sentimentos teve o outro filho, que sempre foi fiel ao Pai?
R: Ressentimento e amargura devido ao Pai ter amparado o filho em seu retorno ao lar e por nunca ter recebido uma festa. Está correto em pensar desta forma?
Que sentimentos teve o Pai?
Tristeza devido ao filho exigir a sua parte e ir embora (Afastar-se dos ensinamentos e caminho do Pai);
Alegria com a volta do filho à Sua casa (Pai).
Misericórdia (Perdão)
NOSSOS HORÁRIOS

sábado, 28 de maio de 2011
Parábola do Filho Pródigo (Aula 11/2011)
Data: 28/05/2011
Objetivo: Mostrar que ninguém está perdido para sempre. “Jesus contou esta história para chamar a atenção sobre a misericórdia”.
Harmonização:
Prece inicial
1- Atividade Introdutória:
Descobrir o tema da aula. Depois perguntar:
1.1) O que é Parábola?
1.2) Alguém conhece a parábola, pedir que comente.
2- Atividade Reflexiva:
Ler a Parábola do Filho Pródigo e realizar os comentários que ninguém está perdido para Deus. Que todos devem ser perdoados 7 x 77 vezes.
3- Atividade Dinâmica:
• Realizar a atividade do Labirinto – “Ajude o filho pródigo a encontrar o caminho de volta para casa”.
• Realizar um teatrinho com 4 crianças.
• Montar os bonequinhos para cada criança.
• Colorir os desenhos relacionados a parábola.
4- Harmonização Final :
Prece final
5- Avaliação / Auto-Avaliação :
Evangelizadoras: Juliana e Martha
Objetivo: Mostrar que ninguém está perdido para sempre. “Jesus contou esta história para chamar a atenção sobre a misericórdia”.
Harmonização:
Prece inicial
1- Atividade Introdutória:
Descobrir o tema da aula. Depois perguntar:
1.1) O que é Parábola?
1.2) Alguém conhece a parábola, pedir que comente.
2- Atividade Reflexiva:
Ler a Parábola do Filho Pródigo e realizar os comentários que ninguém está perdido para Deus. Que todos devem ser perdoados 7 x 77 vezes.
3- Atividade Dinâmica:
• Realizar a atividade do Labirinto – “Ajude o filho pródigo a encontrar o caminho de volta para casa”.
• Realizar um teatrinho com 4 crianças.
• Montar os bonequinhos para cada criança.
• Colorir os desenhos relacionados a parábola.
4- Harmonização Final :
Prece final
5- Avaliação / Auto-Avaliação :
Evangelizadoras: Juliana e Martha
Parábola do Filho Pródigo (Aula 11/2011)
Data: 28/05/2011
OBJETIVOS:
Identificar na parábola o arrependimento, a expiação e a reparação como necessárias para nossa felicidade. Compreender a misericórdia de Deus para com seus filhos.
Harmonização (5 minutos):
Leitura E.S.E. Cap.XIV – item 9 - nono parágrafo
1- Atividade Introdutória (10 minutos):
Distribuir um caça palavras para cada evangelizando contendo o tema da aula.
2- Atividade Dinâmica (30 minutos):
Contar a parábola. Em seguida, disponibilizar gravuras e a parábola solicitando que montem. Ao final cada evangelizando deverá ler um quadrinho.
3- Atividade Reflexiva (15 minutos):
Conversa com os evangelizandos sobre a parábola fazendo as seguintes reflexões:
• Foi corajosa ou covarde a decisão do moço ao voltar à casa paterna?
• Qual dos irmãos era mais infeliz?
• Se o pai dos moços se baseasse apenas na justiça, teria recebido o filho de volta?
• Por que o pai mandou fazer uma festa?
• Foi egoísta a atitude do irmão mais velho?
• Qual a atitude mais educativa do pai: deixar o filho na miséria, para aprender, ou dar-lhe nova oportunidade?
• Através dessa parábola, o que Jesus ensinou a respeito das penas eternas?
4- Atividade Conclusiva (15 Minutos):
Leitura do livro Parábolas Evangélicas Rodolfo Calligaris: Deus é o Pai de toda a Humanidade, sem acepção de raça, cor ou crença, e, em Sua sabedoria, sabe como e quando deve agir para atrair a Si cada um de nós. Consequentemente, todos somos irmãos, e, como tal, cunpre nos unamos, nos confraternizemos e nos auxiliemos uns aos outros, alijando de nossos corações o sectarismo, a animosidade e os ciúmes. Lembremo-nos de que a casa do Pai celestial é suficientemente ampla, e as reservas do Seu amor, inexauríveis, dando, de sobra, para agasalhar e felicitar a totalidade de seus filhos. Deus está sempre de braços abertos para receber seus filhos, que se perderam nas estradas escuras do mal.
5-Harmonização Final (5 minutos):
Prece de agradecimento e encerramento.
6- Avaliação / Auto-Avaliação (duração: 5 minutos):
Referências: Evangelho Segundo o Espiritismo – Cap. XIV- Honrai a vosso Pai e a vossa Mãe; Evangelho da Meninada-Eliseu Rigonatti p.105;L.E. Questões 990 e 992; Parábolas Evangélicas-Rodolfo Calligaris; Pão Nosso - Emmanuel p.59
Evangelizadores: Danielle/Paulo César
Caça-palavras
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OBJETIVOS:
Identificar na parábola o arrependimento, a expiação e a reparação como necessárias para nossa felicidade. Compreender a misericórdia de Deus para com seus filhos.
Harmonização (5 minutos):
Leitura E.S.E. Cap.XIV – item 9 - nono parágrafo
1- Atividade Introdutória (10 minutos):
Distribuir um caça palavras para cada evangelizando contendo o tema da aula.
2- Atividade Dinâmica (30 minutos):
Contar a parábola. Em seguida, disponibilizar gravuras e a parábola solicitando que montem. Ao final cada evangelizando deverá ler um quadrinho.
3- Atividade Reflexiva (15 minutos):
Conversa com os evangelizandos sobre a parábola fazendo as seguintes reflexões:
• Foi corajosa ou covarde a decisão do moço ao voltar à casa paterna?
• Qual dos irmãos era mais infeliz?
• Se o pai dos moços se baseasse apenas na justiça, teria recebido o filho de volta?
• Por que o pai mandou fazer uma festa?
• Foi egoísta a atitude do irmão mais velho?
• Qual a atitude mais educativa do pai: deixar o filho na miséria, para aprender, ou dar-lhe nova oportunidade?
• Através dessa parábola, o que Jesus ensinou a respeito das penas eternas?
4- Atividade Conclusiva (15 Minutos):
Leitura do livro Parábolas Evangélicas Rodolfo Calligaris: Deus é o Pai de toda a Humanidade, sem acepção de raça, cor ou crença, e, em Sua sabedoria, sabe como e quando deve agir para atrair a Si cada um de nós. Consequentemente, todos somos irmãos, e, como tal, cunpre nos unamos, nos confraternizemos e nos auxiliemos uns aos outros, alijando de nossos corações o sectarismo, a animosidade e os ciúmes. Lembremo-nos de que a casa do Pai celestial é suficientemente ampla, e as reservas do Seu amor, inexauríveis, dando, de sobra, para agasalhar e felicitar a totalidade de seus filhos. Deus está sempre de braços abertos para receber seus filhos, que se perderam nas estradas escuras do mal.
5-Harmonização Final (5 minutos):
Prece de agradecimento e encerramento.
6- Avaliação / Auto-Avaliação (duração: 5 minutos):
Referências: Evangelho Segundo o Espiritismo – Cap. XIV- Honrai a vosso Pai e a vossa Mãe; Evangelho da Meninada-Eliseu Rigonatti p.105;L.E. Questões 990 e 992; Parábolas Evangélicas-Rodolfo Calligaris; Pão Nosso - Emmanuel p.59
Evangelizadores: Danielle/Paulo César
Caça-palavras
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domingo, 22 de maio de 2011
Parábola do Filho Pródigo
http://www.youtube.com/watch?v=LBeTb9eo70A
Certo homem tinha dois filhos. O mais moço deles disse ao Pai: Dá-me a parte que me cabe dos bens e o Pai lhes repartiu os haveres.
Passados não muitos dias o filho mais moço, ajuntando tudo o que era seu, partiu para uma terra distante e lá dissipou todos os seus bens, vivendo de maneira dissoluta.
Depois de consumir tudo, sobreveio àquele país uma grande fome, e ele começou a passar necessidade.
Então ele foi e se agregou a um dos cidadãos daquela terra, e este o mandou para seus campos a guardar porcos. Ali desejava ele fartar-se das alfarrobas que os porcos comiam, mas ninguém lhe dava nada.
Então caindo em si disse: Quantos trabalhadores de meu Pai têm pão com fartura e eu aqui, morro de fome.
Levantar-me-ei e irei Ter com meu Pai e lhe direi: Pai, pequei contra o céu e contra Ti. Já não, sou digno de ser chamado Teu filho, trata-me como um dos teus trabalhadores. E, levantando-se foi para o seu Pai.
Vinha ele ainda longe, quando seu Pai o avistou, compadecido dele, correndo o abraçou e beijou.
E o filho lhe disse: Pai, pequei contra o céu e diante de ti: já não sou digno de ser chamado teu filho.
O Pai porém, disse aos seus servos. Trazei depressa a melhor roupa, vesti-o, pondo-lhe um anel no dedo. E sandálias nos pés. Trazei também e matai o novilho cevado. Comamos e regozijem-nos, porque este meu filho estava morto e reviveu. Estava perdido e foi achado. Ecomeçaram a regozijar-se.
Ora o filho mais velho estava no campo: e, quando voltava ao aproximar-se da casa, ouviu a música e as danças. Chamou um dos criados e perguntou o que era aquilo. O criado informou: Veio teu irmão e teu Pai mandou matar o novilho cevado, porque o recuperou com saúde.
Ele se indignou e não queria entrar: saindo porém o Pai, procurava conciliá-lo Mas ele respondeu a seu Pai: Há tantos anos que te sirvo sem jamais transgredir uma ordem sua, e nunca me deste um cabrito sequer para alegrar-me com os meus amigos. Vindo porem, esse teu filho, que desperdiçou os teus bens com meretrizes, tu mandaste matar para ele o novilho cevado?
Então lhe respondeu o Pai: Meu filho, tu sempre estás comigo: Tudo o que é meu é teu. Entretanto era preciso que nos alegrasse-mos, porque esse teu irmão estava morto e reviveu estava perdido e foi achado.
Certo homem tinha dois filhos. O mais moço deles disse ao Pai: Dá-me a parte que me cabe dos bens e o Pai lhes repartiu os haveres.
Passados não muitos dias o filho mais moço, ajuntando tudo o que era seu, partiu para uma terra distante e lá dissipou todos os seus bens, vivendo de maneira dissoluta.
Depois de consumir tudo, sobreveio àquele país uma grande fome, e ele começou a passar necessidade.
Então ele foi e se agregou a um dos cidadãos daquela terra, e este o mandou para seus campos a guardar porcos. Ali desejava ele fartar-se das alfarrobas que os porcos comiam, mas ninguém lhe dava nada.
Então caindo em si disse: Quantos trabalhadores de meu Pai têm pão com fartura e eu aqui, morro de fome.
Levantar-me-ei e irei Ter com meu Pai e lhe direi: Pai, pequei contra o céu e contra Ti. Já não, sou digno de ser chamado Teu filho, trata-me como um dos teus trabalhadores. E, levantando-se foi para o seu Pai.
Vinha ele ainda longe, quando seu Pai o avistou, compadecido dele, correndo o abraçou e beijou.
E o filho lhe disse: Pai, pequei contra o céu e diante de ti: já não sou digno de ser chamado teu filho.
O Pai porém, disse aos seus servos. Trazei depressa a melhor roupa, vesti-o, pondo-lhe um anel no dedo. E sandálias nos pés. Trazei também e matai o novilho cevado. Comamos e regozijem-nos, porque este meu filho estava morto e reviveu. Estava perdido e foi achado. Ecomeçaram a regozijar-se.
Ora o filho mais velho estava no campo: e, quando voltava ao aproximar-se da casa, ouviu a música e as danças. Chamou um dos criados e perguntou o que era aquilo. O criado informou: Veio teu irmão e teu Pai mandou matar o novilho cevado, porque o recuperou com saúde.
Ele se indignou e não queria entrar: saindo porém o Pai, procurava conciliá-lo Mas ele respondeu a seu Pai: Há tantos anos que te sirvo sem jamais transgredir uma ordem sua, e nunca me deste um cabrito sequer para alegrar-me com os meus amigos. Vindo porem, esse teu filho, que desperdiçou os teus bens com meretrizes, tu mandaste matar para ele o novilho cevado?
Então lhe respondeu o Pai: Meu filho, tu sempre estás comigo: Tudo o que é meu é teu. Entretanto era preciso que nos alegrasse-mos, porque esse teu irmão estava morto e reviveu estava perdido e foi achado.
sexta-feira, 20 de maio de 2011
O Óbolo da Viúva (Aula 10/2011)
OBJETIVOS:
Compreender os ensinamentos da Parábola do Óbolo da Viúva. Fazê-los perceber que aqueles que sinceramente desejam ser úteis ao próximo, para isso encontram mil ocasiões. Basta procurar no seu trabalho, no emprego de suas forças, de seu tempo, de sua inteligência e nos seus talentos, os recursos para ajudar. Aproveitar para fazer uma conexão com a Parábola dos Talentos, previamente trabalhada.
Diferenciar a caridade material da moral.
Material necessário: folhas em branco, caneta colorida, tesoura, cola e revistas.
Harmonização (5 minutos):
Prece.
1- Atividade Introdutória (10 minutos):
Contar a parábola do óbolo da viúva – Capítulo XIII do ESSE, item 5.
Tomar o cuidado de explicar o que significa óbolo e evitar a palavra “gazofilácio”, como colocada no texto do Evangelho, explicando que as esmolas eram depositadas num local reservado para isso nos templos.
2- Atividades Dinâmica e Reflexiva - alternadas (40 minutos):
1) SLIDE 1- Explicar o significado da parábola. (5minutos)
2) SLIDE 2 - Pedir que eles escrevam numa folha de papel se eles praticam alguma caridade e qual é esta caridade. Cada um deve apresentar sua resposta. (15 minutos)
Nota: a figura colocada no slide 2 irá levá-los a falar principalmente sobre a caridade material;
3) SLIDE 3 - Apresentar outros exemplos de caridade. As figuras do slide 3 nos fazem lembrar da tragédia vivida pela região serrana e de como a população do Rio foi capaz de ajudar através da doação de roupas, material de higiene pessoal, material de limpeza, água, comida, etc. Logo a seguir, jogar a pergunta (“Mas se eu não tiver dinheiro, roupas, comida, como ajudar?”) e já utilizar as figuras da Cruz Vermelha, que mostram voluntários auxiliando na separação dos donativos e carregamento dos caminhões; (5 minutos)
4) SLIDE 4 – Mostrar que existem milhões de oportunidades de ajudar. Deixar que eles participem dando outros exemplos ou contando episódios nos quais eles puderam auxiliar. Após a discussão, apresentar a mensagem destacada em amarelo, fazendo o link com a parábola dos talentos. (5 minutos)
5) SLIDE 5 – Caridade Moral X Material (5 minutos)
Reforçar com eles que em casa, na escola ou onde quer que estejamos, a caridade moral deve ser praticada com todos aqueles com os quais convivemos.
6) SLIDE 6 - (Reflexão final) – Deixar que eles pensem em alguma situação da vidinha deles em que houve a oportunidade de praticar a caridade moral. Abrir espaço para quem quiser contar. (5 minutos)
3- Atividade Conclusiva – Em grupo (15 Minutos):
Distribuir revistas e pedir que, em duplas, eles achem uma figura relacionada ao tema da aula (em especial, caridade). Em uma única folha de papel, pedir que cada dupla cole a sua figura e coloque seus nomes embaixo.
4-Harmonização Final (5 minutos):
Compreender os ensinamentos da Parábola do Óbolo da Viúva. Fazê-los perceber que aqueles que sinceramente desejam ser úteis ao próximo, para isso encontram mil ocasiões. Basta procurar no seu trabalho, no emprego de suas forças, de seu tempo, de sua inteligência e nos seus talentos, os recursos para ajudar. Aproveitar para fazer uma conexão com a Parábola dos Talentos, previamente trabalhada.
Diferenciar a caridade material da moral.
Material necessário: folhas em branco, caneta colorida, tesoura, cola e revistas.
Harmonização (5 minutos):
Prece.
1- Atividade Introdutória (10 minutos):
Contar a parábola do óbolo da viúva – Capítulo XIII do ESSE, item 5.
Tomar o cuidado de explicar o que significa óbolo e evitar a palavra “gazofilácio”, como colocada no texto do Evangelho, explicando que as esmolas eram depositadas num local reservado para isso nos templos.
2- Atividades Dinâmica e Reflexiva - alternadas (40 minutos):
1) SLIDE 1- Explicar o significado da parábola. (5minutos)
Nota: a figura colocada no slide 2 irá levá-los a falar principalmente sobre a caridade material;
3) SLIDE 3 - Apresentar outros exemplos de caridade. As figuras do slide 3 nos fazem lembrar da tragédia vivida pela região serrana e de como a população do Rio foi capaz de ajudar através da doação de roupas, material de higiene pessoal, material de limpeza, água, comida, etc. Logo a seguir, jogar a pergunta (“Mas se eu não tiver dinheiro, roupas, comida, como ajudar?”) e já utilizar as figuras da Cruz Vermelha, que mostram voluntários auxiliando na separação dos donativos e carregamento dos caminhões; (5 minutos)
Reforçar com eles que em casa, na escola ou onde quer que estejamos, a caridade moral deve ser praticada com todos aqueles com os quais convivemos.
Distribuir revistas e pedir que, em duplas, eles achem uma figura relacionada ao tema da aula (em especial, caridade). Em uma única folha de papel, pedir que cada dupla cole a sua figura e coloque seus nomes embaixo.
4-Harmonização Final (5 minutos):
Prece de agradecimento e encerramento.
Referência: O Evangelho Segundo o Espiritismo – Capítulo XIII – item 5, 9 e 15
Evangelizadores: Weber/Gilsa
O Óbolo da Viúva (Aula 10/2011)
Objetivo: Ler a parábola e explicar a importância da mensagem
1 – Prece Inicial:
2 – Atividade: Árvore
“O Óbolo da Viúva”
2.1 – Explicações / Vocabulário:
Óbolo: pequena moeda da Grécia antiga, pequeno donativo, esmola.
Gazofilácio: local onde as pessoas depositavam esmolas.
5 – Atividade: Debater
Serão feitos grupos e cada grupo recebe uma pergunta para que os participantes debatam e entreguem a resposta escrita, que será lida por um componente do grupo
• O que é esmola?
• Você dá esmola? Seus pais dão?
• Devemos ostentar? Por que?
• Existem outras formas de esmola? Cite
• A esmola cumpre seu objetivo?
• Em caso negativo, o que você sugere?
• Podemos ajudar as pessoas sem dinheiro? Como?
4 – Atividade: Leitura
“Estando Jesus sentado defronte do gazofilácio, a observar de que modo o povo lançava ali o dinheiro, viu que muitas pessoas ricas o deitavam em abundância. - Nisso, veio também uma pobre viúva que apenas deitou duas pequenas moedas do valor atual de dez reais cada uma. - Chamando então seus discípulos, disse-lhes: Em verdade vos digo que esta pobre viúva deu muito mais do que todos os que antes puseram suas dádivas no gazofilácio; - por isso que todos os outros deram do que lhes abunda, ao passo que ela deu do que lhe faz falta, deu mesmo tudo o que tinha para seu sustento.”
5 – Atividade: Enfatizar a caridade e confecção de cartaz *
Serão feitos grupos e cada grupo responderá às perguntas e fará um cartaz
• O que é caridade?
• A caridade precisa de dinheiro para ser feita?
• Cartaz
* Feitos em cartolina, a partir de revistas velhas, papéis coloridos, lápis coloridos e material em geral para pintura e colagem.
6 – Atividade: Pintura
7- Prece Final
Evangelizadores: Paulo e Danielle
1 – Prece Inicial:
2 – Atividade: Árvore
“O Óbolo da Viúva”
2.1 – Explicações / Vocabulário:
Óbolo: pequena moeda da Grécia antiga, pequeno donativo, esmola.
Gazofilácio: local onde as pessoas depositavam esmolas.
5 – Atividade: Debater
Serão feitos grupos e cada grupo recebe uma pergunta para que os participantes debatam e entreguem a resposta escrita, que será lida por um componente do grupo
• O que é esmola?
• Você dá esmola? Seus pais dão?
• Devemos ostentar? Por que?
• Existem outras formas de esmola? Cite
• A esmola cumpre seu objetivo?
• Em caso negativo, o que você sugere?
• Podemos ajudar as pessoas sem dinheiro? Como?
4 – Atividade: Leitura
“Estando Jesus sentado defronte do gazofilácio, a observar de que modo o povo lançava ali o dinheiro, viu que muitas pessoas ricas o deitavam em abundância. - Nisso, veio também uma pobre viúva que apenas deitou duas pequenas moedas do valor atual de dez reais cada uma. - Chamando então seus discípulos, disse-lhes: Em verdade vos digo que esta pobre viúva deu muito mais do que todos os que antes puseram suas dádivas no gazofilácio; - por isso que todos os outros deram do que lhes abunda, ao passo que ela deu do que lhe faz falta, deu mesmo tudo o que tinha para seu sustento.”
5 – Atividade: Enfatizar a caridade e confecção de cartaz *
Serão feitos grupos e cada grupo responderá às perguntas e fará um cartaz
• O que é caridade?
• A caridade precisa de dinheiro para ser feita?
• Cartaz
* Feitos em cartolina, a partir de revistas velhas, papéis coloridos, lápis coloridos e material em geral para pintura e colagem.
6 – Atividade: Pintura
7- Prece Final
Evangelizadores: Paulo e Danielle
O Óbolo da Viúva (Aula 10/2011)
Objetivo: Entender que a caridade é uma das formas de evolução espiritual.
Harmonização inicial (5 minutos): Jogo da árvore para adivinhar o tema da aula de hoje.
Prece inicial (5 minutos): Agradecer a Deus pela oportunidade de mais um dia de aprendizado.
Atividade introdutória (30 minutos): Assistir ao vídeo “Desenhos Bíblicos- O Pão do Céu”.
Atividade reflexiva (30 minutos):
Ler o texto: O óbolo da viúva (postado em Histórias)
Discussão:
1- A quem Jesus falou sobre a viúva?
2- Onde eles estavam reunidos na ocasião?
3- Que fez a viúva?
4- O que disse Jesus a respeito de sua atitude?
Somente quem possui dinheiro pode praticar a caridade ?
Caridade- fazer todo bem ao nosso alcance.
Também podemos classificar a caridade em:
Material: doação de alimentos, roupas, dinheiro, remédios e atitude ecológica (preservar o meio ambiente).
Mental: pode ser exercida através da prece, vibrações, perdão sincero, sentimentos de amor e carinho, coisas boas que desejamos aos outros.
Verbal: expressa-se por palavras que expressam amor, consolo, falar suave, sem gritar.
Passiva: é o silêncio diante da ofensa, atenção diante de um desabafo de alguém que sofre.
Gestual: são as atitudes como um abraço, carinho, sorriso, aperto de mão.
Mediúnica: quando em uma sessão mediúnica os desencarnados são ouvidos e auxiliados.
Atividade criativa (30 minutos):
Fazer atividades ecológicas: construir pufs e boliches de garrafas PET.
Harmonização final/ prece (5 minutos):
Fazer um resumo do conteúdo da aula e prece final com música suave.
Bibliografia consultada:
- Site: Seara Espírita Infantil
- Blog: Pelos Caminhos da Evangelização.
- Site: http://www.cvdee.org.br/
Evangelizadoras: Martha e Juliana
Harmonização inicial (5 minutos): Jogo da árvore para adivinhar o tema da aula de hoje.
Prece inicial (5 minutos): Agradecer a Deus pela oportunidade de mais um dia de aprendizado.
Atividade introdutória (30 minutos): Assistir ao vídeo “Desenhos Bíblicos- O Pão do Céu”.
Atividade reflexiva (30 minutos):
Ler o texto: O óbolo da viúva (postado em Histórias)
Discussão:
1- A quem Jesus falou sobre a viúva?
2- Onde eles estavam reunidos na ocasião?
3- Que fez a viúva?
4- O que disse Jesus a respeito de sua atitude?
Somente quem possui dinheiro pode praticar a caridade ?
Caridade- fazer todo bem ao nosso alcance.
Também podemos classificar a caridade em:
Material: doação de alimentos, roupas, dinheiro, remédios e atitude ecológica (preservar o meio ambiente).
Mental: pode ser exercida através da prece, vibrações, perdão sincero, sentimentos de amor e carinho, coisas boas que desejamos aos outros.
Verbal: expressa-se por palavras que expressam amor, consolo, falar suave, sem gritar.
Passiva: é o silêncio diante da ofensa, atenção diante de um desabafo de alguém que sofre.
Gestual: são as atitudes como um abraço, carinho, sorriso, aperto de mão.
Mediúnica: quando em uma sessão mediúnica os desencarnados são ouvidos e auxiliados.
Atividade criativa (30 minutos):
Fazer atividades ecológicas: construir pufs e boliches de garrafas PET.
Harmonização final/ prece (5 minutos):
Fazer um resumo do conteúdo da aula e prece final com música suave.
Bibliografia consultada:
- Site: Seara Espírita Infantil
- Blog: Pelos Caminhos da Evangelização.
- Site: http://www.cvdee.org.br/
Evangelizadoras: Martha e Juliana
O Óbolo da viúva
Jesus estava sentado em frente ao local que, antigamente, as pessoas depositavam esmolas, o local se chamava gazofilácio.
Ele ficou a observar o modo com que as pessoas doavam seu dinheiro... Uns, ricos, doavam grandes valores em dinheiro; outros, nem tão ricos assim... doavam valores menores.
E, assim, de pessoa em pessoa, a caixinha de donativos aumentava.
Até que surgiu uma pobre senhora, ela era viúva e também era uma pessoa muito necessitada.
Mas ela, de bom coração, foi até ali e doou uma moedinha que equivalia a R$1,00 de hoje, o que para ela já era muito, mas muito mesmo.
Jesus, então, chamou seus discípulos e comentou que de todos os doadores que por ali passaram, a doação daquela viúva era a mais preciosa, porque ela, embora tão necessitada, doou daquilo que lhe auxiliaria em seu próprio sustento.
(adaptado de Evangelho Segundo o Espiritismo, Cap. XIII - Itens 5 e 6)
Óbolo = pequena moeda da Grécia antiga, pequeno donativo, esmola.
Gazofilácio = local onde as pessoas depositavam esmolas.
Caridade- fazer todo bem ao nosso alcance.
Ele ficou a observar o modo com que as pessoas doavam seu dinheiro... Uns, ricos, doavam grandes valores em dinheiro; outros, nem tão ricos assim... doavam valores menores.
E, assim, de pessoa em pessoa, a caixinha de donativos aumentava.
Até que surgiu uma pobre senhora, ela era viúva e também era uma pessoa muito necessitada.
Mas ela, de bom coração, foi até ali e doou uma moedinha que equivalia a R$1,00 de hoje, o que para ela já era muito, mas muito mesmo.
Jesus, então, chamou seus discípulos e comentou que de todos os doadores que por ali passaram, a doação daquela viúva era a mais preciosa, porque ela, embora tão necessitada, doou daquilo que lhe auxiliaria em seu próprio sustento.
(adaptado de Evangelho Segundo o Espiritismo, Cap. XIII - Itens 5 e 6)
Óbolo = pequena moeda da Grécia antiga, pequeno donativo, esmola.
Gazofilácio = local onde as pessoas depositavam esmolas.
Caridade- fazer todo bem ao nosso alcance.
Créditos:
figuras (sementinha.kids)
sábado, 14 de maio de 2011
terça-feira, 10 de maio de 2011
Mensagem Espiritual sobre a Natureza - Texto psicografado
(Texto psicografado em 08/05/2011 após realização do Culto do Evangelho no Lar) - Gilsa Monteiro
Paz na Terra! Que ela possa se fazer através dos seus habitantes! Através do respeito a todas as criaturas e formas de vida que fazem parte da obra de criação do Pai.
Viveis hoje o maior desafio já enfrentado pela humanidade! Desafios criados por vocês, por nós, que na nossa incúria e no nosso modo exclusivamente materialista de desenvolvimento nos esquecemos de que a natureza não é apenas um grande supermercado de onde extraímos o que necessitamos e devolvemos o lixo de nossas criações.
Nos esquecemos que tudo vive em harmonia através de lógicas leis de equilíbrio estabelecidas pelo Pai e trouxemos o que hoje vocês chamam de desequilíbrio ecológico.
Afetamos de forma negativamente impactante até mesmo uma parcela de nossa própria espécie, ao excluirmos do conforto material e dos benefícios alcançados, seres que hoje nos devolvem através da violência que promovem aquilo que deixaram de receber.
Modelo egoísta de desenvolvimento que hoje entra em colapso. Assim como o nosso Planeta que, ao atravessar os desastres que são assistidos por vocês com olhos incrédulos, irão forçar a humanidade a desenvolver a asa que ainda não deixastes eclodir: a asa da moral. Será através do sofrimento dos povos que vocês se verão obrigados a auxiliar o próximo, independente de quem o seja; serão obrigados a abrir o coração tão petrificado à caridade, deixando de lado sectarismos religiosos, divergências devido à cor, raça, nacionalidade. Passarão a se tratar como uma grande humanidade, única, universal. Suas ciências se verão obrigadas a se voltar não mais para a matéria e o conforto dela advindo, mas para o alcance do benefício para todos. E é assim que o Pai, através da destruição que se faz necessária, fará soerguer entre vós um mundo novo.
Aproveitem este momento para que possam desenvolver os princípios morais daqueles que aqui permanecerão com a grandiosa missão de fazer da nossa Terra um Planeta de Regeneração.
Que a paz e a caridade estejam em vós e possam se propagar através de vós.
Fiquem em paz!
Paz na Terra! Que ela possa se fazer através dos seus habitantes! Através do respeito a todas as criaturas e formas de vida que fazem parte da obra de criação do Pai.
Viveis hoje o maior desafio já enfrentado pela humanidade! Desafios criados por vocês, por nós, que na nossa incúria e no nosso modo exclusivamente materialista de desenvolvimento nos esquecemos de que a natureza não é apenas um grande supermercado de onde extraímos o que necessitamos e devolvemos o lixo de nossas criações.
Nos esquecemos que tudo vive em harmonia através de lógicas leis de equilíbrio estabelecidas pelo Pai e trouxemos o que hoje vocês chamam de desequilíbrio ecológico.
Afetamos de forma negativamente impactante até mesmo uma parcela de nossa própria espécie, ao excluirmos do conforto material e dos benefícios alcançados, seres que hoje nos devolvem através da violência que promovem aquilo que deixaram de receber.
Modelo egoísta de desenvolvimento que hoje entra em colapso. Assim como o nosso Planeta que, ao atravessar os desastres que são assistidos por vocês com olhos incrédulos, irão forçar a humanidade a desenvolver a asa que ainda não deixastes eclodir: a asa da moral. Será através do sofrimento dos povos que vocês se verão obrigados a auxiliar o próximo, independente de quem o seja; serão obrigados a abrir o coração tão petrificado à caridade, deixando de lado sectarismos religiosos, divergências devido à cor, raça, nacionalidade. Passarão a se tratar como uma grande humanidade, única, universal. Suas ciências se verão obrigadas a se voltar não mais para a matéria e o conforto dela advindo, mas para o alcance do benefício para todos. E é assim que o Pai, através da destruição que se faz necessária, fará soerguer entre vós um mundo novo.
Aproveitem este momento para que possam desenvolver os princípios morais daqueles que aqui permanecerão com a grandiosa missão de fazer da nossa Terra um Planeta de Regeneração.
Que a paz e a caridade estejam em vós e possam se propagar através de vós.
Fiquem em paz!
segunda-feira, 9 de maio de 2011
SER MÃE
A missão de ser mãe quase sempre começa com alguns meses de muito enjôo, seguido por anseios incontroláveis por comidas estranhas, aumento de peso, dores na coluna, o aprimoramento da arte de arrumar travesseiros preenchendo, espaços entre o volume da barriga e o resto da cama.
Ser mãe é não esquecer a emoção do primeiro movimento do bebezinho dentro da barriga; o instante maravilhoso em que ele se materializou ante os seus olhos, a boquinha sugando o leite, com vontade, e o primeiro sorriso de reconhecimento.
Ser mãe é ficar noites sem dormir, é sofrer com as cólicas do bebê e se angustiar com os choros inexplicáveis: será dor de ouvido, fralda molhada, fome, desejo de colo?
É a inquietação com os resfriados, pânico com a ameaça de pneumonia, coração partido com a tristeza causada pela morte do bichinho de estimação do pequerrucho.
Ser mãe é ajudar o filho a largar a chupeta e a mamadeira. É leva-lo para a escola e segurar suas mãos na hora da vacina.
Ser mãe é se deslumbrar em ver o filho se revelando em suas características únicas, é observar suas descobertas. Sentir sua mãozinha procurando a proteção da sua, o corpinho se aconchegando debaixo dos cobertores.
É assistir aos avanços, sorrir com as vitórias e ampara-los nas pequenas derrotas. É ouvir as confidências.
Ser mãe é ler sobre uma tragédia no jornal e se perguntar: “e se tivesse sido meu filho?”
E quando vir fotos de crianças famintas, se perguntar se pode haver dor maior do que ver um filho morrer de fome.
Ser mãe é descobrir que se pode amar ainda mais um homem ao vê-lo passar talco, cuidadosamente, no bebê ou ao observa-lo sentado no chão, brincando com o filho. É se apaixonar de novo pelo marido, mas por razões que antes de ser mãe consideraria muito pouco românticas.
É sentir-se invadir de felicidade ante o milagre que é uma criança dando seus primeiros passos, conseguindo expressar toscamente em palavras seus sentimentos, juntando as letras numa frase.
Ser mãe é se inundar de alegria ao ouvir uma gargalha gostosa, ao ver o filho acertando a bola no gol ou mergulhando corajosamente do trampolim mais alto.
Ser mãe é descobrir que, por mais sofisticada que se possa ser, por mais elegante, um grito aflito de “mamãe” a faz derrubar o suflê ou o cristal mais fino, sem a menor hesitação.
Ser mãe é descobrir que sua vida tem menos valor depois que chega o bebê. Que se deseja sacrificar a vida para poupar a do filho, mas ao mesmo tempo deseja viver mais – não para realizar os seus sonhos, mas para ver a criança realizar os dela.
É ouvir o filho falar da primeira namorada, da primeira decepção e quase morrer de apreensão na primeira vez que ele se aventurar ao volante de um carro.
É ficar acordada de noite, imaginando mil coisas, até ouvir o barulho da chave na fechadura da porta e os passos do jovem, ecoando portas adentro do lar.
Finalmente, é se inundar de gratidão por tudo que se recebe e se aprende com o filho, pelo crescimento que ele proporciona, pela alegria profunda que ele dá.
Ser mãe é aguardar o momento de ser avó, para renovar as etapas da emoção, numa dimensão diferente de doçura e entendimento.
É estreitar nos braços o filho do filho e descobrir no rostinho minúsculo, os traços maravilhosos do bem mais precioso que lhe foi confiado ao coração: um espírito imortal vestido nas carnes de seu filho.
***
A maternidade é uma dádiva. Ajudar um pequenino a desenvolver-se e a descobrir-se, tornando-se um adulto digno, é responsabilidade que Deus confere ao coração da mulher que se transforma em mãe.
E toda mulher que se permite ser mãe, da sua ou da carne alheia, descobre que o filho que depende do seu amor e da segurança que ela transmite, é o melhor presente que Deus lhe deu.
Equipe de Redação do Momento Espírita, a partir do capítulo “Dia das mães”, de autoria de Sharon Nicola Cramer e do capítulo “Isso vai mudar totalmente a sua vida” de autoria de Dale Hanson, ambos extraídos da obra “Histórias para aquecer o coração”, vol 2, de Jack Canfield e Mark Victor Hansen.
Ser mãe é não esquecer a emoção do primeiro movimento do bebezinho dentro da barriga; o instante maravilhoso em que ele se materializou ante os seus olhos, a boquinha sugando o leite, com vontade, e o primeiro sorriso de reconhecimento.
Ser mãe é ficar noites sem dormir, é sofrer com as cólicas do bebê e se angustiar com os choros inexplicáveis: será dor de ouvido, fralda molhada, fome, desejo de colo?
É a inquietação com os resfriados, pânico com a ameaça de pneumonia, coração partido com a tristeza causada pela morte do bichinho de estimação do pequerrucho.
Ser mãe é ajudar o filho a largar a chupeta e a mamadeira. É leva-lo para a escola e segurar suas mãos na hora da vacina.
Ser mãe é se deslumbrar em ver o filho se revelando em suas características únicas, é observar suas descobertas. Sentir sua mãozinha procurando a proteção da sua, o corpinho se aconchegando debaixo dos cobertores.
É assistir aos avanços, sorrir com as vitórias e ampara-los nas pequenas derrotas. É ouvir as confidências.
Ser mãe é ler sobre uma tragédia no jornal e se perguntar: “e se tivesse sido meu filho?”
E quando vir fotos de crianças famintas, se perguntar se pode haver dor maior do que ver um filho morrer de fome.
Ser mãe é descobrir que se pode amar ainda mais um homem ao vê-lo passar talco, cuidadosamente, no bebê ou ao observa-lo sentado no chão, brincando com o filho. É se apaixonar de novo pelo marido, mas por razões que antes de ser mãe consideraria muito pouco românticas.
É sentir-se invadir de felicidade ante o milagre que é uma criança dando seus primeiros passos, conseguindo expressar toscamente em palavras seus sentimentos, juntando as letras numa frase.
Ser mãe é se inundar de alegria ao ouvir uma gargalha gostosa, ao ver o filho acertando a bola no gol ou mergulhando corajosamente do trampolim mais alto.
Ser mãe é descobrir que, por mais sofisticada que se possa ser, por mais elegante, um grito aflito de “mamãe” a faz derrubar o suflê ou o cristal mais fino, sem a menor hesitação.
Ser mãe é descobrir que sua vida tem menos valor depois que chega o bebê. Que se deseja sacrificar a vida para poupar a do filho, mas ao mesmo tempo deseja viver mais – não para realizar os seus sonhos, mas para ver a criança realizar os dela.
É ouvir o filho falar da primeira namorada, da primeira decepção e quase morrer de apreensão na primeira vez que ele se aventurar ao volante de um carro.
É ficar acordada de noite, imaginando mil coisas, até ouvir o barulho da chave na fechadura da porta e os passos do jovem, ecoando portas adentro do lar.
Finalmente, é se inundar de gratidão por tudo que se recebe e se aprende com o filho, pelo crescimento que ele proporciona, pela alegria profunda que ele dá.
Ser mãe é aguardar o momento de ser avó, para renovar as etapas da emoção, numa dimensão diferente de doçura e entendimento.
É estreitar nos braços o filho do filho e descobrir no rostinho minúsculo, os traços maravilhosos do bem mais precioso que lhe foi confiado ao coração: um espírito imortal vestido nas carnes de seu filho.
***
A maternidade é uma dádiva. Ajudar um pequenino a desenvolver-se e a descobrir-se, tornando-se um adulto digno, é responsabilidade que Deus confere ao coração da mulher que se transforma em mãe.
E toda mulher que se permite ser mãe, da sua ou da carne alheia, descobre que o filho que depende do seu amor e da segurança que ela transmite, é o melhor presente que Deus lhe deu.
Equipe de Redação do Momento Espírita, a partir do capítulo “Dia das mães”, de autoria de Sharon Nicola Cramer e do capítulo “Isso vai mudar totalmente a sua vida” de autoria de Dale Hanson, ambos extraídos da obra “Histórias para aquecer o coração”, vol 2, de Jack Canfield e Mark Victor Hansen.
sexta-feira, 6 de maio de 2011
Oficina Témática Dia das Mães (Aula 09/2011)
Data: 07/05/2011
Objetivo: Reforçar a importância do reconhecimento e do amor dedicados aos filhos por suas mães, não só um dia específico, mas todos os dias.
1- Harmonização:
Prece inicial
2- Atividade Introdutória:
Perguntar as crianças o que será comemorado amanhã. Dia das mães – lembrar que todos os dias é dia das mães. É importante reforçar que onde quer que esteja a mãe da criança ela deverá ser sempre amada e perdoada.
3- Atividade Reflexiva:
Comentar que a aula de hoje iremos conhecer uma história de uma grande mulher. Entregar para cada criança a história de Maria (Como foi escolhida por Deus para ser a mãe de Jesus) para que possamos fazer a leitura da mesma.
Mostrar a foto de Maria com Jesus e falar sobre o AMOR que ela tinha por Jesus.
4- Atividade Dinâmica:
Fazer a confecção das lembrancinhas das mães.
1. Flores de origami.
2. Coração com vários corações onde dentro dos coraçõezinhos será escrito características da mãe. Envolta do coração maior será colado bolinha de papel crepom. (vamos aproveitar e trabalhar a coordenação motora fina).
5- Harmonização Final :
Prece final
Evangelizadoras: Martha e Juliana
Objetivo: Reforçar a importância do reconhecimento e do amor dedicados aos filhos por suas mães, não só um dia específico, mas todos os dias.
1- Harmonização:
Prece inicial
2- Atividade Introdutória:
Perguntar as crianças o que será comemorado amanhã. Dia das mães – lembrar que todos os dias é dia das mães. É importante reforçar que onde quer que esteja a mãe da criança ela deverá ser sempre amada e perdoada.
3- Atividade Reflexiva:
Comentar que a aula de hoje iremos conhecer uma história de uma grande mulher. Entregar para cada criança a história de Maria (Como foi escolhida por Deus para ser a mãe de Jesus) para que possamos fazer a leitura da mesma.
Mostrar a foto de Maria com Jesus e falar sobre o AMOR que ela tinha por Jesus.
4- Atividade Dinâmica:
Fazer a confecção das lembrancinhas das mães.
1. Flores de origami.
2. Coração com vários corações onde dentro dos coraçõezinhos será escrito características da mãe. Envolta do coração maior será colado bolinha de papel crepom. (vamos aproveitar e trabalhar a coordenação motora fina).
5- Harmonização Final :
Prece final
Evangelizadoras: Martha e Juliana
segunda-feira, 2 de maio de 2011
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